RETRÓPICA INICIA TEMPORADA NA CASA HOFFMANN NESTE FIM DE SEMANA

Espetáculo contemporâneo contemplado pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna conta com a colaboração do público curitibano para a sua concepção

Brasil e Antropofagia cultural. Uma pesquisa de dança contemporânea de iniciativa da artista paulistana Mari Paula discute e atualiza esses temas em um espetáculo solo cuja a concepção “final” contará com a colaboração do público curitibano. A obra, que foi contemplada pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna – edição 2015, chega ao público da capital paranaense com apresentações a preços populares durante o mês de setembro. O projeto, cuja produção está a cargo da Associação de Bailarinos e Apoiadores do Balé Teatro Guaíra – a ABABTG, ainda conta com oficinas e mostras de processo.

De acordo com a bailarina, performer e diretora Mari Paula, o Brasil não foi “descoberto” por um fidalgo navegador e sua caravela. “A colônia Brasil descendeu de um tratado ibérico que, em sua bula papal, estipulou que o leste de uma linha meridional seria ‘redescoberto’ por Portugal e o oeste dessa mesma linha ficaria para a Espanha”, defende. Segundo a pesquisadora, os corpos brasileiros se movem e agem sob essa influência histórica, o que repercute em uma produção artística nem sempre originalmente nacional.

Com base na antropofagia cultural, a pesquisa de Retrópica, aborda o hibridismo existente entre alguns elementos da cultura brasileira e da península ibérica e conta com a colaboração dos curitibanos para se aproximar de uma arte de identidade brasileira. Tal contribuição do público se dará por meio de duas mostras de processo e 10 oficinas culturais intituladas “O corpo brasileiro e a performatividade”, para o levantamento de reflexões e partilhas em torno do tema.

“Curitiba apresenta um determinado contexto sócio-identitário europeu, mas está localizada em uma realidade sócio-política latino-americana. Diante disso, se faz relevante ingressar em discussões sobre arte de identidade brasileira aqui e tornar essas partilhas parte do espetáculo. É por isso que a criação de Retrópica organiza-se em caráter híbrido, com a participação do público”, explica Mari Paula.

O resultado desse trabalho teve a sua estreia com três apresentações na Casa Selvática e segue agora em temporada na Casa Hoffmann, de 15 16 de setembro, com ingressos a R$ 10,00 e uma sessão gratuita no dia 17. O projeto conta com a colaboração de artistas como Ângela Donat, Airton Rodrigues, Fernando de Castro, Giorgia Conceição, Leonarda Glück, Ricardo Nolasco, Vítor Sabbag e Wagner Corrêa e com a produção da ABABTG – Associação de Bailarinos e Apoiadores do Balé Teatro Guaíra.

A Associação de Bailarinos e Apoiadores do Balé Teatro Guaíra apresenta
Espetáculo Retrópica, de Mari Paula
Na Casa Hoffmann
Datas: Dias 15 e 16 de setembro, às 20h. Dia 17 de setembro, às 11h e às 20h.
Ingressos: R$ 10,00 (retirados no dia do evento, na bilheteria do espaço, uma hora antes do espetáculo)
Obs.: Haverá sessão gratuita no dia 17 de setembro, às 11h
Endereço: Rua Dr. Claudino dos Santos, 58 – São Francisco, Curitiba.
Projeto contemplado pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna – edição 2015
Classificação indicativa: 14 anos
Produção: ABABTG
Contato: (41) 3044-7439 / 99136-7884

Ficha técnica:
Concepção e performance: Mari Paula
Colaboração: Airton Rodrigues, Ángela Donat, Giorgia Conceição, Leonarda Glück e Ricardo Nolasco
Iluminação: Trio desenho de luz – Wagner Correa e Victor Sabbag
Operação de Luz: Semy Monastier
Sonoplastia: Fernando de Castro
Ilustração: Evandro Prado
Vídeo: Marcus Vinicius Bonato e Livea Castro Calvo
Foto: Frank Pittoors, Ángela Donat e Cayo Vieira
Assessoria de impressa: Smartcom – Inteligência em Comunicação
Designer gráfico e gerenciamento de redes sociais: RDO Brasil
Direção de produção: Jorge Schneider
Coordenação geral: Simone Bönisch
Agradecimentos: Gabriel Machado, Adrián Torices Sáez, Alma Sáenz, Demétrio Sanches, Gil Costa, Victor Hugo, Ana Machado, Centro Cultural Teatro Guaíra, Estúdio Aire Flamenco, Casa Hoffmann e Casa Selvática.

ABABTG
Fundada em 2007, a Associação de Bailarinos e Apoiadores do Balé Teatro Guaíra surgiu para fortalecer a dança e demais artes motivando uma ligação sinérgica entre os setores público e privado. Para tanto, tem desenvolvido projetos culturais que promovam ações de formação, atualização, divulgação e fomento da dança, em suas diversas linguagens. A formação de público e o apoio à gestão de carreira de seus associados bailarinos, ex-bailarinos e apoiadores do Balé Teatro Guaíra também estão entre os compromissos da ABABTG. Formalizada como uma agremiação artística e cultural de caráter civil e personalidade jurídica e recentemente qualificada como Organização Social, a Associação tem demonstrado uma atividade intensa desde a sua fundação. Entre os seus principais eventos está a Mostra Paranaense de Dança, realizada anualmente em diferentes cidades do Estado para incentivar e valorizar bailarinos e grupos amadores e promover apresentações profissionais a preços populares. www.ababtg.org.br/mostra | www.facebook.com/ababtgoficial/

PRÉ SHINOBI SPIRIT PROMETE AGITAR SHOPPING CURITIBANO

O final de semana terá uma atração especial no Shopping Estação. Durante a tarde do domingo (17), das 14h às 18h, acontecerá um “esquenta” para o maior evento nerd / geek do sul do país.

Com objetivo de reunir, entreter toda família e divulgar o Shinobi Spirit serão realizadas diversas atividades que prometem agitar o público. Entre as atrações estão a presença de Cosplayers, apresentação de KPop, Quis de cultura pop, Matsuri dance, concurso Cosplay, apresentação de luta medieval, workshop de teatro e improviso com Fred Bola. Todas as atividades são gratuitas e prometem deixar os presentes ainda mais ansiosos para o evento oficial no próximo mês.

O 20º Shinobi Spirit acontecerá nos dias 7 e 8 de Outubro,  na sede social do Paraná Clube (Av. Presidente Kennedy, 2377, Curitiba). Os ingressos já estão à venda e podem ser adquiridos a R$40,00 para um dia (Meia entrada R$20,00) ou no Combo para Dois dias a R$70,00 (Meia entrada R$35,00). Pontos de venda: Túnel do Rock, Meruru, Escola Octopus, Funtopia (Shopping Estação) e One Game (São José dos Pinhais).

Venda on line: aqui

Mais informações, aqui

ESPETÁCULO “REMAKE DA MINHA VIDA” DISCUTE AFETO E AUTENTICIDADE REVELANDO DIFERENTES FACETAS DE RENATO SBARDELOTTO NO PALCO

Todas as fotos deste são de Eli Firmeza

Peça de dança-teatro faz temporada pague-quanto-vale, de 14 de setembro a 8 de outubro, no Teatro Ave Lola em Curitiba

O solo autoficcional Remake da Minha Vida, de Renato Sbardelotto, une a dança e o teatro para colocar em cena memórias e fabulações criadas pelo artista ao mergulhar em suas emoções mais particulares, reveladas como em uma legítima telenovela. Em tom tragicômico, question    a o compromisso de cada um de nós com a autenticidade e traz para o palco o universo do piegas, com seu ar engraçado, mas absolutamente sincero, para fazer uma declaração de amor aos que estão presentes e aos que passaram por sua vida. A temporada acontece de 14 de setembro a 8 de outubro, com ingressos pague- quanto-vale, no Ave Lola Espaço de Criação. A estreia será exclusiva para convidados. Após Curitiba, o espetáculo circula com apresentações em Cascavel e Toledo.

A peça também cruza fronteiras polêmicas ao levantar questões de gênero e desdobra clichês para expor camadas sutis desse tema e de outros, tão caros aos debates contemporâneos, como a apropriação e o empoderamento. Igualmente fundamental para o espetáculo é o “tempo”, que figura como uma entidade e revela afetos do artista, estabelecendo um lugar de intimidade com o público. Remake da Minha Vida é uma profecia que revisita o passado e lança à própria sorte um futuro idealizado, é o início e o fim de uma trama digna de horário nobre. De maneira não linear, com imagens vertiginosas e cambiantes, Sbardelotto brinca com seus próprios dramas enquanto convida o púbico a olhar para sua própria história, para o que assume e para o que esconde.

Outro traço distintivo desta peça é o tom confessional, conforme afirma Sbardelotto: “Todo mundo tem em sua vida histórias ou imagens potentes para inspirar uma dramaturgia. “Remake” não sintetiza tudo que me aconteceu, mas poetiza diversas questões que surgiram ao me debruçar sobre materiais autobiográficos, como lembranças, fotografias, músicas, desejos. Os padrões de socialização de gênero, por exemplo, são encarados de forma crítica. O trabalho é um chamado para assumir seu próprio jeito de se colocar no mundo, sem vergonha ou julgamento. É também um meio de compartilhar meus desejos mais íntimos de cena.” O artista escolheu Cascavel e Toledo para fecharem a temporada no Paraná, pois são cidades que fazem parte de sua história pessoal, estabelecendo uma relação de retorno às origens.

Além de Renato Sbardelotto que interpreta, dança e canta no espetáculo, a equipe conta com: Juliana Adur como orientadora artística, integrante da desCompanhia de Dança e coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Dança IMP – Investigação do Movimento Particular; Kysy Fischer como interlocutora, mestre em Artes Cênicas pela UDESC, pesquisadora das artes do corpo e comicidade, foi artista residente na Casa Hoffmann, Casa Selvática e no programa 20MINUTOS.MOV; Karla Izidro na pesquisa sonora e preparação vocal, cantora e compositora, professora da Cena Hum, integrante da Cia do Abração, e ganhadora do Troféu Gralha Azul 2013 por “O Olhar de Neuza”; Lucas Mattana como iluminador, membro da Inominável Cia de Teatro e pesquisador das relações entre teatro e literatura; Guenia Lemos como cenógrafa, formada em design pela Fashion Institute of Technology e em Teatro pela Fordham University (Nova Iorque, EUA), e ganhadora dos Troféu Gralha Azul de Melhor Cenário por “Marlon Brando, Whiskey, Zumbis e Outros Apocalipses” e por “Salomé”; e Ailime Huckembeck como figurinista, foi integrante da A Bem Soada Cia, é também artista plástica, performer e atriz, participou de produções da Cia do Abração, atualmente pesquisa visualidade e performatividade no grupo Filhas da Fruta.

Remake da Minha Vida é uma realização da Híbrido Produções em parceria com a Cecconello Companhia de Dança, com incentivo do Ebanx e apoio da Casa Hoffmann, BDrops TV, Missê Mariá, Bistrô Passeio, Padaria América e da UniFM como rádio oficial do espetáculo. Projeto realizado com o apoio do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura — Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

Sobre a Híbrido Produções e Renato Sbardelotto:
A Híbrido Produções coordena os projetos culturais do artista Renato Sbardelotto. Como ator e bailarino, Sbardelotto já́ trabalhou sob a direção/coreografia de Rafael Camargo, Carmen Jorge, Laura Haddad, Paulo Biscaia Filho, Maurício Vogue, Márcio Mattana, Cesar Almeida, Viviane Cecconello, Petra Schuster, Patrícia Otto e Lilyan de Souza. Trabalha atualmente na Cia Regina Vogue e na Duplo Produções Culturais, como ator, bailarino e intérprete criador. Ao longo de sua trajetória, foi artista residente na Casa Hoffmann. Também foi contemplado com prêmios e projetos pelo MINC, pela Fundação Cultural de Curitiba e pela Funarte (Prêmio Artes na Rua e Myriam Muniz). Foi integrante da comissão julgadora do Festival de Dança de Toledo. Como mediador do projeto “Pela Experiência da Dança-Teatro”, circulou pelas regionais de Curitiba com 120 rodas de leitura. Também é dele o projeto “Experiência Portátil”, no qual realizou intervenções em dança nas linhas de transporte público de Curitiba.

Ficha Técnica – Remake da Minha Vida:
Direção e Performance: Renato Sbardelotto
Orientação Artística: Juliana Adur
Interlocução: Kysy Fischer
Pesquisa Sonora e Preparação Vocal: Karla Izidro
Iluminação: Lucas Mattana
Cenografia e Adereços: Guenia Lemos
Figurino e Maquiagem: Ailime Huckembeck
Produção: Híbrido Produções
Assistência de Produção: Jossane Ferraz
Assessoria de Comunicação e Imprensa: Luciana Melo
Arte Gráfica e Ilustração: Daniel Lourenço
Fotos e Vídeos: Eli Firmeza
Realização: Híbrido Produções e Cecconello Companhia de Dança

Serviço:
Remake da Minha Vida:  Espetáculo de Dança-Teatro
Local: Ave Lola Espaço de Criação
Endereço: R. Mal. Deodoro, 1227. Centro. Curitiba – PR
Temporada: de 14 de setembro a 8 de outubro.
Dias e horários: Quintas e Sextas às 20h
Sábados às 18h e 20h
Domingos às 16h
Ingressos: Pague Quanto Vale
Lotação: 58 lugares.
Duração: 60 minutos.
Classificação indicativa: Acima de 12 anos
Informações: 41 99921-0626,  @hibridoproducoes e www.avelola.net.br/

RETRÓPICA ATUALIZA O TROPICALISMO E A ANTROPOFAGIA NA DANÇA

Crédito da foto: Frank Pittoors

Espetáculo contemporâneo contemplado pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna contará com a colaboração do público curitibano para a sua concepção

Brasil e Antropofagia cultural. Uma pesquisa de dança contemporânea de iniciativa da artista paulistana Mari Paula discute e atualiza esses temas em um espetáculo solo cuja a concepção “final” contará com a colaboração do público curitibano. A obra, que foi contemplada pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna – edição 2015, chega ao público da capital paranaense com apresentações a preços populares durante o mês de setembro. O projeto, cuja produção está a cargo da Associação de Bailarinos e Apoiadores do Balé Teatro Guaíra – a ABABTG, ainda conta com oficinas e mostras de processo.

De acordo com a bailarina, performer e diretora Mari Paula, o Brasil não foi “descoberto” por um fidalgo navegador e sua caravela. “A colônia Brasil descendeu de um tratado ibérico que, em sua bula papal, estipulou que o leste de uma linha meridional seria ‘redescoberto’ por Portugal e o oeste dessa mesma linha ficaria para a Espanha”, defende. Segundo a pesquisadora, os corpos brasileiros se movem e agem sob essa influência histórica, o que repercute em uma produção artística nem sempre originalmente nacional.

Com base na antropofagia cultural, a pesquisa de Retrópica, aborda o hibridismo existente entre alguns elementos da cultura brasileira e da península ibérica e conta com a colaboração dos curitibanos para se aproximar de uma arte de identidade brasileira. Tal contribuição do público se dará por meio de duas mostras de processo e 10 oficinas culturais intituladas “O corpo brasileiro e a performatividade”, para o levantamento de reflexões e partilhas em torno do tema.

“Curitiba apresenta um determinado contexto sócio-identitário europeu, mas está localizada em uma realidade sócio-política latino-americana. Diante disso, se faz relevante ingressar em discussões sobre arte de identidade brasileira aqui e tornar essas partilhas parte do espetáculo. É por isso que a criação de Retrópica organiza-se em caráter híbrido, com a participação do público”, explica Mari Paula.

O resultado desse trabalho poderá ser conferido em três apresentações na Casa Hoffmann e seis na Casa Selvática de 1 a 17 de setembro, com ingressos a R$ 10,00 e uma sessão gratuita na Casa Hoffmann. O projeto conta com a colaboração de artistas como Ângela Donat, Airton Rodrigues, Fernando de Castro, Giorgia Conceição, Leonarda Glück, Ricardo Nolasco, Vítor Sabbag e Wagner Corrêa e com a produção da ABABTG – Associação de Bailarinos e Apoiadores do Balé Teatro Guaíra.

Crédito da foto: Ángela Donat

A Associação de Bailarinos e Apoiadores do Balé Teatro Guaíra apresenta Espetáculo Retrópica, de Mari Paula

Crédito da foto: Frank Pittoors

Na Casa Selvática
Datas e hora: De 1 a 3 de setembro e de 8 a 10 de setembro. Sempre às 20hs
Ingressos: R$ 10,00 (retirados no dia do evento, na bilheteria do espaço, uma hora antes do espetáculo)
Endereço: Rua Nunes Machado, 950 – Rebouças, Curitiba
Página do evento, aqui

Na Casa Hoffmann
Datas: Dias 15 e 16 de setembro, às 20h. Dia 17 de setembro, às 11h e às 20h.
Ingressos: R$ 10,00 (retirados no dia do evento, na bilheteria do espaço, uma hora antes do espetáculo)
Obs.: Haverá sessão gratuita no dia 17 de setembro, às 11h
Endereço: Rua Dr. Claudino dos Santos, 58 – São Francisco, Curitiba.

Projeto contemplado pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna – edição 2015
Classificação indicativa: 14 anos
Produção: ABABTG
Contato: (41) 3044-7439 / 99136-7884
Ficha técnica:
Concepção e performance: Mari Paula
Colaboração: Airton Rodrigues, Ángela Donat, Giorgia Conceição, Leonarda Glück e Ricardo Nolasco
Iluminação: Trio desenho de luz – Wagner Correa e Victor Sabbag
Operação de Luz: Semy Monastier
Sonoplastia: Fernando de Castro
Ilustração: Evandro Prado
Vídeo: Marcus Vinicius Bonato e Livea Castro Calvo
Foto: Frank Pittoors, Ángela Donat e Cayo Vieira
Assessoria de impressa: Smartcom – Inteligência em Comunicação
Designer gráfico e gerenciamento de redes sociais: RDO Brasil
Direção de produção: Jorge Schneider
Coordenação geral: Simone Bönisch
Agradecimentos: Gabriel Machado, Adrián Torices Sáez, Alma Sáenz, Demétrio Sanches, Gil Costa, Victor Hugo, Ana Machado, Centro Cultural Teatro Guaíra, Estúdio Aire Flamenco, Casa Hoffmann e Casa Selvática.

ABABTG
Fundada em 2007, a Associação de Bailarinos e Apoiadores do Balé Teatro Guaíra surgiu para fortalecer a dança e demais artes motivando uma ligação sinérgica entre os setores público e privado. Para tanto, tem desenvolvido projetos culturais que promovam ações de formação, atualização, divulgação e fomento da dança, em suas diversas linguagens. A formação de público e o apoio à gestão de carreira de seus associados bailarinos, ex-bailarinos e apoiadores do Balé Teatro Guaíra também estão entre os compromissos da ABABTG. Formalizada como uma agremiação artística e cultural de caráter civil e personalidade jurídica e recentemente qualificada como Organização Social, a Associação tem demonstrado uma atividade intensa desde a sua fundação. Entre os seus principais eventos está a Mostra Paranaense de Dança, realizada anualmente em diferentes cidades do Estado para incentivar e valorizar bailarinos e grupos amadores e promover apresentações profissionais a preços populares.

Saiba mais:
www.ababtg.org.br/mostra
www.facebook.com/ababtgoficial/

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fonte: UM BAILE BOM

Um Baile Bom é uma movimento-festa-ato político de mobilização da comunidade negra de Curitiba e Região Metropolitana através de um baile black. Realizado, até junho de 2017, na tradicional Sociedade Operária Beneficente 13 de Maio, clube social negro de 128 anos, o terceiro mais antigo do país em funcionamento, Um Baile Bom completou seu primeiro ano de resistência em abril de 2016.

## BANGUÊ ## RITMO, POESIA & CONSCIÊNCIA

“A Banguê tem objetivo de levar a cultura hip hop para todos. Proporcionando um bom domingo, levando informação e levantando questões sociais a todos os parceir@s que colarem, além de cada edição ajudar alguma instituição ou lar. A mudança começa em cada um de nós até se tornar coletiva.

Vamos arrecadar doações para mães de famílias com poucas condições financeiras. Recebemos bastante pedidos de ajuda para bebês no último mês, colabore!

Aceitamos material de higiene, roupas, brinquedos, mamadeiras, fraldas, tudo! 🙂

Quem doar estará concorrendo a uma tatuagem de R$150.

+informações entre em contato pela página

28.05.2017
Banguê #10
14h00 às 21h00

LOCAL:
Palácio dos Estudantes – Casarão da UPE
Presidente Carlos Cavalcanti, 1157 – São Francisco, Curitiba
Entrada Gratuita!
Confira a página do evento, aqui

IMAGEM: Revistha

fonte

NO SÁBADO, FESTIVAL DE ETNIAS VAI DEBATER DIVERSIDADE ÉTNICA, IMIGRAÇÃO E O DRAMA DOS REFUGIADOS

No Brasil, haitianos enfrentam hoje problemas similares aos que enfrentavam os imigrantes do século XIX. Foto: Brunno Covello.

Em 2017, pela primeira vez o Festival Folclórico de Etnias vai deixar por um momento os palcos do Teatro Guaíra para se concentrar em um debate sobre um tema bastante contemporâneo: as atuais ondas de imigração no Brasil e no mundo e o drama dos refugiados.

Para ficar apenas em um recente e chocante alerta emitido pela ONU, hoje existem aproximadamente 50 milhões de crianças deslocadas no mundo, das quais 28 milhões foram expulsas de suas casas por conta de conflitos armados, e tem necessidade urgente de ajuda humanitária e acesso a serviços essenciais.

“São crianças que, se não receberem suporte, tem forte potencial vulnerável a degradações sociais, como violência, drogas, terrorismo”, avisa Élisson de Souza e Silva, mestre em filosofia e produtor cultural, que será o mediador do debate.

A mesa acontece no sábado, 8, às 16h30, no Memorial de Curitiba. A entrada é gratuita. Também participam o professor de sociologia e estudioso da imigração Márcio Sérgio de Oliveira, a presidente da Associação Interétnica do Paraná (Aintepar), Blanca Hernando Barco, o repórter fotográfico Bruno Covello, que retratou a imigração haitiana no Brasil, e o professor de antropologia Lorenzo Gustavo Macagno.

O Festival Folclórico de Etnias é uma realização da Aintepar, em parceria com a Trento Edições Culturais e a Universidade Livre da Cultura (Unicultura).

Agora como antes
A discriminação enfrentada pelos expatriados é uma constante na história do mundo e do Brasil. “Os primeiros imigrantes, quando chegaram aqui, enfrentaram problemas similares aos que os haitianos enfrentam agora”, afirma Élisson.

Nesse aspecto, uma das principais características é que essas comunidades acabam ficando reclusas, pouco interagindo com o local onde vivem.

Os poloneses, por exemplo, são de longe a mais numerosa etnia a se estabelecer no Paraná – estima-se que cerca de 70 mil tenham chegado aqui a partir de 1870 –, mas não passaram incólumes ao processo de adaptação à nova terra. Hoje, Curitiba é conhecida como a “capital polaca do Brasil”, mas dentro da cidade a etnia tem certa invisibilidade, na avaliação do professor Márcio Sérgio de Oliveira. “A gente não tem um restaurante polonês na cidade, se você parar para pensar. Já os italianos têm um bairro gastronômico inteiro”, exemplifica. “E os dois grupos começaram a chegar aqui mais ou menos ao mesmo tempo, com os poloneses em muito maior número”, continua.

Diferentes povos migrantes que se estabelecem em uma mesma região também podem acabar criando conflitos. “Alemães e italianos nunca se bicaram muito”, exemplifica Márcio Sérgio.

Outro exemplo envolve mais uma vez os poloneses, que quando aqui chegaram, fugindo da fome e da opressão na terra de origem, encontraram outras etnias já estabelecidas. Com os alemães, tinham uma animosidade histórica, o que foi os tornando mais isolados.

Os reflexos disso podem ser facilmente percebidos hoje. O fato de as comunidades de imigrantes que se fixaram em Curitiba a partir do século XIX interagirem pouco entre si – até por não falarem a mesma língua – contribuiu para reforçar um dos traços tidos como mais marcantes na cultura curitibana: o caráter “frio” e “fechado” de seus habitantes. “Os imigrantes são responsáveis por nossa diversidade cultural, pujança econômica e variedade de produção agrícola, mas o caminho até isso não foi fácil”, destaca Márcio Sérgio.

Dentro desse quadro, a manutenção de tradições folclóricas pode ser o único elo que resta entre o expatriado e sua terra de origem. “O imigrante é quase sempre alguém que perdeu a identidade. Ele é um estranho onde vive e será um estranho também se voltar para o seu lugar natal. Talvez o folclore, essa nostalgia, seja tudo que lhe resta”, finaliza Élisson de Souza.

Serviço
Debate: diversidade étnica, imigração e refugiados.
Sábado, 8 de julho, às 16h30.
No Memorial de Curitiba, R. Dr. Claudino dos Santos, 79 – São Francisco, Curitiba
Entrada gratuita.
Os ingressos devem ser retirados 30 minutos antes, na bilheteria do teatro.

## BANGUÊ ## RITMO, POESIA & CONSCIÊNCIA

## BANGUÊ ##
RITMO, POESIA & CONSCIÊNCIA

A Banguê tem objetivo de levar a cultura hip hop para todos. Proporcionando um bom domingo, levando informação e levantando questões sociais a todos os parceir@s que colarem, além de cada edição ajudar alguma instituição ou lar. A mudança começa em cada um de nós até se tornar coletiva.

EVENTO GRATUITO
Traga a família!

>> NO LOCAL
Roda de Conversa de Beatmakers
Mostra de Dança
Oficina de MC (com Magu)
Open Mic (Poesia&Acapella)
Graffiti (Live Painting)
Bazar e rango
Exposições de arte
Espaço BANGUÊ KIDS

>> POCKETs
Ni Leblom
Letrash
Mano Cappu
Mynah & Cypher Mulher Virtuosa 2

>> DJs
Isa Todt, Bface & Bab5

>> MESTRA DE CERIMÔNIA
Numa Godoy

>> BATALHA 7toSMOKE ALL STYLE by MOIO!
Batalha de dança de vários estilos variante de 1 contra 1 composta por 7 pessoas que se enfrentam em rotação com PREMIAÇÃO DE R$100 + BRINDES!
DJs: ICEMAN & ZAGU | JURADOS: Luanne Cruz, +2 em breve!

>> ARRECADAÇÃO SOLIDÁRIA
Vamos arrecadar artigos para bebês (fraldas, lenços, leite em pó, mamadeiras, brinquedos, roupas, etc), temos muitas famílias carentes precisando disso no momento. EM MEMÓRIA DA NOSSA PARCEIRA LUANA MEDEIROS!

>> SORTEIOS
Quem contribuir com doações concorre a uma Tattoo de R$150.

LOCAL:
Palácio Dos Estudantes – Casarão da UPE
Presidente Carlos Cavalcanti, 1157 – São Francisco, centro de Curitiba
Data: Domingo, 30 de julho, das 14:00 às 21:00

REALIZAÇÃO: AHHEMP e Banguê
APOIO: Um Baile Bom, MOIO, e FATO Agenda

Confira a página do evento, aqui