SEITHY FAZ FUSÃO MUSICAL QUE DESAFIA FRONTEIRAS NO ÁLBUM “HAIKAI ESPIRITADO”

Lançamento é do selo Diáspora

Seithy, talentoso artista multidisciplinar e luthier de Curitiba, faz em seu álbum de estreia uma expressão autêntica de sua identidade como latino-americano amarelo. Com “Haikai Espiritado”, ele busca trazer à tona as questões de apropriação cultural e invisibilidade que afetam sua cultura. A proposta é de uma fusão de influências nacionais e internacionais, incluindo samba, noise, música eletrônica experimental, além de elementos japoneses como taiko, j-rock, enka e haikai, em um verdadeiro caldeirão musical e poético.

Ao mesclar diferentes origens culturais e estilos musicais, Seithy cria uma linguagem musical única e original que abre caminhos para a compreensão e apreciação da nova música nipo-brasileira. “Haikai Espiritado” convida a diluir as fronteiras, demonstrando que é possível unir influências e tradições diversas e anacrônicas para criar algo completamente autêntico e atual.

Além disso, o álbum desafia estereótipos e limitações impostas pela indústria musical e pela mídia, que muitas vezes tendem a favorecer apenas certos estilos ou gêneros musicais. Seithy rompe com essas barreiras ao apresentar um trabalho que transcende categorizações e se destaca pela sua originalidade e ousadia.

Por meio deste álbum, Seithy não apenas revela sua própria identidade e visão de mundo, como também ajuda a enriquecer o debate sobre a diversidade cultural do Brasil, usando a música como ferramenta de construção e autoexpressão.

O lançamento do álbum foi antecipado pelo single “Sem Nome”, onde Seithy estreou como artista solo em uma impactante introdução ao olhar descolonial inspirado por todas as histórias, civilização e relatos que foram esquecidos em processos predatórios, desde terras até criações artísticas.

“Haikai Espiritado” é um convite para explorar outras sonoridades, descobrir novas perspectivas musicais e apreciar a riqueza da fusão cultural. Seithy nos leva a uma jornada musical inspiradora, na qual as fronteiras são apagadas e a diversidade se torna a força motriz da criação artística. Este álbum é uma manifestação genuína do talento e da visão inovadora de Seithy, consolidando seu lugar no cenário musical brasileiro como um artista visionário.

“Depois de anos num coma colonial, entre não-lugares, inseguranças e naturalmente alocado à margem do possível, decidi saltar. Existo nesse salto, livre, caótico, saturado, conflituoso e humano. De som e de ser”, resume ele.

O álbum “Haikai Espiritado”, de Seithy, já está disponível para streaming nas principais plataformas. O lançamento é uma aposta do selo Diáspora, projeto de Hugo Noguchi (Ventre, SLVDR) que pretende dar visibilidade para que artistas racializados se insiram de modo profissional no mercado musical, buscando descendentes das diásporas africana e asiática, bem como das internas brasileiras.

Ouça “Sem Nome”: https://smarturl.it/SeithySemNome
Assista a “Sem Nome”: https://youtu.be/8y3eCD4mSb – no canal do Selo Diáspora

ÍNDIO DA CUÍCA – MALANDRO 5 ESTRELAS


1. A Cuíca Chora 00:00
2. Stribinaite Camufraite Oraite 02:10
3. Cuíca Malandra/Cuíca Encantada 05:00
4. Shirley 10:05
5. Jogo de Malandro 13:02
6. Brincando em Ré Maior 17:19
7. Medley de Ogum 20:40

8. Melódica 24:59
9. Sonho Realizado 27:54
10. Baile do Bambu 31:02

Ficha técnica:
Alaan Monteiro: cavaquinho, bandolim | cavaquinho, mandolin

Gabriel de Aquino: violão | acoustic guitar
Guto Wirtti: baixo acústico, baixo elétrico | acoustic and electric bass
Índio da Cuíca: voz, cuíca, violão, pandeiro, berimbau, reco-reco, cavaquinho | singing, cuíca, acoustic guitar, pandeiro (brazilian tambourine), berimbau, reco-reco, cavaquinho
Luiz Otávio: teclados | keyboards
Luizinho do Jêje: rum, pi, lé, garrafas, surdo, tantan, rebolo, espada de Ogum, escudo de Ogum, reco-reco, ferros, agôgos, shakes, xequerê, repinique, pandeiro, berimbau, cáscara na madeira e no ferro, efeitos | percussions
Pedrinho Ferreira: surdo, repique de anel, pandeiro, repique de mão e tantan | percussions
Coro | Choir: Bernardo Oliveira, Gabriel de Aquino, Renato Godoy, Paulinho Bicolor e/and Alann Monteiro.

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Ficha técnica | Technical Crew

Direção Musical e arranjos | Musical Direction and Arrangements: Gabriel de Aquino e/and Paulinho Bicolor
Gravado por Renato Godoy na Audio Rebel entre os dias 06 e 09 de janeiro de 2020 | Recorded by Renato Godoy at Audio Rebel between 2020, January 6th and 9th.
Assistente de gravação | Record Assistent: Luan Correia
Complementos | Add-ons: Rataria do Áudio e no/and at Estúdio Varandas.
Mixado e masterizado | Mix and Master Renato Godoy no Grajahu.
Arte | Art: Shirley Oliveira
Capa | Cover Design: Mariana Mansur e/and Lucas Pires
Produção executiva | Executive Production: Paulinho Bicolor e/and Bernardo Oliveira

Todas as composições são da autoria de Índio da Cuíca.
All songs by Índio da Cuíca.

Agradecimentos | Acknowledgments: Pedro Azevedo e Audio Rebel, Mauro Araújo, Kassin, Angelo Wolf, Rafael Mallmith, Peterson Vieira, Tereza Dulci, Romulo Fróes, Rodrigo Campos, Marcelo Bruno, Daniel Tumati.

fonte: Canal Youtube: QTV 049

MIRÓ DA MURIBECA


João Flávio Cordeiro da Silva, sob o pseudônimo de Miró da Muribeca, viveu de poesia. Performático, Miró tornou-se referência na poesia urbana. Publicou 15 livros, alguns com mais de 3 mil exemplares vendidos – livros que ele mesmo vendia, como conta neste vídeo da Trip TV.

O poeta pernambucano faleceu no último domingo, 31 de julho de 2022, vítima de câncer descoberto em 2020. Miró deixa filho e neto.


“Nesse podcast, Renan Inquérito faz uma viagem a Pernambuco, para falar um pouquinho sobre o poeta, alegrista Miró: Miró da Muribeca. Apelidado em 1960 de João Flávio Cordeiro da Silva, mas que adotou para si o nome que dizia de onde vinha, bairro de Jaboatão dos Guararapes, região metropolitana de Recife.

Poeta preto, periférico, nordestino, autodenominava-se “cronista do cotidiano”, fazia poesia urbana, lírica, falava do lado caótico da vida e da cidade: violência, desamor, depressão.

FICHA TÉCNICA
Pesquisa Roteiro e Apresentação: Renan Inquérito
Projeto e Produção Cultural: Gabriela Castilho Guimarães
Produção musical, edição e finalização: Pop Black | Black Beats Music
Projeto realizado com recursos do PROAC

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SHOWS E PALESTRAS
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fonte / texto: Renan Inquérito

LEANDRO FERRAZ ANUNCIA NOVO ÁLBUM COM O SINGLE E CLIPE ´TELA VIVA`

Capa: Casa de Ferreiro o Espeto é Ferraz. Foto: Joaquim Bührer.

Com produção musical do icônico Alexandre Fontanetti, “Tela Viva” chega com clipe assinado por Leandro Ferraz

Composição do próprio Leandro Ferraz, “Tela Viva” é o primeiro single onde o artista consolida a parceria musical com a produção musical assinada pelo icônico, Alexandre Fontanetti, premiado em 2017 e 2019 no Latin GRAMMY® e responsável pelo célebre estúdio, Space Blues – onde foi gravado o single.

Com influências do indie-rock e MPB, em “Tela Viva”, Leandro Ferraz anuncia a estreia da sua carreira solo, e celebra 10 anos de trajetória, após integrar a banda Gorú e o trio Cravo Caramelo.

A música faz parte do primeiro álbum do artista, previsto para este ano. O single com distribuição pelo selo californiano Ingrooves Music Group (Universal Music Group) e licenciado pelo selo Camarada já está disponível pelas plataformas de streaming.

“Durante a pandemia eu já estava produzindo. E, o Fabio Raesh que está comigo desde o início da minha trajetória, apoiou a minha volta para São Paulo. Foi quando eu mandei algumas canções para o Alexandre Fontanetti do Space Blues, ele ouviu e gostou do material”, revela Leandro Ferraz.

Segundo o artista, “Tela Viva” é uma extensão poética sobre a sociedade da cultura digital que vive a distopia causada pelos efeitos pandêmicos. Direto ao ponto, Leandro Ferraz contesta a loucura e a correria que a vida é sobre o quanto as relações sociais estão aprisionadas às telas que, muitas vezes, aproxima as distintas realidades. Porém, paralelamente, seduz, domina e transmuta os sentidos.

“’Tela Viva’ me bateu no contexto da pandemia entre outras composições que eu tinha na gaveta. A loucura virtual durante o período pandêmico refletia pela tela e eu senti a necessidade de falar sobre esse sentimento. Principalmente da percepção de espaço-tempo movido pelos aplicativos”, projeta o artista.

Em contraponto ao bucólico, “Tela Viva” é uma crítica social que Leandro Ferraz deixa claro o seu posicionamento em relação ao consumo desenfreado online.

“Quando a gente pensa em gerações, em cinco anos a tecnologia se transmutou excessivamente. Inevitavelmente, o impacto da pandemia refletiu em uma nova forma de consumo. Então, trazer a leveza sobre a compreensão disto, a partir da música, é essencial. O compromisso com o produto é via de mão dupla, tanto de quem produz, quanto quem consome. A ‘Tela Viva’ é isto, ácida e leve”, pondera o multiartista.

Além de assinar os violões e a composição de “Tela Viva”, Leandro Ferraz é o responsável pelo roteiro, direção e montagem do clipe, com produção do coletivo Casa de Ferreiro o Espeto é Ferraz e está disponível pelo canal oficial do artista, pelo YouTube.

“Eu tenho um home studio em casa, o que facilita o desenvolvimento dos meus trabalhos. Eu fiz alguns storyboards e conversei com o Joaquim Bührer, escritor e amigo de infância que, entendeu de prontidão a estética minimalista do clipe e a proposta visual oitentista, com o enredo meio cômico e trágico”, reflete.

Sobre Leandro Ferraz
Natural de Campos do Jordão (SP), aos 29 anos de idade, Leandro Ferraz integra a atual fase da cena musical brasileira. Cantor, compositor, letrista, arranjador, videomaker, produtor cultural e artista visual, a trajetória do multiartista dialoga com referências estéticas e sonoras que complementam o desenvolvimento de sua história entre a música, as artes visuais e digitais.

Leandro Ferraz sempre teve a música como alicerce artístico, embora tenha se formado em design pela Universidade Tecnológica do Paraná – UTFPR, em 2018.

Com dez anos de trajetória, desde a sua estreia com o trio Cravo Caramelo e há seis anos, com a banda Gorú, atualmente, Leandro Ferraz mora em São Paulo onde está em fase de finalização do primeiro álbum.

Alexandre Fontanetti e Leandro Ferraz.

Sobre Alexandre Fontanetti
Alexandre Fontanetti já tocou, produziu, gravou, mixou e masterizou mais de 300 discos, desde que despontou na cena com a produção do álbum “Bossa n’ Roll” (1991) de Rita Lee.

Há 30 anos na cena musical como violonista, guitarrista, produtor e engenheiro de gravação, Alexandre Fontanetti é responsável desde 1997 pelo premiado estúdio Space Blues, em São Paulo, onde trabalhou com artistas como Zeca Baleiro, Gal Costa, Palavra Cantada, Luiz Tatit, Ana Cañas, Bruna Caram, Odair José, Toninho Horta, Alaide Costa, Zé Miguel Wisnik, Funk como Le Gusta, entre tantos outros.

Reconhecido em diversas premiações da música brasileira, Alexandre Fontanetti também foi indicado em oito edições do emblemático Latin GRAMMY® e premiado pelos álbuns “Jardim Pomar” (2017) de Nando Reis, “APKÁ” (2019) da cantora Céu e “Veia Nordestina” (2019) da cantora Mariana Aydar.

Fica técnica do single “Tela Viva”
Composição, voz e violões: Leandro Ferraz
Baixo: P. INSANO Luz
Bateria e Metaphone: Caio Gomes
Guitarras: Alexandre Fontanetti
Trombones: Feldeman Oliveira
Produção musical, mix e master: Alexandre Fontanetti
Estúdio: Space Blues
Distribuição: Ingrooves (Universal Music Group) & Selo Camarada
Foto:  Joaquim Bührer
Capa: Casa de Ferreiro o Espeto é Ferraz
Assessoria de Imprensa: ÁZ Criação Artística + Música é o Canal

Fica técnica do clipe “Tela Viva”
Roteiro, direção, fotografia, montagem, edição final e VFX: Leandro Ferraz
Assist. de Direção e Iluminação: Joaquim Bührer
Styling: Evandro Selva
Beauty: Nicolle Ferraz e Léa Ferraz
Produção: Casa de Ferreiro o Espeto é Ferraz
Assessoria de Imprensa: ÁZ Criação Artística + Música é o Canal

Composição de “Tela Viva”

Tela que me leva através dela
Ver da China até o Ceará
Que der na telha
E me mostra o que eu quero comprar
Até parcela!
Logo vou ter eu que pagar pra ficar OFF
Corre, Corre, louca vida
Não avisa, não para não
Essa tela para a vida
mas a vida não para lá
Corre, Corre, louca vida
Roda viva, não para não
Essa tela muda a vida
Mas a vida não para não
Tela que me leva
Atravessar o mar vermelho e sair no Pará
ou Ilhabela
Ela me mostra o que eu quero lembrar
A caixa cheia.
– Alarme!
É hora de acordar, célula viva!
Ah júa Ah!
Corre, Corre, louca vida
Não avisa, não para não
Essa tela para a vida
Mas a vida não para lá
Corre, Corre, louca vida
Roda viva, não para não
Essa tela muda a vida
Mas a vida não para não!

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DOCUMENTÁRIO “BANDEIRA DE AÇO 35 ANOS” HOMENAGEIA O CANTOR PAPETE

Documentário “Bandeira de Aço 35 Anos”
Sinopse: Celebrando os 35 anos de  lançamento do disco “Bandeira de Aço” de Papete. Entrevistas com os compositores e panorama histórico da época do lançamento. Apresentado no show comemorativo no Teatro Arthur Azevedo, em São Luís do Maranhão, em maio de 2013.
Duração: 22:40 min      
Qualidade: HD 1280 X 720
Fonte: Canal do Youtube, Beto Pio

Ouça o álbum Bandeira de Aço (1978). Segundo do percussionista e cantor maranhense, Papete, lançado pelo selo Discos Marcus Pereira.
Fonte: Canal do Youtube, Pimalves