CARDUME CULTURAL IMPULSIONA ARTISTAS PARANAENSES COM IMERSÃO GRATUITA EM PRODUÇÃO E GESTÃO CULTURAL

Cardume Cultural impulsiona artistas paranaenses com imersão gratuita em produção e gestão cultural

As inscrições estão abertas desde o dia 14 até o dia 30 de abril, e podem ser realizadas pelo link na Bio da @cardumeproducaocultural, para o curso que será realizado no AP de 13 Espaço de Criação, de 10 de maio a 21 de junho.

A Cardume Cultural, em parceria com o AP da 13 Espaço de Criação, anuncia a abertura de inscrições para uma imersão gratuita em Produção e Gestão de Projetos Culturais, de 14 a 30 de abril, etapa Curitiba, com os produtores Mayra Fernandes e Eduardo Ramos.

O projeto tem uma proposta de circulação por cinco cidades paranaenses – além de Curitiba, o time segue para Paranaguá, Ponta Grossa, Tibagi e Rio Branco do Sul – visando instrumentalizar artistas, muitas vezes distantes das dinâmicas dos editais públicos, oferecendo as ferramentas necessárias para a concepção, desenvolvimento e execução de projetos culturais.

Os produtores culturais Mayra Fernandes e Eduardo Ramos, estão a disposição para entrevistas. Fico também aberta a ideias e podemos pensar em como trabalhar a pauta.

Fonte: Bruna Bazzo [Comunica]

LAB GARRA OFERECE CURSO GRATUITO DE PRODUÇÃO E GESTÃO CULTURAL EM 10 CIDADES DO PARANÁ

As inscrições para o primeiro LAB, em Ponta Grossa, realizado entre 05 de maio e 18 de junho, já estão abertas

Pensando em fortalecer a diversidade cultural e contribuir com a formação dos agentes culturais do Paraná, o LAB Garra oferece gratuitamente o curso profissionalizante de Produção e Gestão Cultural entre maio e dezembro de 2025 em 10 cidades do estado: Ponta Grossa, Tibagi, Campo  Mourão, Umuarama, Curitiba, Rio Branco do Sul, Paranaguá, Paranavaí, Medianeira e Toledo.

O primeiro município a receber o projeto é Ponta Grossa, entre os dias 05 de maio e 18 de junho, com parte das aulas presenciais na Biblioteca Pública Municipal Profº Bruno Enei, e outra parte online. De 12 de maio a 26 de junho o LAB desembarca em Tibagi, no Auditório da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Semec). As inscrições gratuitas de ambas estão abertas através do formulário disponível neste link.

Encabeçado pela produtora cultural e pesquisadora, Isadora Flores, desde 2020, primeiro ano da pandemia do coronavírus que vulnerabilizou milhares de artistas e outros prestadores de serviço do setor cultural, o LAB Garra compartilha os processos que envolvem a criação e a execução de projetos culturais, simplificando as dinâmicas de financiamento e políticas públicas na área da cultura.

“A primeira edição do LAB em 2021 trouxe resultados importantes. Produtores que nunca tinham sido contemplados por editais de cultura hoje estão consolidados no mercado, desenvolvendo suas próprias iniciativas. Isso é muito significativo: esse movimento de ocupação de um espaço que é de direito, mas ainda muito excludente pela sua própria estrutura. A gente espera que, nesta edição, com maior participação de agentes culturais do interior do estado, o LAB possa contribuir também para a qualificação das políticas públicas em cada município”, explica.

A produtora cultural, bailarina e professora auxiliar do projeto, Ana Domingos participou da primeira edição e ressalta a relevância para sua vida profissional: “Depois do curso, comecei uma nova fase na minha carreira. Fui atrás das minhas DRTs com o Sated/PR, consegui todas as licenças e me joguei nos editais. Fui contemplada em diversos projetos, tanto como proponente como acompanhando propostas de outras pessoas e instituições. Em 2022, comecei a atuar também na gestão pública da cultura, através da operacionalização de recursos da LPG (Lei Paulo Gustavo) e da PNAB em cidades do interior do Paraná. O curso me fez entender que além de dançar, eu poderia ajudar a fazer a cultura acontecer de forma estruturada e acessível.”

As inscrições gratuitas para o curso de Produção e Gestão Cultural em Ponta Grossa encerram dia 30/04 e em Tibagi no dia 06/05. Em julho e agosto será a vez de Umuarama, Campo Mourão e Curitiba receberem o projeto. Em breve mais informações sobre a formação nas demais cidades. Para saber mais sobre essas e outras atividades do LAB Garra, acompanhe o perfil do @labgarra nas redes sociais.

SOBRE O LAB GARRA
O Lab Garra foi fundado em 2021 como uma resposta às desigualdades evidenciadas pela pandemia, oferecendo cursos profissionalizantes e oficinas focadas em ações afirmativas. Desde a primeira edição o público principal foi pessoas negras e indígenas, mulheres, LGBTQIAPN+, mães solo e pessoas com deficiência. O Lab Garra também promove um grupo de estudos e pesquisas constantes na área da cultura, reunindo pessoas de diversas idades e perfis em um ponto de cultura digital que se encontra regularmente online. O projeto é um Ponto de Cultura Digital certificado pelo Ministério da Cultura.

SOBRE ISADORA FLORES
Mestra em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal da Bahia – UFBA (2023) e Licenciada em Música pela Universidade Estadual do Paraná – UNESPAR (2017). Foi pesquisadora bolsista do grupo de OBEC – Observatório da Economia Criativa, e é membro do Conselho Diretor do Instituto Sacatar, em Itaparica, BA. Atua como pesquisadora, consultora e parecerista de projetos culturais.

Projeto aprovado pela Secretaria de Estado da Cultura – Governo do Paraná, com recursos da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura, Ministério da Cultura – Governo Federal.

SERVIÇO
LAB Garra: Curso de Produção e Gestão Cultural
Online e presencial

:: 05/05 a 18/06 – Ponta Grossa
Inscrições GRATUITAS até 30/04 – www.lnk.bio/labgarra

:: 12/05 a 27/06 – Tibagi
Inscrições GRATUITAS até 06/05 – www.lnk.bio/labgarra

Mais informações: @labgarra

PROGRAMAÇÃO
:: Ponta Grossa – Biblioteca Pública Municipal Profº Bruno Enei
Módulo 1 (presencial): 05 a 09 de maio | 18h às 21h
Módulo 2 (online): 19 a 23 de maio | 19h às 21h
Módulo 3 (online): 02 a 06 de junho | 19h às 21h
Módulo 4 (presencial): 16 a 18 de junho | 16h às 21h

:: Tibagi – Auditório da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Semec)
Módulo 1 (presencial): 12 a 16 de maio | 18h às 21h
Módulo 2 (online): 26 a 30 de maio | 19h às 21h
Módulo 3 (online): 09 a 13 de junho | 19h às 21h
Módulo 4 (presencial): 23 a 27 de junho | 18h às 21h

Fonte: Cliteriosa

DISCO DE VINIL LP GAL COSTA – ÍNDIA /// 1973 /// SEBINHO FATO AGENDA

Disco de Vinil Lp GAL COSTA – ÍNDIA /// 1973 /// Preço: R$249,90 /// @sebinhofatoagenda + @antiquariocoisaveia

Disco usado. De época, 1973. Em bom estado. Sem riscos. Com marcas do tempo, mas foi testado e não pula. Por favor, veja as fotos. Capa sem encarte. Capa sem grifos ou marcações. Seguindo o guia internacional para avaliação de discos de vinil: mídia: G+; Capa: G. Código do disco: 6349.077

Informações:
Gal Costa – Índia
Selo: Philips – 6349.077
Formato: Vinil, LP, Album, Stereo, Gatefold
País: Brasil
Lançado: 1973
Gênero: Latin
Estilo: MPB

Músicas:
A1 – Índia (6:51)
A2 – Milho Verde (4:20)
A3 – Presente Cotidiano (2:54)
A4 – Volta (3:17)
B1 – Relance (4:52)
B2 – Da Maior Importância (5:12)
B3 – Passarinho (2:23)
B4 – Pontos De Luz (2:40)
B5 – Desafinado (2:36)

Seguindo o “Guia Internacional Para Avaliação de Discos de Vinil”:

AVALIAÇÃO DO VINIL:
GOOD (G+)
Disco usado. Em bom estado. Apresenta algumas marcas de uso. Com riscos superficiais, mas foi testado e não pula. Por favor, veja as fotos.

AVALIAÇÃO DA CAPA:
GOOD (G): Capa em bom estado. Sem encarte. Sem grifos ou marcações. Obs.: com leves marcas do tempo, por favor, veja as fotos.

FRETE: Taxa de entrega p/ todo país: R$24,90. Com opção de retirada na loja:
ANTIQUÁRIO COISA VÉIA + SEBINHO
Livros, discos, antiguidades, móveis, camisas de time, brinquedos, colecionáveis e objetos de decoração.
Atendimento: Segunda a sexta, 9h às 19h. Sábado: 9h às 17h.
Rua Prof. João Falarz, 409, Orleans, Curitiba-PR.
Referência: nossa loja fica nos fundos do sobrado amarelo, o Restaurante Dona Carolina.
Entre as lojas “Master Pró Audio” e “João Falarz Moto Peças”. Exatamente 400 metros do viaduto do Orleans.

Confira alguns discos de vinil do sebinho, aqui

– Discos de vinil:
– https://sebinhofatoagenda.com.br/vinil
– https://www.antiquariocoisaveia.com.br/vinil

ATENÇÃO: Entregamos um dia por semana (sem taxa) no centro de Curitiba, combine por whats: 41.99745.5294, com Leandro.

Atendimento:
Segunda a sexta, 9h às 19h.
Sábado: 9h às 17h.

Nossos links:
https://linklist.bio/antiquariocoisaveia

Instagram:
– @antiquariocoisaveia
– @sebinhofatoagenda

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CURITIBA RECEBE A PRIMEIRA EDIÇÃO DA OFICINA HISTÓRIAS ENRAIZADAS

Destinada aos professores do Ensino Fundamental II, a escritora curitibana junto a produtora cultural Poço e Pêndulo promovem a formação gratuita de Textos Literários para crianças e jovens a partir das culturas dos povos originários do Brasil e da cultura afro-brasileira em 10 encontros, com início em fevereiro no Solar dos Guimarães.

Entre os meses de fevereiro e junho de 2025, acontece no Solar dos Guimarães, a oficina gratuita Histórias Enraizadas: uma formação de Textos Literários infanto-juvenil, destinada a adultos em especial para professores do Ensino Fundamental II, com o objetivo de promover o contato com obras literárias das culturas dos povos originários e afro-brasileira. Idealizado pela escritora curitibana, Lindsey Rocha Lagni, ministrante da oficina, o projeto oferece ferramentas para a análise e criação de textos literários para crianças e jovens, destacando sua importância artística e cultural. “Para que os participantes possam adentrar o universo literário em questão, serão apresentados livros cuidadosamente selecionados em que a natureza, as histórias e os cenários são apresentados de forma artística – muitas vezes poética – possibilitando que todos desenvolvam, a partir de análises e discussões, uma percepção apurada do que é um texto bem “lapidado” e da responsabilidade que é beber em fontes como a cultura indígena e afro-brasileira”, afirma Lindsey.

A programação, realizada em 10 encontros, conta com a participação de três convidados especiais: o professor Cacique Eloy Jacinto, a ilustradora Mari Ines Piekas e a atriz Natália Eloísa, proporcionando uma perspectiva rica e diversificada sobre as temáticas abordadas. O desenvolvimento da oficina integra leitura crítica, construção de narrativas e dinâmicas criativas. “Os participantes terão a oportunidade de aprofundar seu conhecimento sobre a literatura infantojuvenil, explorando temas indígenas e afro-brasileiros por meio de atividades práticas, rodas de conversa e reflexões culturais”, explica Lindsey.

Os encontros vão abordar desde os fundamentos dessa literatura até a criação de personagens e narrativas, incluindo a relação entre texto e ilustração. A oficina enfatiza a simplicidade e poeticidade características desse gênero literário, promovendo uma experiência enriquecedora para os participantes. Lindsey vai  explicar as diversas ramificações dessas temáticas, “pois o Brasil possui várias nações indígenas e uma riqueza cultural afro-brasileira que se estende por todo o país”, afirma. Os textos dos participantes poderão incluir, por exemplo, um personagem indígena enfrentando desafios urbanos ou um poema que une artefatos indígenas e instrumentos musicais africanos. “As possibilidades de criação são inúmeras, incluindo criações que não expressem diretamente elementos dessas culturas, mas que surjam do contato com elas”, completa.

As inscrições são gratuitas, sendo 30 vagas, destinadas principalmente para professores do Ensino Fundamental II, mulheres, pessoas pretas, PCD e LGBTQIAPN+, bem como cegos e pessoas com baixa visão. O projeto traz também a intérprete de Libras Elaine Moreira, em todas as aulas. Os interessados podem acessar o perfil do Instagram da produtora @pocoependulo, e preencher o formulário.


Sobre Lindsey Rocha Lagni
Lindsey lecionou Língua Portuguesa e Literatura durante dez anos na rede particular de ensino. Formada em Letras pela UFPR, é autora dos livros: “Nervuras do Silêncio” e “Amuletos de prosa e verso”; organizadora do livro “Ofícios do tempo (Poesia de Donizete Galvão) e editora,  juntamente, com Marcelo Del Anhol, de vários livros infanto-juvenis – dentre eles,  “Visita à  Baleia”, de Paulo Venturelli (II lugar do Prêmio Jabuti).

Projeto realizado com recursos do Programa de Apoio, Fomento e Incentivo à Cultura de Curitiba – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura de Curitiba.

A escritora curitibana Lindsey Rocha Lagni vai ministrar a oficina Histórias Enraizadas no Solar dos Guimarães, durante 10 encontros a partir do dia 10 de fevereiro.

SERVIÇO:
OFICINA HISTÓRIAS ENRAIZADAS
Dias: início 10/02/2025 até 23/06/2025
Horário: 9:00 às 11:30
Local: Solar dos Guimarães, entrada pelo Conservatório de MPB (R. Mateus Leme, 66 – São Francisco, Curitiba – PR, 80510-190)
Inscrições: https://forms.gle/LDNk5V88zhaGTMXs5
Instagram: @pocoependulo

Fonte: Bruna Bazzo [Comunica]


 

FANZINE GRRRLS LAB PROMOVE FEIRA DE TROCA DE IMPRESSOS

O objetivo do evento é fomentar o intercâmbio de publicações no formato zine

Após a conclusão de um ciclo de vivências coletivas, o Fanzine Grrrls Lab, laboratório aprofundado de estudo, pesquisa e produção em zinagem, encerra suas atividades neste sábado (7), promovendo uma Feira de Troca de Zines. A atividade acontece a partir das 15h na Casa da Leitura Wilson Bueno (Avenida República Argentina, 3432).

O objetivo da feira é apresentar as criações desenvolvidas pelas pessoas participantes ao longo dos encontros da oficina. E mais: valorizar, especialmente, a cena fanzineira curitibana, bem como agentes que exploram o modo “faça você mesmo” de produzir e fazer circular arte. O evento visa promover o formato zine e estimular o escambo de autopublicações entre as pessoas participantes do laboratório com o público geral. A prática da troca é comum na cena underground, o que fomenta o intercâmbio não só de impressos, como também de ideias entre artistas e pessoas interessadas.

“Em Curitiba, as feiras de livros, impressos e produções gráficas são muito comuns e movimentam a cidade em torno da literatura e das artes visuais. Mas, quando se pensa em um espaço voltado apenas às zines, a gente ainda percebe uma grande lacuna”,
comenta Daniele Rosa, escritora, artista-zineira e uma das mediadoras do Fanzine Grrrls.

Realizado entre os meses de setembro e novembro de 2024, o laboratório foi uma experiência voltada a mulheres e pessoas não binárias de Curitiba, desenvolvida pelas artistas e pesquisadoras em zinagem Emanuela Siqueira e Hell, além de Daniele.

“Do it yourself!”

A fanzine é um formato de mídia independente e democrática, realizada com poucos recursos e em tiragens reduzidas, para circular entre um público interessado em determinado assunto. Entusiasta da cena zineira desde os 15 anos de idade, Emanuela
afirma que promover a zine enquanto plataforma acessível é fomentar a potência de ocupar os espaços com a arte. “É também potencializar a voz autoral de pessoas que não teriam condições de publicar seus trabalhos ou de quem prefere a liberdade estética frente às caretices do mercado editorial”, completa.

“Mesmo a zine sendo tão democrática, eu não achava que era pra mim. Por cobranças excessivas, procrastinação, perfeccionismo. Quando vi a oportunidade do lab, vibrei e, logo no primeiro encontro, fiquei inspiradíssima”, conta Acácia Freire, umas  das participantes. A partir do laboratório, a publicitária desenvolveu “Saber Odara”, zine que reúne recortes, fotos, escritos e dobraduras para falar sobre a experiência de conhecer
Salvador/BA sozinha. “Foi um processo terapêutico, complexo, mas muito divertido e gratificante”.

Além da zine de Acácia, a feira apresenta produções de outras 15 artistas, que transitam entre críticas de filmes, discos e cafés, discussões sobre gênero e sexualidade até histórias sobre freiras, sonhos e cinzas. Não haverá comercialização de fanzines, a fim
de endossar o movimento da troca. Além disso, durante a feira, acontece um bate-papo entre ministrantes, participantes e público, para partilha de processos criativos.

Com realização da Canô Produções e apoio cultural da Itiban Comic Shop e do Manifesto Cafe, Fanzine Grrrls Lab é um projeto realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura Municipal de Curitiba, Ministério da Cultura e Governo Federal.

Serviço:
Feira de Troca de Zines | Fanzine Grrrls Lab
07/12 (sábado), a partir das 15h
Casa da Leitura Wilson Bueno | Portão Cultural
Avenida República Argentina, 3432 – Portão, Curitiba
Entrada franca

Ficha técnica:
Daniele Rosa e Emanuela Siqueira | ministrantes
Hell | consultoria em acessibilidade
Anna Carolina Azevedo | produção executiva e coordenação de projeto
Natasha Tinet | design gráfico

 

FESTIVAL DE CINEMA DA FRONTEIRA ABRE INSCRIÇÕES PARA OFICINA DE ROTEIRO

Atividade gratuita e online será ministrada pelo cineasta Frederico Ruas

Estão abertas as inscrições para a Oficina de Roteiro Cinematográfico – A arquitetura de um filme, ministrada por Frederico Ruas, que integra as atividades do XVI Festival Internacional de Cinema da Fronteira. Os alunos podem participar gratuitamente pelo formulário do Instagram @festivaldafronteira.  Os encontros acontecem nas terças, de 12 de novembro a 17 de dezembro e nas quintas, 12 e 19 de dezembro, em formato on-line, das 19h às 21h.

A oficina visa fornecer elementos básicos para a construção de um roteiro de curta-metragem. Inicialmente, serão abordados elementos teóricos, passando para as questões estruturais. Com exercícios de escrita e leituras coletivas, os encontros visam fornecer subsídios concretos para a estruturação de um filme. A oficina possui formato on-line, o que possibilita a participação de pessoas de várias cidades do estado do Rio Grande do Sul, e contará com certificação. Para obtê-la, é necessário ter presença, pois os encontros consistirão em espaços colaborativos para que os participantes construam seus roteiros. 

Frederico Ruas é roteirista, diretor, montador e produtor. Criou e dirigiu a série de comédia “Paralelo 30” (2019, Prime Box Brazil). É criador e roteirista da série de drama “A Bênção” (2020, Canal Brasil / Globoplay). Produziu e roteirizou o longa-metragem “Hamlet” (2022), que recebeu Menção Honrosa no 5º Marginal Art Festival (Portugal) e venceu cinco “Kikitos” no 51° Festival de Cinema de Gramado. Ruas é sócio da produtora Anti Filmes, sediada em Porto Alegre desde 2009.

O XVI Festival Internacional de Cinema da Fronteira é uma realização da Associação Pró Santa Thereza. A promoção é da Prefeitura Municipal de Bagé através da Secretaria Municipal de Cultura, com apoio institucional do Instituto Federal Sul Rio-grandense (IFSul), Centro Universitário da Região da Campanha (Urcamp), Universidade Federal do Pampa (Unipampa), e Jornal Minuano. O evento é realizado com recursos da Lei Complementar 195/2022, Lei Paulo Gustavo, apresentado pelo Ministério da Cultura, Governo Federal, e financiado pelo IECINE, Pró Cultura RS e Secretaria da Cultura do Estado do RS.

Serviço
Oficina de Roteiro Cinematográfico – A arquitetura de um filme
Ministrada por Frederico Ruas
Vagas: 15 para participantes
Idade mínima: 16 anos
Encontros: às terças – 12/11, 19/11, 26/11, 03/12, 10/12, 17/12
Excepcionalmente às quintas – 12/12 e 19/12 – encerramento.
Horários: das 19h às 21h

Link para inscrição: aqui (disponível também no Instagram do @festivaldafronteira)

OFICINA DE CRIAÇÃO LITERÁRIA ‘PALAVRA BRASIL’ TERÁ ATIVIDADES GRATUITAS NO CAJURU

Próxima etapa do ciclo de atividades levará exercícios lúdicos para a Casa da Leitura Hilda Hilst

Como nos relacionamos com esse território chamado Brasil? Essa provocação é o ponto de partida do ciclo de oficinas de escrita poética “Palavra Brasil – Jogos de escrita”, que retoma as atividades em novembro. Em sua quarta edição, o projeto desenvolvido e realizado por Julia Raiz e Ronie Rodrigues concentrará suas atividades na Casa da Leitura Hilda Hilst, localizada no bairro Cajuru, de Curitiba. 

A nova etapa de exercícios literários acontecerá nos próximos dias 8 e 9. A participação é gratuita e já pode ser garantida por meio de inscrição on-line ou direto na casa de leitura: aqui

Com propostas transdisciplinares e lúdicas, a oficina convida as pessoas presentes a trabalhar a escrita não apenas com palavras, mas também com o corpo. As ações englobam jogos de criação que atravessam temas como idioma, lugar e pertencimento. 

SENTIDOS
Participante de uma edição anterior do projeto, a poeta Raianna Bortoni recorda que uma das dinâmicas que mais a envolveu foi uma atividade de “escrita vendada”. “Ter que usar outros sentidos me conectou mais à escrita, aos meus pensamentos e lembranças. Exigiu mais do meu corpo e me transportou para lugares diferentes dos quais eu normalmente parto na hora de escrever.” 

Ela considera que a atmosfera da oficina gera aproximação com outras pessoas participantes e imersão na criação. “Ali, nós nos abrimos, contamos nossos nomes e nossas histórias. Ocupar esses espaços públicos, no plural, nos conecta com a cidade, com o país, com a terra”, conta. 

Desde agosto, o projeto já circulou por casas de leitura nos bairros Bigorrilho, Portão e Uberaba. “Palavra Brasil” tem como um de seus objetivos descentralizar o acesso às ações de formação criativa. Entre novembro e dezembro, o ciclo de oficinas também será realizado em Santo Inácio e Capão Raso. 

MINISTRANTES
Nascida em 1991, Julia Raiz é uma trabalhadora da escrita e trilha uma trajetória marcada pela criação e articulação coletiva. Doutora em Literatura pela UFPR, especializou-se em estudos feministas da tradução. Entre suas publicações estão p/ vc (7Letras, 2019), cidade menor (Primata, 2020), Terceiro mistério (Lola Frita Lab, 2022) e Metamorfoses do Sr. Ovídio (Arte & Letra, 2022). Em 2023, seu livro de estreia, diário: a mulher e o cavalo, foi relançado pela Telaranha Edições.

Escritor e pesquisador em Dança Contemporânea, Ronie Rodrigues também faz parte do coletivo Membrana. Como bailarino e pesquisador, participou de espetáculos como Pão com Linguiça, Cachaça sem rótulo, De maçãs e Cigarros e Swingnificado. Seus livros Apagar histórias com a língua (2020) e Roubar os mortos, lamber os vivos (2023) foram lançados pela Editora Urutau, e em 2024, publicou João, uma obra-performance pela Telaranha.

Serviço
PALAVRA BRASIL: JOGOS DE ESCRITA
Com Julia Raiz e Ronie Rodrigues
Inscrições por meio de formulário digital ou diretamente no local de realização.

PALAVRA IV: Casa da Leitura Hilda Hilst
Datas: 8 e 9 de novembro (sexta e sábado)
Horário: das 13 às 17h
Inscrições: aqui
Local: Av. Prefeito Maurício Fruet, 2150 – Cajuru, Curitiba 

Vagas: 20 (vinte) por edição
Público-alvo: pessoas com mais de 16 anos interessadas em escrita
Participação gratuita

A participação nas oficinas está sujeita à seleção, conforme o limite de vagas disponíveis. Para mais informações, visite instagram.com/membranaliteraria ou envie um e-mail para palavrabrasil2024@gmail.com

MINC E UFPR ABREM INSCRIÇÕES PARA O PRÊMIO CLEODON SILVA

Premiação vai fomentar inovação na gestão cultural

O Ministério da Cultura (MinC) e a Universidade Federal do Paraná (UFPR), por meio dos projetos Soluções Digitais para Mapeamento e Gestão Cultural e do Laboratório de Cultura Digital (LabCD), lançam o Prêmio Cleodon Silva. A iniciativa, que homenageia o importante ativista da cultura brasileira, busca estimular o desenvolvimento de soluções inovadoras para a gestão do fomento à cultura no país.

Cleodon Silva, um dos mais importantes ativistas culturais do país, foi escritor, operário e militante das causas sociais. Sua luta pela cultura livre e digital deixou um legado significativo para o Brasil. Ao homenagear Cleodon Silva, o prêmio busca reconhecer a importância de sua contribuição para o desenvolvimento cultural do país e inspirar novas gerações de artistas e ativistas.

“O desafio de qualificar soluções digitais para o fomento à cultura, atualmente, requer que toda uma cadeia produtiva do campo da tecnologia seja mobilizada”, destaca Juliana Almeida, coordenadora de Acompanhamento de Projetos na Subsecretaria de Gestão Estratégica do MinC. E “o intuito do prêmio é ativar atores da tecnologia para resolução de problemas da plataforma Mapas Culturais”, reforça ela.

“O prêmio Cleodon Silva é uma oportunidade única de fomentar a inovação e o desenvolvimento de soluções tecnológicas para a gestão do fomento cultural”, afirma Deborah Rebello Lima, coordenadora do projeto Qualificação do Ecossistema de Soluções Digitais para a Cultura na UFPR. “Ao homenagear Cleodon Silva, estamos reconhecendo a importância de sua luta pela cultura livre e fortalecendo a rede de cultura digital no Brasil”.

Ao organizar este prêmio a partir dos dois TEDs que executa em parceria com o MinC, a UFPR reconhece a necessidade e essencialidade da Rede de Cultura Digital como condição para integração de todos os entes e sinaliza para o papel de uma extensa rede que abarca desde o produtor cultural mais na ponta do processo até os responsáveis pelas decisões em nível nacional do processo cultural, reforça Maria Tarcisa Silva Bega, coordenadora do Ted Laboratório de Cultura Digital/UFPR.

O prêmio contempla duas categorias: Prototipação de Ideia Nova e Prototipação de Melhoramento, ambas voltadas para soluções que superem desafios relacionados ao banco de problemas resultante da Oficina de Design e Mapeamentos de Jornadas. Os prêmios variam de R$ 7.500,00 a R$ 25.000,00.

As inscrições podem ser realizadas até o dia 07 de outubro de 2024 por meio deste link, aqui

Mais informações podem ser obtidas no edital completo em, aqui

Sobre o Prêmio “Cleodon Silva”
O prêmio busca: Estimular a inovação e o desenvolvimento de soluções tecnológicas para a gestão do fomento cultural; Promover a transparência e o acesso democrático às oportunidades de fomento; Fortalecer a participação cidadã e a colaboração entre os diversos atores do cenário cultural; Fomentar os arranjos produtivos de Soluções Digitais para Mapeamento e Gestão Cultural e Sistematizar um banco de Soluções e Solucionadores para o software livre Mapas Culturais.

O MinC, a UFPR e a Cultura Digital
A parceria entre o MinC e a UFPR, através do Projeto Soluções Digitais, tem como objetivo qualificar o ecossistema de soluções digitais de mapeamento e gestão cultural para atender a execução das leis de fomento à Cultura, em especial, à Política Nacional Aldir Blanc (PNAB).

Outro projeto realizado entre as instituições também está envolvido, sendo ele o Laboratório de Cultura Digital (LabCD) da UFPR, referência no desenvolvimento de pesquisas e ações na área da cultura digital. Fomentado pelo MinC, o LabCD vem desenvolvendo uma série de ações no campo da cultura digital.

Espera-se que a divulgação deste prêmio contribua para o desenvolvimento da cultura digital no Brasil e para a valorização da memória de Cleodon Silva.

Sobre Cleodon Silva
Cleodon Silva foi um importante ativista cultural, sindicalista e pensador brasileiro. Sua trajetória, marcada pela luta pelos direitos dos trabalhadores e pela defesa da cultura livre, deixou um legado significativo para o país. Foi um grande defensor da cultura livre, acreditando no direito de todos de criar, compartilhar e transformar a cultura digital, acreditando no acesso democrático à informação e na produção cultural independente. Desenvolveu diversos projetos sociais, como a criação de bibliotecas comunitárias, o uso de tecnologias para a organização de comunidades e o desenvolvimento de plataformas digitais de acesso livre à cultura.

Cleodon Silva deixou um rico legado de luta e esperança. Seu exemplo inspira novas gerações de ativistas e defensores da cultura e da justiça social.

Para saber mais, acesse:
Mapas Culturais (aqui)
Instituto Pólis (aqui)
Live de lançamento (aqui)
Live Tira-dúvidas (aqui)

O prêmio Cleodon Silva é uma oportunidade de contribuir para o desenvolvimento da cultura digital no Brasil.

Fonte: Coordenadoria de Cultura UFPR

THE MANGO TREE, NOVA COMÉDIA DE LEONARDA GLÜCK, ESTREIA EM CURITIBA E FLERTA COM O TEATRO DO ABSURDO

Flávia Imirene, Saravy e Katia Horn protagonizam nova comédia de Leonarda Glück. Foto: Vitor Dias.

O espetáculo traz, numa irreverente montagem, diferentes arquétipos do feminino em três personagens que se encontram para uma festa e cumpre curta temporada gratuita no Teatro José Maria Santos, em Curitiba.

De 5 a 22 de setembro o palco do Teatro José Maria Santos vai receber a temporada de estreia de The Mango Tree (em português A Árvore de Manga), uma comédia escrita e dirigida por Leonarda Glück que trata sobre os ideais e estereótipos do feminino na sociedade contemporânea e no imaginário popular. Através do humor, da ironia e do deboche, a criação – produzida pela Pomeiro Gestão Cultural – provoca questões acerca da presença da mulher nos dias atuais.

A trama é protagonizada por três mulheres com diferentes personalidades: uma escritora decadente, uma aspirante a atriz de Hollywood e uma ex-atriz pornô cleptomaníaca. Elas se encontram para uma festa que nunca acontece. Interpretadas por Flávia Imirene, Katia Horn e Saravy, as personagens retomam memórias do passado enquanto protegem um pomar onde há um grande pé de mangas.

Com forte inspiração no teatro do absurdo, em especial Eugène Ionesco e o brasileiro Qorpo Santo, o texto foi originalmente escrito por Glück em 2004 e agora, 20 anos depois, a dramaturga retoma o material e lhe dá nova roupagem, fazendo referência à cultura pop dos anos 1990 e também dos dias de hoje. Para Leonarda, a situação mundial é a maior referência à proposta da peça The Mango Tree: “O teatro do absurdo acabou ignorado no decorrer da história teatral, e eu acredito que não há nada mais absurdo que os dias atuais, que são um prato cheio para a dramaturgia nacional”, revela.

A visualidade da peça foi concebida a partir das cores e tonalidades das mangas – o laranja, o verde e o roxo. Na composição do espetáculo uma equipe criativa de peso, com cenário e figurinos seguindo a mesma proposta de cores como resultado de diálogo profundo entre a cenógrafa Guenia Lemos e as figurinistas Fabianna Pescara e Renata Skrobot. Somam-se ainda a artista Jo Mistinguett, na criação da trilha original, e os iluminadores Nadja Naira e Wagner Corrêa. A direção de movimento fica por conta de Katia Drumond.

A montagem integra o projeto Dramaturgia TransCuritibana, uma parceria entre a artista Leonarda Glück e a Pomeiro Gestão Cultural, que visa fomentar a presença de pessoas trans no cenário teatral e dramatúrgico de Curitiba. O projeto contempla ainda um laboratório de dramaturgia para pessoas trans, leituras públicas e a publicação de um e-book com trechos dos textos produzidos pelos participantes. A iniciativa é viabilizada com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura de Curitiba e tem o incentivo do Ebanx.

SINOPSE:
Uma escritora decadente, que é praticante de sadomasoquismo nas horas vagas, uma aspirante a atriz de Hollywood interiorana e uma ex-atriz pornô cleptomaníaca se encontram para uma festa que não acontece. Canções, rixas e suspiros do passado vêm à tona e expõem as forças e fragilidades da mulher contemporânea em um mundo caótico que as atormenta. Nos preparativos para essa celebração que jamais ocorrerá, é entre inspirações, martinis e revistas de fofoca que rememoram as agruras e os prazeres dos dias de outrora e brindam, ainda, aos que virão.

FICHA TÉCNICA
Texto e Direção: Leonarda Glück
Elenco: Flávia Imirene, Katia Horn e Saravy
Direção de Movimento: Katia Drumond
Cenografia: Guenia Lemos
Figurinos: Fabianna Pescara e Renata Skrobot
Trilha Original e Operação de Som: Jo Mistinguett
Iluminação e Operação de Luz: Nadja Naira e Wagner Corrêa
Costureira: Rose Matias
Cenotécnico: Fabiano Hoffmann
Técnico de Som: GuiMiudo
Direção de Produção: Igor Augustho
Produção Executiva: Rebeca Forbeck
Estagiários de Produção: Ayesla Fabian, Isac Kempe e Luciano França
Designer Gráfica e Identidade Visual: Adriana Alegria
Fotografias: Vitor Dias
Videomaker: Eduardo Ramos
Maquiagem Ensaio Fotográfico: Kenia Coqueiro
Assessoria de Imprensa: Bruna Bazzo
Estratégia Digital e Vídeo Creator: Gabriela Berbert
Intérprete de Libras: Talita Grünhagen
Captação de Recursos: Meire Abe
Realização e Produção: Pomeiro Gestão Cultural

SERVIÇO:
THE MANGO TREE – Comédia
Temporada de 5 a 22 de setembro.
Quarta a sexta às 20h. Sábados às 16h e 20h. Domingos 16h e 19h.
Teatro José Maria Santos (Rua Treze de Maio, 655 – Centro).
Ingressos Gratuitos, retirada a partir de 1 hora antes no teatro.
Classificação: 16 Anos I Sujeito à lotação.

Fonte: Bruna Bazzo [Comunica]

JULIA RAIZ E RONIE RODRIGUES PROPÕEM JOGOS DE CRIAÇÃO PARA REPENSAR A PALAVRA BRASIL

Oficina com Julia Raiz e Ronie Rodrigues. Crédito foto: Jessica Stori

Projeto dos artistas vai promover oficinas de escrita poética em várias regionais de Curitiba

Estão abertas as inscrições para as duas primeiras edições de “Palavra Brasil: jogos de escrita”, um ciclo de oficinas de criação literária ministradas pelos artistas Julia Raiz e Ronie Rodrigues. Até dezembro de 2024, serão realizadas seis oficinas gratuitas em diversas casas de leitura de Curitiba.

O projeto tem início nos próximos dias 30 e 31 de agosto, atendendo pessoas frequentadoras da Casa da Leitura Miguel de Cervantes, na Praça da Espanha. Já nos dias 5 e 6 de setembro, a oficina chega ao bairro Portão, na Casa da Leitura Wilson Bueno, dentro das instalações do Portão Cultural. As inscrições podem ser realizadas por meio do formulário digital, acessível a partir deste link, e também diretamente nas casas da leitura.

A dinâmica de “Palavra Brasil” parte da utilização de jogos de escrita como ferramenta para explorar a relação dos participantes com o território chamado Brasil, abordando temas como nação, língua, identidade e pertencimento. A proposta convida os participantes a experimentar a escrita de forma coletiva, incentivando a criatividade e o envolvimento com a literatura.

Um dos intuitos da iniciativa é o de descentralizar o acesso a ações de formação em literatura, contribuindo para o desenvolvimento da cena literária em regiões não centrais de Curitiba. Ao longo de sua execução, “Palavra Brasil” deve passar pelos bairros Bigorrilho, Cajuru, Pinheirinho, Portão, Santo Inácio e Uberaba.

“O projeto tem o potencial de ampliar o acesso à formação de pessoas leitoras e escritoras da comunidade curitibana e atende às políticas públicas culturais da nossa área”, partilha Julia Raiz que, ao lado de Ronie Rodrigues, assina a proposta.

Os dois são integrantes da Membrana, um ajuntamento de pessoas que escrevem em Curitiba. Com o coletivo, ambos participaram da antologia “Chão Brasil”, de 2023. Como ação de contrapartida social da publicação, realizaram a oficina “Ficção Brasil”, primeira imersão da dupla em propostas de escrita criativa a partir do corpo e suas ressonâncias. Do sucesso da empreitada, surgiu o atual “Palavra Brasil”, com a intenção de ampliar o rastro da parceria a outros recortes de público.

Sobre as pessoas ministrantes
Julia Raiz (1991) é um dos grandes nomes da literatura contemporânea em Curitiba. Trabalhadora da escrita, tem sua atuação marcada pela criação e articulação coletiva. É doutora em literatura (UFPR) com recorte específico em estudos feministas da tradução. Publicou  “p/ vc” (7Letras, 2019), “cidade menor” (editora Primata, 2020), “Terceiro mistério” (Lola Frita Lab, 2022) e “Metamorfoses do Sr. Ovídio” (editora Arte & Letra, 2022). Em 2023, “diário: a mulher e o cavalo”, seu livro de estreia, foi relançado pela Telaranha Edições.

Ronie Rodrigues (1985) é escritor e pesquisador em Dança Contemporânea. Atua como bailarino/pesquisador dos projetos/espetáculos “Pão com Linguiça”, “Cachaça sem rótulo”, “De maçãs e Cigarros” e “Swingnificado”. Já nas linhas da literatura, publicou “Apagar histórias com a língua (2020)” e “Roubar os mortos, lamber os vivos” (2023), ambos pela Editora Urutau. Em 2024, lançou o aclamado “João”, livro-performance também editado pela Telaranha.

Serviço:
“Palavra Brasil: jogos de escrita”
Com Julia Raiz e Ronie Rodrigues

PALAVRA I: Casa da Leitura Miguel de Cervantes

Datas: 30 e 31 de agosto (sexta e sábado)
Horário: das 9h às 13h
Local: Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 1238 (Praça da Espanha)

PALAVRA II: Casa da Leitura Wilson Bueno
Datas: 5 e 6 de setembro (quinta e sexta)
Horário: das 14h às 18h
Local: Avenida República Argentina, 3430 (Portão Cultural)
Vagas: 20 (vinte) por edição
Público-alvo: pessoas com mais de 16 anos interessadas em escrita

Oficinas Gratuitas!

A participação nas oficinas está sujeita à seleção, conforme o limite de vagas disponíveis. Para mais informações, visite instagram.com/membranaliteraria ou envie um e-mail para palavrabrasil2024@gmail.com