Blogue FATO Agenda divulga: 1) vagas e oportunidades em comunicação social, mkt e design em Curitiba e região. 2) Agenda cultural da cidade. 3) Livros e discos de vinil (do Sebinho FATO Agenda). Editado há 15 anos (desde 2009) pelo jornalista Leandro Hammerschmidt.
Grupo Olho Rasteiro propõe festival de teatro de rua na praça Eufrásio Correia.
O Festival de Bolso de teatro de rua é um evento gratuito que acontece pela primeira vez na cidade de Curitiba, a partir desta quarta feira, dia 4 de maio até dia 8 de maio na praça Eufrásio Correia. Durante esses cinco dias reúne em sua programação apresentações teatrais de classificação indicativa livre.
Com curadoria de Cleber Borges e Lúcia Helena Martins, artistas ligados ao movimento de teatro de rua, a programação inicia na quarta-feira às 16h com o espetáculo Os Vikings e o Reino Saqueado da Cia Os Palhaços de Rua de Londrina. Na quinta-feira às 16h, a companhia Arte da Comédia (Curitiba-PR) apresenta o espetáculo As Espertezas de Arlequim. Na sexta-feira, às 16h, a trupe de palhaços do Circo Rodado (Curitiba-PR) apresenta Reprises Pareadas. No sábado às 16h, a artista Patricia Cipriano apresenta Dentro do Peito Uma Bomba e no domingo o grupo baquetá apresenta KARINGANA UA KARINGANA – Histórias de África.
Além das apresentações, o Festival propõe uma oficina com um dos Grupos de teatro de rua mais antigo do Brasil: Ói Nóis Aqui Traveiz. Esta oficina será formativa para artistas participantes do Festival e estudantes de teatro da UNESPAR, Universidade parceira neste projeto. O ministrante da oficina fará uma fala pública na noite da quarta feira, dia 4 de maio.
Durante os dias subsequentes, ocorrem as apresentações de espetáculos no período da tarde na Praça Eufrásio Correia e durante a noite terá oficina com o multiartista Itaercio Rocha voltada a processos criativos em canções e brincadeiras populares aberta à comunidade em geral.
SERVIÇO: Festival de Bolso de Teatro de Curitiba 4 a 8 de maio na praça Eufrásio Correia (centro de Curitiba) Entrada gratuita Para mais informações, entre em contato: (41) 99854-9506 Vitória Gabarda – Assessora de imprensa.
Patricia Cipriano. Foto: Maringas Maciel.
Circo Rodado Reprises Pareadas. Foto: Paulo Brito.
Novo formato quintuplica número de artistas participantes. Entre os nomes da edição de setembro estão Xênia França, Amaro Freitas e Brisa Flow.
Realizado em Curitiba desde 2012, o projeto Brasis no Paiol chega a sua oitava temporada com uma mudança no formato e número de apresentações. Os shows saem do tradicional Teatro do Paiol e passam a ser transmitidos pela internet, em cinco edições mensais com 10 atrações em cada, de setembro a janeiro de 2021. A principal razão para a alteração foi a impossibilidade de realização dos shows neste ano devido a pandemia.
A primeira edição vai ao ar nos dias 26 e 27 de setembro. No sábado, quem se apresenta é Xênia França, Brisa Flow, Alienação Afrofuturista convida Lemoskine, Sol.Katu Ê Maraca.Drum e a DJ Mitay. No domingo tem Amaro Freitas, Janine Mathias, Melina Mulazani, Ágatha Pradnik e Disco Veneno. As apresentações, de 30 minutos para shows e uma hora para discotecagem, serão no canal do Brasis no Paiol do Youtube e Twitch. Também serão transmitidos no perfil da Santa Produção do Instagram e Facebook. As próximas datas do projeto serão nos dias 24 e 25 de outubro, 21 e 22 novembro, 19 e 20 de dezembro e 23 e 24 de janeiro.
Do teatro para a tela
Faltavam poucos dias para a divulgação da temporada 2020 do Brasis no Paiol quando a quarentena foi anunciada. O projeto, que contaria com 10 apresentações de abril a dezembro, no icônico Teatro do Paiol em Curitiba, entrou em pausa. Com a incerteza do retorno das atividades culturais ao vivo, o Brasis precisou ser reformulado.
“O Paiol é um local muito especial, os shows lá são sempre uma experiência incrível. Mas apesar de o projeto estar totalmente ligado ao espaço, não fazia sentido a gente esperar um retorno das atividades enquanto artistas e técnicos estão com sua atuação comprometida. Por isso nos esforçamos para que o evento fosse realizado ainda neste ano, adaptando seu formato”, explica a produtora Bina Zanette, uma das idealizadoras do projeto.
Com a alteração, o Brasis no Paiol teve a oportunidade de quintuplicar o número de artistas participantes, possibilitando monetizar um dos setores da economia mais prejudicado pelo isolamento social. Aumenta também sua abrangência, já que em vez dos 220 ingressos por show, poderá ser visto pelo público de qualquer lugar do mundo que tenha acesso à internet.
Brasis no Paiol
Desde 2012, os produtores Bina Zanette (Santa Produção) e Heitor Humberto (Fineza Comunicação e Cultura) realizam uma sequência de shows no Teatro do Paiol, com artistas de diferentes regiões do Brasil, bem como nomes da cidade. O objetivo é sempre apresentar novidades, lançamentos, estreias e projetos especiais de artistas com trabalhos de relevância artística, que gerem interesse do público curitibano. Até hoje, já foram mais de 70 apresentações.
Em 2020, o projeto é realizado com o Projeto de Apoio e Incentivo à Cultura, da Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba. Conta com o patrocínio do Ebanx e o apoio da Effex Tecnologia e Criação, Cliteriosa Comunicação e haharadio.
Artistas que já passaram pelo projeto Karol Conka (com Emicida e Kamau), Luedji Luna, Tulipa Ruiz, Anelis Assumpção, China, Siba, Aláfia, Metá Metá, Juçara Marçal, Pélico, Rael, Romulo Froes, Katia B, Ná Ozzetti, Passo Torto, Rico Dalasam, Trupe Chá de Boldo, Graveola, Alzira E, Fióti, Saulo Duarte e a Unidade, Patricia Bastos & Dante Ozzetti, Bianca Gismonti Trio, Macaco Bong, Felipe Cordeiro, Qinho, Badi Assad, Sambas do Absurdo, Janine Mathias, Hurtmold, Conde Baltazar, Rodrigo Campos, Melina Mulazani e Luciano Faccini, Apanhador Só, Naked Girls and Aeroplanes, Itaercio Rocha, Vitor Araújo, Trombone de Frutas, Du Gomide, Mundareu, Real Coletivo, Duofel com Carlos Malta e Robertinho Silva, Copacabana Club, entre outros.
SERVIÇO Brasis no Paiol em Casa – Edição de setembro :: 26 de setembro, sábado, 18h :: 27 de setembro, domingo, 18h
“Meu silêncio é um grito” é um manifesto da classe artística por medidas emergenciais
Nesta terça, 23, mais de mil profissionais da cultura do Paraná estão mobilizados em uma ação digital que solicita do Governador Ratinho Jr. medidas compatíveis com a situação emergencial que atinge todos as trabalhadoras e trabalhadores artísticos na pandemia do coronavírus. Além de protocolar uma Carta Aberta, assinada por mais de 200 entidades, coletivos e profissionais, Contratempo Festival pede ajuda da sociedade civil através de um abaixo-assinado a favor da classe artística.
Entre às 9h e 21h, artistas realizarão manifestações silenciosas em seus perfis do Instagram. Com a premissa “Meu silêncio é um grito”, profissionais da cultura exaltam que não podem esperar mais: estão há três meses em isolamento social. Nas perspectivas mais otimistas, o retorno de atividades e espaços culturais estão previstas para 2021. O questionamento dos profissionais é que o Estado do Paraná tem feito para lidar com esta questão? Quais perspectivas de trabalho tem pensado para esta classe?
Coragem, Rede de Profissionais da Música de Curitiba, articuladora do Contratempo Festival irá realizar bate-papos de hora em hora em seu perfil do Instagram (@coragemrede) com Leticia Sabatella, Luís Melo, Lio Soares (Tuyo), Rimon Guimarães, entre outres.
PROPOSTAS PROFISSIONAIS DA CULTURA
A carta e abaixo-assinado propõe cinco pontos de diálogo com o Governo do Estado do Paraná.
1. Volta da Secretaria da Cultura com Autonomia e Independência de Outras Áreas.
2. Saber se as metas do Plano Estadual de Cultura, especificamente no que diz respeito à destinação de 1,5% (um vírgula cinco por cento) da receita estadual para o Fundo Estadual de Cultura será cumprida por essa gestão. É necessário e urgente a suplementação de recursos para o Fundo Estadual de Cultura, de forma compatível com a capacidade econômica do Estado, independentemente da aprovação e implementação da Lei Aldir Blanc.
3. Incluir os profissionais da cadeia produtiva da cultura nos programas Luz Fraterna e Tarifa Social da Sanepar sem necessidade de comprovação de renda. Esta inclusão seria transitória e por tempo limitado, durante o estado de pandemia.
4. Que os projetos aprovados e em andamento no PROFICE possam sofrer modificações em seu objeto, aceitando adaptações para o ambiente virtual durante o período da pandemia e permitindo assim a realização das ações e a remuneração dos profissionais da cadeia produtiva de forma imediata.
5. Exigem uma reunião com Governador, Secretário de Comunicação e Superintendente de Cultura do Paraná.
:: 09h30 – Teo Ruiz e Leticia Sabatella. :: 10h30 – Isa Flores e Itaercio Rocha. :: 11h30 – Marcio Juliano e Luís Melo. :: 12h30 – Adriano Esturilho e Giselle Lima (Pé no Palco). :: 13h30 – Brenda e Rimon Guimarães. :: 14h30 – Nadja Naira e Semy Monastier. :: 15h30 – Marcio Juliano e Marcio Abreu (companhia brasileira de teatro). :: 16h30 – Brenda Santos e Lio Soares (Tuyo). :: 17h30 – Bina Zanette e Dalvinha Brandão. :: 18h30 – Isa Flores e Vinicius Nisi – A Banda Mais Bonita da Cidade. :: 19h30 – Bina Zanete e Jaquelivre – Slam das Gurias. :: 20h30 – Adriano Esturilho e Jessica Candal.
:: 10h às 11h 10h às 10h15 – Baque Mulher / Mano a Mano Trio 10h15 às 10h30 – Maureen Miranda e Necos Yaros / Pé no Palco 10h30 às 10h45 – Adri Menegale / Cia Portátil 10h45 às 11h – Leonardo Cruz e Laremi Paixão / Alexandre Nero
:: 13h às 14h 13h às 13h15 – Antropofocus / Bea Gerolin 13h15 às 13h30 – Cultucada / Davi Henn 13h30 às 13h45 – A banda mais bonita da cidade / Um baile bom 13h45 às 14h – Dow Raiz / Mahallo
:: 14h às 15h 14h às 14h15 – Fabiula Nascimento / Tuyo 14h15 às 14h30 – Ave Lola / Bernardo Bravo 14h30 às 14h45 – Festival Saliva 14h45 às 15h – Londrina Ska Clube / Marcel Szymanski
:: 15h às 16h 15h às 15h15 – Leandro Daniel / Caburé Canela 15h15 às 15h30 – De um filho, de um cego / 15h30 às 15h45 – Chico Paes / Marcio Juliano Outro Samba 15h45 às 16h – Súbita / Casa do Suingue
Contratempo Festival é também um manifesto da classe que aguarda o Pacote de Medidas de Apoio ao Setor Cultural prometido pelo Governo do Estado do Paraná para maio
Nasce um novo espaço para exaltar o poder transformador da cultura e levar sanidade às pessoas isoladas devido a pandemia. Artistas do Paraná se unem para a primeira edição do Contratempo Festival, um evento online, com mais de 100 ações ao vivo durante 12 horas consecutivas. As transmissões serão entre 9h e 21h, de terça-feira, dia 23 de junho, no canal do Instagram das/dos artistas.
Contratempo Festival traz a multiplicidade e versatilidade do setor cultural: música, teatro, cinema, circo, literatura, performances, dança, artes plásticas, fotografia, juntas em um só evento. A cada hora, apresentações exclusivas que prometem surpreender as espectadoras e espectadores. Serão oito artistas solo, companhias e/ou bandas por hora. Karol Conka, Alexandre Nero, Fabíula Nascimento (única que será no twitter porque seus perfis foram ocupados por pessoas negras em junho), A Banda Mais Bonita da Cidade, Ave Lola, Baque Mulher, Mandicuera, Mulamba, Cia dos Palhaços, Letícia Sabatella, Janine Mathias, Dow Raiz, Fotofolia, Rimon Guimarães, Slam das Gurias CWB, Caburé Canela, De um filho, de um cego, Abacate Contemporâneo, Luís Melo, Katiuscia Canoro e cia brasileira de teatro, entre outros, outras e outres movimentam a terça-feira do Paraná.
Mais que apresentações, o evento é um manifesto, um pedido de socorro da classe artística, uma das primeiras a parar e que não tem previsão de retorno presencial. Ao contrário de outros estados do Brasil, que logo no início da pandemia publicaram editais de auxílio emergencial ao setor, o Governo do Paraná segue sem ações efetivas. O tímido pacote de medidas de “apoio e fortalecimento do setor cultural”, anunciado para maio, ainda não aconteceu, e quando questionada sobre recursos para o Fundo Estadual de Cultura, a Superintendente de Cultura, Luciana Casagrande Pereira, comenta sobre a esperança na aprovação da Lei Aldir Blanc como único plano do Estado. A lei aguarda a sanção presidente até dia 1º de julho.
A previsão desse recurso realmente chegar às trabalhadoras e trabalhadores da cultura é tardia para a situação de emergência que a classe enfrenta, e os artistas cobram uma resposta mais efetiva. Enquanto isso, a cadeia produtiva da economia criativa se vira da forma que dá, iniciativas como Salve a Graxa e Cultura Salva arrecadam cestas básicas e distribuem aos profissionais mais afetados pelo coronavírus.
A Coragem – Rede de Profissionais da Música de Curitiba, articuladora do Contratempo Festival, ressalta que a classe artística rapidamente atendeu as determinações da OMS e segue apoiando a permanência do fechamento dos espaços culturais, por entender que o isolamento social é fundamental para atravessar este momento. Porém, diante da impossibilidade de continuar exercendo suas atividades profissionais, o setor necessita de medidas compatíveis com a situação emergencial que atinge todos os trabalhadores paranaenses da cultura”. O Coletivo também está participando de conversas com a prefeitura de Curitiba, onde um grupo de trabalho está sendo criado para encaminhar ações concretas de apoio.
:: CONTRATEMPO O nome do festival é um indicativo para o momento que a classe artística está vivendo. Contratempo é uma circunstância ou incidente inesperado, que impede ou contraria o curso de um acontecimento, de um projeto. Na música, é um deslocamento do acento métrico natural do compasso. Onde o acento que seria no tempo forte (naturalmente) acontece no tempo fraco. Contratempo pode ser regular e irregular.
Programação:
:: 09h às 10h 09h às 09h15 – Leticia Sabatella 09h15 às 09h30 – Bia Figueiredo / Parabolé 09h30 às 09h45 – Fotofolia / Iria Braga 09h45 às 10h – Katiuscia Canoro / Itaercio Rocha
:: 10h às 11h 10h às 10h15 – Baque Mulher / Mano a Mano Trio 10h15 às 10h30 – Maureen Miranda e Necos Yaros / Pé no Palco 10h30 às 10h45 – Adri Menegale / Cia Portátil 10h45 às 11h – Grupo Fato / Leonardo Cruz e Laremi Paixão
:: 11h às 12h 11h às 11h15 – Cia Brasileira de Teatro / Diego Perin 11h15 às 11h30 – Aminoácido / Jossane Ferraz 11h30 às 11h45 – Léo Fressato / Luis Mello 11h45 às 12h – Rogeria Holtz / Rubyhoo
:: 12h às 13h 12h às 12h15 – Raissa Fayet / Abacate Contemporâneo 12h15 às 12h30 – Amanda Lyra / Partigianos 12h30 às 12h45 – Conde Baltazar / O Tiziu 12h45 às 13h – Rimon Guimarães / Francisco Mallmann
:: 13h às 14h 13h às 13h15 – Antropofocus / Bea Gerolin 13h15 às 13h30 – Cultucada / Davi Henn 13h30 às 13h45 – A banda mais bonita da cidade / Um baile bom 13h45 às 14h – Dow Raiz / Mahallo
:: 14h às 15h 14h às 14h15 – Fabiula Nascimento / Tuyo 14h15 às 14h30 – Ave Lola / Bernardo Bravo 14h30 às 14h45 – Festival Saliva / Juliana Cortes 14h45 às 15h – Londrina Ska Clube / Marcel Szymanski
:: 15h às 16h 15h às 15h15 – Leandro Daniel / Caburé Canela 15h15 às 15h30 – De ym filho, de um cego 15h30 às 15h45 – Chico Paes / Marcio Juliano Outro Samba 15h45 às 16h – Súbita / Casa do Suingue
:: 16h às 17h 16h às 16h15 – Ethnya / Raquel Bombieri 16h15 às 16h30 – Hause of X / Murillo Mongelo 16h30 às 16h45 – Saulo Soul / 16h45 às 17h – Sofar Curitiba / Kendri Albuquerque
:: 17h às 18h 17h às 17h15 – Gal Freire / Esperanza 17h15 às 17h30 – Renara Melão / Vigor Mortis 17h30 às 17h45 – Central Sistema de Som / Trupe da Periferia 17h45 às 18h – Goat Fest / Siamese
Artistas do Paraná se unem para a primeira edição do Contratempo Festival, um evento online, com mais de 100 ações ao vivo durante 12 horas consecutivas. As transmissões serão entre 9h e 21h, de terça-feira, dia 23 de junho, no canal do Instagram das/dos artistas.
Contratempo Festival traz a multiplicidade e versatilidade do setor cultural: música, teatro, cinema, circo, literatura, performances, artes plásticas, dança, fotografia, juntas em um só evento. A cada hora, apresentações exclusivas que prometem surpreender as espectadoras e espectadores.
Mais que apresentações, o evento é um manifesto, um pedido de socorro da classe artística, uma das primeiras a parar e não tem previsão de retorno presencial. Ao contrário de outros estados do Brasil, que logo no início da pandemia publicaram editais de auxílio emergencial ao setor, o Governo do Paraná segue sem ações efetivas. O pacote de medidas de “apoio e fortalecimento do setor cultural”, anunciado para maio, ainda não aconteceu, e quando questionada sobre recursos para o Fundo Estadual de Cultura, a Superintendente de Cultura, Luciana Casagrande Pereira desconversa e diz que estão aguardando a Lei Aldir Blanc, que que aguarda a sanção presidente até dia 1º de julho.
CONTRATEMPO FESTIVAL O nome do festival é um indicativo para o momento que a classe artística está vivendo. Contratempo é uma circunstância ou incidente inesperado, que impede ou contraria o curso de um acontecimento, de um projeto. Na música, é um deslocamento do acento métrico natural do compasso. Onde o acento que seria no tempo forte (naturalmente) acontece no tempo fraco. Contratempo pode ser regular e irregular.
PROGRAMAÇÃO Confira quem se apresenta no Festival e já vai seguindo todes no Instagram para receber a notificação do início das apresentações ao vivo:
:: 09h às 10h 09h às 09h15 – Leticia Sabatella 09h15 às 09h30 – Bia Figueiredo / Parabolé 09h30 às 09h45 – Fotofolia / Iria Braga 09h45 às 10h – Katiuscia Canoro / Itaercio Rocha
:: 10h às 11h 10h às 10h15 – Baque Mulher / Mano a Mano Trio 10h15 às 10h30 – Maureen Miranda e Necos Yaros / Pé no Palco 10h30 às 10h45 – Adri Menegale / Cia Portátil 10h45 às 11h – Grupo Fato / Leonardo Cruz e Laremi Paixão
:: 11h às 12h 11h às 11h15 – Cia Brasileira de Teatro / Diego Perin 11h15 às 11h30 – Aminoácido / Jossane Ferraz 11h30 às 11h45 – Léo Fressato / Luis Mello 11h45 às 12h – Rogeria Holtz / Rubyhoo
:: 12h às 13h 12h às 12h15 – Raissa Fayet / Abacate Contemporaneo 12h15 às 12h30 – Amanda Lyra / Partigianos 12h30 às 12h45 -Conde Baltazar / O Tiziu 12h45 às 13h – Rimon Guimarães / Francisco Mallmann
:: 13h às 14h 13h às 13h15 – Antropofocus / Bea Gerolin 13h15 às 13h30 – Cultucada / Davi Henn 13h30 às 13h45 – A banda mais bonita da cidade / Um baile bom 13h45 às 14h – Dow Raiz / Mahallo
:: 14h às 15h 14h às 14h15 – Fabiula Nascimento / Tuyo 14h15 às 14h30 – Ave Lola / Bernardo Bravo 14h30 às 14h45 – Festival Saliva / Juliana Cortes 14h45 às 15h – Londrina Ska Clube / Marcel Szymanski
:: 15h às 16h 15h às 15h15 – Leandro Daniel / Caburé Canela 15h15 às 15h30 – De ym filho, de um cego 15h30 às 15h45 – Chico Paes / Marcio Juliano Outro Samba 15h45 às 16h – Súbita / Casa do Suingue
:: 16h às 17h 16h às 16h15 – Ethnya / Raquel Bombieri 16h15 às 16h30 – Hause of X / Murillo Mongelo 16h30 às 16h45 – Saulo Soul / 16h45 às 17h – Sofar Curitiba / Kendri Albuquerque
:: 17h às 18h 17h às 17h15 – Gal Freire / Esperanza 17h15 às 17h30 – Renara Melão / Vigor Mortis 17h30 às 17h45 – Central Sistema de Som / Trupe da Periferia 17h45 às 18h – Goat Fest / Siamese
:: 18h às 19h 18h às 18h15 – Alexandre Nero / Slam das Gurias 18h15 às 18h30 – Familia Estranha / Obragem 18h30 às 18h45 – Juana Profunda / Rubia Divino 18h45 às 19h – Janine Mathias / Babi Oeiras
:: 19h às 20h 19h às 19h15 – Curitiba Jazz Festival / Cia Senhas 19h15 às 19h30 – Mulamba / Cia dos Palhaços 19h30 às 19h45 – Ricardo Pozzo / Roseane Santos 19h45 às 20h – Karol Conka / Selvátiva
:: 20h às 21h 20h às 20h15 – Estrela Leminski e Teo Ruiz / Bloco Afropretinhosidade 20h15 às 20h30 – Cia Stavis Damaceno / Mandicuera 20h30 às 20h45 – Dalvinha Brandão / Mano Cappu 20h45 às 21h – Miss G / MUV
SERVIÇO Contratempo Festival data: 23 de junho, terça-feira. horário: 9h às 21h Página do evento no facebook, aqui Organização: Coragem – Rede de Profissionais da Música de Curitiba
A apresentadora e culinarista Bela Gil está entre as personalidades que apoia a Jornada. Junto com ela estão os artistas Marcos Palmeira e Guta Stresser (confira nos vídeos!).
A JORNADA SERÁ EM TRÊS LOCAIS, COM PROGRAMAÇÃO SIMULTÂNEA: 1. Praça Santos Andrade Feira da Agrobiodiversidade Camponesa e Popular e Culinária da Terra: Dia 29/08, das 10h às 20h Dias 30 e 31/08, das 8h às 20h Dia 1º/09, das 8h às 16h
2. Reitoria da UFPR (Universidade Federal do Paraná) Túnel do Tempo – História da luta pela terra e a construção da soberania popular no Brasil: Dia 29/08, das 11h às 20h Dias 30 e 31/08, das 8h às 20h
3. Boca Maldita Espaço Conhecimento em Movimento: Dias 30 e 31/08, das 8h às 20h
{{ FINANCIAMENTO COLETIVO }} APOIE A JORNADA! Faça parte desse projeto popular para a agricultura:
Por meio de depósito bancário, com os seguintes dados: Associação de Cooperação Agrícola e Reforma Agrária do Paraná (ACAP)⠀ Banco Itaú⠀ AG: 3834⠀ CC: 25030-4⠀ CNPJ: 02.881.494/0001-96⠀
Coletivo curitibano propõe semana de programação com ações artísticas em sua sede localizada no bairro Rebouças
Os artistas da Casa Selvática iniciam o ano promovendo a Colômbia de Férias, uma semana de programação com oficinas, encontros performativos, apresentações, leituras dramáticas e conversas na sede do coletivo localizado no bairro Rebouças, em Curitiba. As ações acontecem entre os dias 27 de janeiro a 3 fevereiro no espaço Cultural Casa Selvática (rua nunes machado, 950).
Com o objetivo de repartir um pouco do modo de fazer cultura, arte, educação e política os artistas do coletivo abrem as portas do sobrado cor de rosa para pessoas de todas as idades numa semana divertida, afetiva e purpurinada.
A programação começa no domingo, 27 de janeiro com o SARAU DA VISIBILIDADE TRANS, uma ação do Instituto Brasileiro Trans de Educação – IBTE em parceria com a Associação Paranaense da Parada da Diversidade – APPAD e Dom da Terra AfroLGBTI.
O artista Itaercio Rocha (foto) propõe a oficina BORDANDO MEMÓRIAS E CANÇÕES partindo de lembranças, recordações e saudades para bordar canutilhos e miçangas em veludo. Cali Ossani ministra as PRÁTICAS MATINAIS DE KUNDALINI YOGA.
Patricia Cipriano e Stéfano Belo propõem o CLUBE DO DESMONTE para interessados em montaria, desmontar cacarecos, figurinos, roupas, acessórios, ideias, jóias do 1,99 e adereços das mais diversas materialidades.
Simone Magalhães e Victor Hugo apresentam a TARDE PRETA – um espaço de compartilhamento performático e conversas, para que os artistas convidados compartilhem suas compreensões sobre as negritudes e os processos de vida que permeiam seus trabalhos.
Jo Mistinguett e Simone Magalhães dirigem as LEITURAS DRAMÁTICAS dos textos Eu que não sou aí onde estou e A Falta de Novas Receitas em um Bolo de Lata nos fez Permanecer Aqui da autoria de Semy Monastier.
A programação se encerra com a primeira turma de vedetes mirins na COLOMBINA, onde a casa abre espaço para crianças de 5 a 10 anos possam experienciar a coletividade e a criação artística em grupo através de uma programação que envolve teatro, gastronomia e contação de histórias.
As inscrições para oficinas devem ser feitas através do e-mail: colombiadeferias@gmail.com Envie seu nome completo, a ação da qual quer participar e a forma de pagamento escolhida. Os pagamentos podem ser feitos na hora. Aceitamos dinheiro e cartões de débito e crédito.
SERVIÇO: COLÔMBIA DE FÉRIAS DA CASA SELVÁTICA 27 de Janeiro a 3 de Fevereiro no espaço cultural Casa Selvática
APRESENTAÇÕES A bilheteria abrirá meia hora antes das atrações. Casa Selvática Rua Nunes Machado, 950 – Rebouças, Curitiba-PR Fone: (41) 9 9991-9732
PROGRAMAÇÃO 27 DE JANEIRO (domingo) 15h às 20h – SARAU DA VISIBILIDADE TRANS Com Instituto Brasileiro Trans de Educação – IBTE, a Associação Paranaense da Parada da Diversidade – APPAD e Dom da Terra AfroLGBTI.
28 DE JANEIRO (segunda-feira) 14h às 17h – OFICINA DE BORDADO Com Itaercio Rocha
29 DE JANEIRO (terça-feira) 10h – PRÁTICAS DE KUNDALINI YOGA Com Cali Ossani 14h às 17h – OFICINA DE BORDADO Com Itaercio Rocha
30 DE JANEIRO (quarta-feira) 10h – PRÁTICAS DE KUNDALINI YOGA Com Cali Ossani 14h às 17h – OFICINA DE BORDADO Com Itaercio Rocha
31 DE JANEIRO (quinta-feira) 18h – CLUBE DO DESMONTE com Stéfano Belo e Patricia Cipriano
01 DE FEVEREIRO (sexta-feira) 20h – Leitura dramática “A Falta de Novas Receitas em um Bolo de Lata nos fez Permanecer Aqui” Texto de Semy Monastier Direção de Simone Magalhães
02 DE FEVEREIRO (sábado) 15h às 18h – TARDE PRETA com Simone Magalhães e Victor Hugo 20h – Leitura Dramática “Eu que não sou aí onde estou” Texto de Semy Monastier Direção de Jo Mistinguett
03 DE FEVEREIRO (domingo) 10h às 15h – COLOMBINA com Patricia Cipriano e Simone Magalhães
Descrição dos eventos
SARAU DA VISIBILIDADE TRANS O Instituto Brasileiro Trans de Educação – IBTE, juntamente com a Associação Paranaense da Parada da Diversidade – APPAD e o Dom da Terra AfroLGBTI convida a todos para o sarau trans com apresentações multimídias, documentários; exposições, músicas, dança e performance, discotecagem e microfone aberto para a construção de um manifesto trans. Dia: 27 de janeiro Horário: 15h às 22h Entrada Gratuita
PRÁTICAS MATINAIS DE KUNDALINI YOGA ministradas por Cali Ossani Convido aquelxs que sentirem o chamado a uma breve imersão na sua infinitude pessoal através da prática da Kundalini Yoga, que tem como símbolo uma serpente enrolada na base da coluna vertebral, possui técnicas dinâmicas, energizantes e objetivas. Entre os benefícios, podemos destacar que ela fortalece, alonga e relaxa a musculatura e todo o metabolismo do corpo. Além disso, auxilia no sistema respiratório, aumenta o nível de vitalidade física e psíquica, estimula a harmonia do sistema nervoso e glandular e propõe um profundo mergulho na meditação, através do uso de mantras. Dias: 29 e 30 de Janeiro Horário: 10h às 11h Investimento: R$ 20 reais/aula
OFICINA – BORDANDO MEMÓRIAS E CANÇÕES com Itaercio Rocha Bordar com canutilhos e miçangas em veludo, tendo como ponto de partida lembranças, recordações e saudades! Recuperar desenhos da infância e das lembranças de bordados. Criar formas e traçados, a partir de pesquisas em antigos e novos bordados. Bordar cantando. Brincar de cantar e bordar. Brincar de inventar canções e bordados. Vamos trans bordar! Missangas, canutilhos, brincadeiras e remelexos! Vamos bordar nossas fantasias e fantasiar nossos bordados! O Bordar – Trans Bordar O bordar vem de longe, de tempos e tempos atrás! Vem do silêncio e da conversa prazerosa! Vem do cantarolar sozinho e com os outros! Bordar vem do lembrar fios de histórias e contas Bordar é inventar trajetos, tempos e espaços É enfeitar, colorir, dar brilho em imaginações É parar o tempo, perder a hora, trans bordar Bordar é ir, ponto a ponto, construindo eternidades e identidades. Dias: 28, 29 e 30 de janeiro Horário: 14h às 17h Investimento: A partir de R$30
CLUBE DO DESMONTE com Patricia Cipriano e Stéfano Belo Desmontar cacarecos, figurinos, roupas, acessórios, ideias, jóias bélicas do 1,99 e adereços das mais diversas materialidades, para que juntas vejamos erguer-se do caos visualidades exuberantes e performances desviantes.
Stéfano Belo e Patricia Cipriano montam uma fábrica de sonhos da Casa Selvática e convidam todes interessades na criação em processo, precariedade, balangandan & montaria. Drag kings e drag queens, mulheres, bichas, sapatonas, travestis, NB’s e quem mais se interessar: venham para uma noite de experiência criativa na mais alta montaria drag queer. Junte-se a nós nessa invasão dissidente pelo bairro do Rebouças! Dia: 31 de janeiro Horário: 18h às 22h Investimento: R$15
TARDE PRETA com Simone Magalhães e Victor Hugo Simone Magalhães e a Casa Selvática tem o prazer de receber na casa rosa mais resistente do Rebouças, a TARDE PRETA – um espaço de compartilhamento performático, conversas e vivências terapêuticas. Pensado para que artistas próximos(as) de nossa convivência na cidade irradiem suas compreensões sobre as negritudes e os processos de vida que permeiam seus trabalhos. Dia: 02 de fevereiro Horário: 15h às 18h Entrada Gratuita
LEITURA DRAMÁTICA – ”Eu que não sou aí onde estou” Seres purulentos dançantes tentam explicar suas ansiedades. Texto: Semy Monastier Direção: Jo Mistinguett Elenco: Cali Ossani, Daniele Cristyne, Matheus Henrique, Nina Ribas e Victor Hugo Sonoplastia: Cali Ossani Produção: Léo Bardo e Ricardo Nolasco Dia: 02 fevereiro Horário: 20 horas Entrada: R$10 reais
COLOMBINA Por acreditarmos nas mais diversas formas de existência no mundo, este ano inauguramos a primeira turma de Vedetes Mirins dentro da programação da Colômbia de Férias. Chamamos de COLOMBINA o espaço onde as crianças inscritas protagonizarão suas próprias existências e terão a oportunidade de contar e recontar, montar e remontar suas próprias narrativas, mergulhando na coletividade do organismo Casa Selvática e exercitando entre si os novos modos de conhecimento emergidos deste novo grupo de Vedetes!
Acreditamos na esperança que há neste movimento, afinal, o exercício do pensamento crítico aliado à sensibilidade artística e criativa das crianças só pode resultar em inúmeras soluções inventivas para sermos o que quisermos, um motivo a mais para estar aqui, um motivo a mais para exercitar outras coletividades, uma aliança a mais para resistir. Colombina é jovem, é sagaz, é inventiva! Colombina é a vedete do século 21!
* Inscrições para crianças de 5 a 10 anos (10 vagas) Investimento: R$20 por criança** Cada criança deve trazer uma sugestão de alimento para compartilhar; *** Fiquem à vontade para usar a criatividade: caso queiram, pode trazer roupas, adereços e objetos!
Programação da Colombina: 10:00 – Recepção 10:15 – Movimento matilha 10:30 – Meu nome é, mas hoje sou… (a construção de outro eu) 11:30 – Almoço coletivo – O almoço será preparado pelas crianças, amparadas por adultos que estarão zelando por todes. Menu a definir. 12:15 – ALMOÇO 12:45 – Organização coletiva 13:15 – Contação de histórias 13:45 – Soluções Fantásticas Para Ser O Que Eu Quiser (pensar e dar vida à essa nova identidade). 15:00 – Matinê da Colombina e O Grande Desfile de Vedetes. 16:00 – Encerramento
Vocalista da ‘A Banda Mais Bonita da Cidade’ mistura regionalismo, pop e dub.
“Cabelo moderno e coração de jacu”. É assim que Uyara Torrente descreve a si e ao seu primeiro trabalho solo,“A Temperança”. O single da intérprete mistura instrumentos regionais e orientais às batidas do dub e foi composto através da dança. Conforme Uyara reagia aos beats apresentados, a música ganhou forma. “Eu me salvo dançando. Quero que a minha música seja a minha salvação através do corpo”, conta.
Após 10 anos como frontwoman da A Banda Mais Bonita da Cidade, onde continua firme e forte, a cantora sentiu a necessidade de ter seu próprio discurso, com uma via estética diferente da banda. Foi nos silêncios da chácara em que mora ao pé da Serra do Mar, que a composição da multiartista Maria Lalla Cy Aché, “A Temperança”, se apresentou como a canção que deveria ser a primeiro do seu trabalho solo.
A letra lúdica carrega singeleza e força, ganhando nova roupagem quando misturada a texturas orgânicas, como o pau de chuva no lugar do tradicional chimbal da bateria. A influência das batidas eletrônicas do dub vieram do artista, parceiro de banda e também diretor do single, Marano Ailum. “Ele me apresentou umas coisas que eu gostava de dançar. As batidas entravam em mim. O disco dele já tem essa pegada, que eu gosto muito. Outra artista que me sinalizou caminhos foi Luiza Lian, quando vi seu show, percebi estava no caminho certo”, comenta Uyara e reforça que mesmo a música não falando diretamente sobre o feminismo, ela vem carregada da reconstrução do seu próprio feminino.
Sobre a direção, Marano explica que a música é uma mistura regional e oriental dentro da estrutura pop. “Os sons do harmônio e cítara se misturam ao da rabeca e tambores. O dub aparece descontruíndo a estrutura pop da música, apresentando um trabalho original e diferente. Acho que o resultado é um tipo de world music à brasileira”. Desconstrução possível graças às mãos e ouvidos afiados de Buguinha Dub que redesenha a canção.
Jean Machado, da banda Tuyo, participou da pré-produção, em seguida Du Gomide assumiu a produção ao lado de Marano, gravando também alguns instrumentos da faixa. Du produziu o álbum Ailum, do Marano, Karla Pereira, Itaercio Rocha, entre outros artistas. A masterização também é do Buguinha Dub.
CLIPE Além da música, Uyara lança também o clipe, o que oferece mais corpo a canção. A direção, fotografia e montagem é do Rosano Mauro Jr. As projeções fractais psicodélicas foram criadas pelo artista Luiz Abreu, que também assina a finalização do clipe. “Essa música é muito íntima, diz muito sobre mim. Foi um desafio cantar meu single, olhando diretamente para a câmera”, conta Uyara.
SOBRE UYARA Uyara Torrente nasceu em Paranavaí, noroeste do Paraná. Aos 17 anos se mudou para Curitiba, onde cursou Artes Cênicas, na Faculdade de Artes do Paraná. Desde de 2005 trabalha com teatro, cinema e música. Há 10 anos está à frente da A Banda Mais Bonita da Cidade, circulando pelos principais festivais e eventos do Brasil – Abril Pro Rock, Festival Timbre, Breve Festival, Levada, Psicodália – e de fora: Vodafone Mexefest Lisboa, Fiesta del Libro y la Cultura (Medellín, Colômbia), Festival Aquel Abrazo (Montevidéu – Uruguai), entre outros. Uyara cantou ao lado da banda em um evento oficial das Olimpíadas 2016 e fizeram turnês por Portugal, Espanha, França, Argentina, Colômbia, Uruguai, Venezuela e Argentina.
A TEMPERANÇA (clipe) FICHA TÉCNICA: Música Voz: Uyara Torrente Backing Vocal: Larissa Tomass Direção: Marano/Uyara Torrente Produção: Du Gomide/ Marano Pré Produção: Machado/ Marano/ Uyara Torrente Mixagem: Buguinha Dub Masterização: Buguinha Dub Composição: Maria Lalla Aché Vídeo Produção: Selecta Studio Direção: Rosano Mauro Jr. Concepção: Rosano Mauro Jr / Uyara Torrente Dir. de Fotografia e Montagem: Rosano Mauro Jr. VFX: Luiz Abreu Maquiagem: Isabela Japiassú Produção de Set: Lívia Milhomem
Vocalista da Banda Mais Bonita da Cidade lança trabalho solo em agosto.
Uyara Torrente lança a capa do seu single, “A Temperança”. O primeiro trabalho solo da cantora será lançado no dia 17 de agosto, com direito a clipe fractal com imagens sincronizadas aos instrumentos regionalistas e orientais e também as batidas adubadas e pops que envolvem o som. A arte é do designer Jaime Silveira que buscou mesclar as referências interioranas da infância da cantora, que nasceu em Paranavaí, norte do Paraná, com o experimentalismo de seu novo trabalho.
A canção “A Temperança” é da musicista e coreógrafa, Maria Lala Cy Aché. O processo de composição se realizou através da dança. Conforme o corpo da cantora reagia aos beats apresentados pelo também diretor do projeto, o multi-instrumentista e parceiro de banda, Marano Ailum.
A pré-produção é do Jean Machado da Tuyo e a produção musical é do Du Gomide, também conhecido pelo seu trabalho na Santa Rima, Karla Pereira, Itaercio Rocha, entre outros artistas. A mixagem e masterização é assinada pelo produtor musical, Buguinha Dub.
Dia 17 de agosto de agosto o novo trabalho estará disponível em todas as plataformas de streaming e para download gratuito no site da cantora.
SOBRE UYARA Uyara Torrente nasceu em Paranavaí, norte do Paraná. Aos 17 anos se mudou para Curitiba, onde cursou Artes Cênicas, na Faculdade de Artes do Paraná. Desde de 2005 trabalha com teatro, cinema e música. Há 10 anos está à frente da A Banda Mais Bonita da cidade, circulando pelos principais festivais e eventos do Brasil – Abril Pro Rock, Festival Timbre, Breve Festival, Levada, Psicodália – e de fora: Vodafone Mexefest Lisboa, Fiesta del Libro y la Cultura, Festival Aquel Abrazo (Montevideu – Uruguai), entre outros. Uyara cantou ao lado da banda em um evento oficial das Olimpíadas 2016 e fizeram turnê por Portugal, Espanha, França, Argentina, Colômbia, Uruguai, Venezuela e Argentina.
SERVIÇO: Lançamento Single Uyara Torrente Data: 17 de agosto Arte capa: Jaime Silveira
Caboclo narra sua trajetória do Maranhão a Curitiba.
O multiartista Itaercio Rocha lança seu segundo álbum solo, Caboclo. Com arte de Kiko Dinucci, o disco estará disponível nas plataformas de streaming a partir do dia 27 de junho, no mesmo dia do show realizado em São Luís do Maranhão, durante o aniversário de Dona Teté, cantora, compositora, grande artista maranhense e Rainha do Cacuriá, amiga de Ita desde os anos de 1980, quando trabalharam juntos com cultura popular, e para quem foi dedicada a faixa ‘Almericiar’. O show de lançamento em Curitiba será no dia 24 de agosto no Teatro Paiol.
O projeto nasce de dentro para fora, como diz Ita, do interior para a capital. “É a junção do Itaercio de Pedras com a cabrocha que coloco no carnaval curitibano”, explica ele que foi um dos fundadores do bloco carnavalesco Garibaldis e Sacis Caboclo Ita é uma entidade dos terreiros de mina no Maranhão, Ita significa pedra em tupi guarani. Itaercio nasceu em Pedras, como citado acima, localizada no município de Humberto de Campos no Maranhão. Somando isso ao Rocha de seu sobrenome, Itaercio é pedra três vezes. “Sou caboclão do mato, da beira d’água, sou caiçara”.
As canções narram os lugares por onde Itaercio Rocha passou. “Origem não é uma coisa que você volta. Origem é uma coisa que você carrega”, ressalta. As músicas fazem homenagens, saúdam forças da natureza e representam sua ancestralidade. Esse é o caso de ‘Atotô’, uma louvação a Obaluaê, composta em parceria com o músico, André Abujamra. “Hora de maré” é um samba de abertura de trabalhos, enquanto “Ele me ama” é um carimbó brega que fala sobre amizade e diversidade.
O disco agrega mais de 10 ritmos em suas 14 faixas. Tem caixa do Divino Espírito Santo, tambor de mina, bumba bois de vários sotaques, afoxé, entre outros. As músicas são de Itaercio e alguns parceiros: Thayana Barbosa, Daniel Fernandes, Du Gomide, André Abujamra e Matheus Braga e os arranjos são de Fred Pedrosa, Du Gomide, Matheus Braga e o Próprio Itaercio. “A seleção é um pouco do que compus para teatro, carnaval e outras inspirações.
A direção musical é do curitibano Du Gomide, também produtor do disco ‘Ailum’ do Marano, Santa Rima e Karla Silva. A mixagem ficou nas mãos do produtor musical Fred Teixeira, que já trabalhou com artistas como Tony Bennett, Ron Carter, Hermeto Pascoal, Zélia Duncan, Arnaldo Antunes e Zeca Baleiro, entre outros.
Trajetória Nascido no município com o maior bumba-meu-boi do Brasil, Humberto de Campos, no Maranhão, Itaercio Rocha já morou em Olinda (PE), São Luís (MA), Campo Grande (MS), Rio de Janeiro (RJ) e Maringá (PR) antes de parar em Curitiba, no ano de 1996. O interesse pelas culturas populares vem de berço: desde pequeno, recebeu influências culturais da família, como seu pai, músico prático, que tocava nas procissões, nos bumba-bois e nos bailes do interior; e sua mãe que fazia e regia a festa de coroação da Nossa Senhora e pastoris, além de participar de outras festividades populares e religiosas.
É formado em Educação Artística com habilitação em Artes Cênicas, pelas Faculdades de Artes do Paraná (FAP) e é especialista em Estudos Contemporâneos em Dança, pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), por meio da Faculdade Angel Vianna (FAV).
Atuou e dirigiu espetáculos junto ao grupo Mundaréu, com o qual gravou vários álbuns. Em 2006 lançou seu primeiro disco solo e autoral, Chegadim. É autor do Livro/CD “Como é bom festa junina III”, em parceria com Mara Fontoura, com quem ainda escreveu o livro “Como diz o ditado”. Tendo o Hospital Pequeno Príncipe como entidade beneficiada, o músico lançou os álbuns Cancioneiro popular (2009) e Encanto de brincar (2013) e dirigiu os espetáculos Encanto de Brincar e Bumbando na Congada. Em 2017 lançou o show “Por Consolação”, onde interpreta clássicos da música popular brasileira.
Ficha técnica Direção musical: Du Gomide Direção cênica: Rafael Camargo Produção musical: Du Gomide e Itaercio Rocha Produção Executiva: Bina Zanette/ Santa Produção Mixagem e masterização: Fred Teixeira Gravação: Nicos Studio Itaercio Rocha – , voz, violão, percussão.. Denis Mariano – Bateria, percussão, surdo. Bruno Klammer – Percussão. Fred Pedrosa – baixo, viola. Matheus Braga – Violão, voz, cavaco. Du Gomide – Viola, rabeca, beat, guitarra, ukulele, teclado. Lauro Ribeiro – sousafone, trombone. Ian Giller Branco – Steel Drum. Coro: Du Gomide, Melina Mulazani, Matheus Braga, Vinicius Azevedo e Thayana Barbosa Arte: Kiko Dinucci Fotos: Dayana Luiza
Projeto realizado com apoio do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba. Incentivo Pátio Batel.