Blogue FATO Agenda divulga: 1) vagas e oportunidades em comunicação social, mkt e design em Curitiba e região. 2) Agenda cultural da cidade. 3) Livros e discos de vinil (do Sebinho FATO Agenda). Editado há 16 anos (desde 2009) pelo jornalista Leandro Hammerschmidt.
Cartaz Brasis no Paiol – Maria Beraldo. Crédito: Felipe Andre.
Uma das vozes queer mais relevantes da música brasileira contemporânea é a atração de julho do projeto Brasis no Paiol, dia 17 de julho, no Teatro do Paiol
A edição de julho do projeto Brasis no Paiol chega com um show que transita entre o jazz, punk, pop, EDM, música noise e música de concerto. Maria Beraldo traz o lançamento do seu mais recente álbum, “Colinho”. A apresentação será no dia 17 de julho, quinta-feira, às 20h, no Teatro do Paiol, em Curitiba. Os ingressos custam R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada) e começam a ser vendidos no dia 1o de julho, na plataforma pixta.me
Produzido por Maria Beraldo e Tó Brandileone, o álbum “Colinho” conta com diversos instrumentistas de renome, como Thiago França, Rodrigo Campos, Fábio Sá, Sérgio Machado, Marcelo Cabral, Chicão e outros. “Colinho” também traz arranjos escritos por Beraldo e constrói pontes entre diferentes universos sonoros, entre o eletrônico e o acústico.
Ao longo de 11 faixas, Beraldo traça arcos rígidos entre ousadia sonora e firmeza estética, ou entre ousadia estética e firmeza sonora. Caminhando por trilhas entre uma cantada embalada por um funk pouco melódico, e o cantar da própria vida em um samba de João Nogueira (“Minha Missão”, que fecha o álbum), a artista costura, com afiada precisão, um colo provocador — e também provocante — para a música brasileira e a população queer.
Maria Beraldo. Crédito foto: Ivi Maiga Bugrimenko
Maria Beraldo Nascida em Florianópolis, Maria Beraldo é compositora, cantora, produtora, instrumentista e diretora musical. Uma das vozes queer mais relevantes da música brasileira contemporânea, sua obra transita entre gêneros com liberdade e força autoral. Lançou seu primeiro disco solo, “CAVALA”, em 2018, revelando-se como artista multifacetada e recebendo indicações a prêmios como APCA, Prêmio Multishow, SIM São Paulo e WME.
Em 2024, lançou “Colinho”, álbum que propõe uma nova escuta para a canção que flerta com o pop e o contemporâneo a partir de uma perspectiva queer, e que marca sua maturidade artística com composições ousadas e produção refinada. Também atua em trilhas para teatro e cinema, com colaborações premiadas ao lado de Felipe Hirsch, Julia Murat e Lillah Halla, além de integrar o grupo instrumental Quartabê, com o qual circula internacionalmente.
Beraldo também ganhou destaque ao integrar a banda de Arrigo Barnabé, colaborar com Elza Soares e cofundar o grupo Quartabê. Além de colaborar com artistas como Negro Leo, Iara Rennó, Dante Ozzetti, Romulo Fróes, entre outros.
Confira os próximos shows do Brasis no Paiol 2025: 07/08 – Junio Barreto (PE) 21/08 – ímã + Cacau de Sá (PR/RS) 18/09 – Noe Carvalho (PR) 23/10 – Jean Tassy (DF) 13/11 – Mãeana (RJ) 18/12 – Tássia Reis (SP)
A 13ª temporada reforça o compromisso do projeto com a diversidade e o ineditismo, reunindo diferentes gêneros, linguagens e regiões do Brasil em uma programação que estimula o encontro e o reconhecimento da música contemporânea feita no país.
Em 2025, o Brasis no Paiol é viabilizado com o apoio de Maria Leticia, Effex – Tecnologia e Criação, restaurante Na Casa Delas, Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba.
Brasis no Paiol Iniciativa cultural realizada desde 2012 em Curitiba pela produtora Bina Zanette (Santa Produção) e pelo produtor Heitor Humberto (Fineza Comunicação e Cultura), o Brasis no Paiol realizou mais de 150 shows desde sua primeira temporada, sempre com artistas de diferentes regiões do país. É um dos projetos musicais independentes em atividade mais longevos do país, consolidando-se como importante veículo de divulgação de trabalhos contemporâneos independentes e de formação de público em Curitiba.
O projeto promove a circulação de artistas de diferentes partes do Brasil, consolidando-se como uma das mais importantes plataformas para a música autoral independente. Em mais de uma década de existência, trouxe nomes como Juçara Marçal, Luedji Luna,Tulipa Ruiz, Rael, Fióti, Katú Mirim, Jup do Bairro, Aíla, entre muitos outros.
“Histórias do Largo – Volume 2” resgata memórias de feirantes e reforça o valor cultural de um dos maiores patrimônios de Curitiba
No próximo dia 27 de junho (sexta-feira), Raphaela Corsi (Karmaleão) e Luana Camargo lançam a HQ “Histórias do Largo – Volume 2”. O evento acontece na Gibiteca de Curitiba (R. Pres. Carlos Cavalcanti, 533 – Centro), a partir das 19 horas, com entrada franca e distribuição gratuita de exemplares.
A obra nasceu a partir do projeto “Histórias e Retratos da Feira do Largo da Ordem” (2022), que documentou, por diferentes caminhos, as trajetórias de vida de alguns dos milhares de trabalhadores que fazem da Feira do Largo uma das maiores feiras ao ar livre do Brasil. Com desenhos de Raphaela, proeminência da cena dos quadrinhos da capital paranaense, e roteiro assinado por Luana, a publicação dá destaque às pessoas que trabalham na tradicional feira curitibana, operando como instrumento de valorização da memória e da cultura popular.
Lançado em 2023, o primeiro volume da série foi reconhecido com duas indicações ao Troféu HQMIX, principal premiação dos quadrinhos brasileiros, nas categorias “Adaptação para os quadrinhos” e “Novo talento desenhista – Raphaela Corsi”.
Luana, responsável pela pesquisa e pela criação do roteiro, conta que, para além de seu valor artístico, “Histórias do Largo” é também um gesto de preservação da memória e de valorização dos feirantes, personagens fundamentais da história viva da cidade. “Em um contexto de escassez de registros sobre essas pessoas e suas contribuições para a cultura local, a publicação se propõe como um documento sensível, poético e necessário”, comenta a antropóloga.
“Histórias do Largo – Volume 2” revela retratos da vida de Altamir, Angela Coraiola, Angela Hasselman, Jane, Linda, Nilcema, Reginaldo, René, Richard e Santo Antonio. Com o traço original e o olhar atento às singularidades de cada personagem, a publicação reforça a importância de valorizar as histórias de quem, domingo após domingo, dá vida à Feira do Largo da Ordem.
Serviço: Lançamento da HQ “Histórias do Largo – Volume 2” 27 de junho (sexta-feira), às 19h Gibiteca de Curitiba (R. Pres. Carlos Cavalcanti, 533 – Centro) Distribuição gratuita de exemplares Realização: Canô Produções e Flutua Produções Incentivo: Fundação Cultural de Curitiba
Artista baiana traz o repertório do elogiado álbum “Segunda-Feira” para o Teatro do Paiol. Show é dia 26 de junho, com ingressos a partir de R$ 15.
O projeto Brasis no Paiol, em sua 13a temporada, traz a Curitiba a cantora e compositora baiana Sued Nunes. O show marca a estreia da artista na capital paranaense. No dia 26 de junho, quinta-feira, às 20h, ela apresenta o repertório do seu segundo álbum, “Segunda-Feira”. Os ingressos custam R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada) e começam a ser vendidos no dia 11 de junho, às 7h, pela plataforma pixta.me
Sued Nunes mergulha nas tradições da Bahia com um olhar contemporâneo, criando uma sonoridade única que celebra a ancestralidade e a força da cultura afro-brasileira. Seu mais recente álbum, “Segunda-Feira” (2024), lançado pelo projeto Natura Musical, é uma ode ao orixá Exu, explorando os ritmos e símbolos que permeiam a cultura baiana.
Com direção musical e arranjos de Ícaro Sá, o álbum apresenta uma sonoridade que mistura tambores, batuques e ritmos de matriz africana, criando uma experiência musical que convida à dança e à reflexão. Em 2021, lançou seu primeiro álbum, “Travessia”.
Nascida em Sapeaçu, Bahia, Sued traz para sua música a vivência e a força da cultura popular da sua terra. “Segunda-Feira” é um álbum que celebra a espiritualidade e a resistência, com canções que proporcionam um espaço de encontro e reflexão.
Confira os próximos shows do Brasis no Paiol 2025:
17/07 – Maria Beraldo (SC) 07/08 – Junio Barreto (PE) 21/08 – ímã + Cacau de Sá (PR/RS) 18/09 – Noe Carvalho (PR) 23/10 – Jean Tassy (DF) 13/11 – Mãeana (RJ) 18/12 – Tássia Reis (SP)
A 13ª temporada reforça o compromisso do projeto com a diversidade e o ineditismo, reunindo diferentes gêneros, linguagens e regiões do Brasil em uma programação que estimula o encontro e o reconhecimento da música contemporânea feita no país.
Em 2025, o Brasis no Paiol é viabilizado com o apoio de Maria Leticia, Effex – Tecnologia e Criação, restaurante Na Casa Delas, Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba.
Brasis no Paiol Iniciativa cultural realizada desde 2012 em Curitiba pela produtora Bina Zanette (Santa Produção) e pelo produtor Heitor Humberto (Fineza Comunicação e Cultura), o Brasis no Paiol realizou mais de 150 shows desde sua primeira temporada, sempre com artistas de diferentes regiões do país. É um dos projetos musicais independentes em atividade mais longevos do país, consolidando-se como importante veículo de divulgação de trabalhos contemporâneos independentes e de formação de público em Curitiba.
O projeto promove a circulação de artistas de diferentes partes do Brasil, consolidando-se como uma das mais importantes plataformas para a música autoral independente. Em mais de uma década de existência, trouxe nomes como Juçara Marçal, Luedji Luna, Tulipa Ruiz, Rael, Fióti, Katú Mirim, Jup do Bairro, Aíla, entre muitos outros.
Brasis no Paiol – Cartaz Sued. Crédito: Felipe Andre.
O diretor Eduardo Ramos e a atriz e bailarina Flávia Massali em: Procura-se cinco NÃO ATORES e NÃO ATRIZES para compor o elenco da nova montagem do AP da 13 e da Setra Companhia, com remuneração para os participantes que vão estrear dia 21 de agosto no palco do Teatro Novelas Curitibanas.
O espetáculo teatral MULTIDÃO abre inscrições para seleção de não artistas, para um processo de audições e oficinas para participação de cinco pessoas comuns na temporada que estreia em agosto no palco do Teatro Novelas Curitibanas.
Estão abertas as inscrições para pessoas comuns, para a escolha de cinco NÃO ARTISTAS fazerem parte da nova montagem do AP da 13 e da Setra Companhia de Curitiba, a partir do dia 10 de abril, com encerramento previsto para o dia 11 de maio. Os selecionados vão estrear no espetáculo MULTIDÃO, que já tem data marcada para o dia 21 de agosto, no Teatro Novelas Curitibanas – Claudete Pereira Jorge. Por meio de uma seletiva, os cinco novos integrantes vão compor o elenco que terá mais quatro artistas e um músico em cena, somando 10 atuantes no palco.
A ideia, de acordo com Eduardo Ramos, diretor e dramaturgo da peça, é encontrar pessoas que queiram compartilhar suas experiências pessoais, de diferentes áreas profissionais, em cima do palco, como oportunidade de se tornarem atores e atrizes em 18 apresentações durante a temporada. “Criamos histórias a partir da literatura, fazemos inúmeras releituras de textos teatrais já existentes, o teatro é sempre a partilha de algo que nos toca e que julgamos pertinente para os tempos atuais” comenta o diretor. Eduardo acredita que trazer NÃO ARTISTAS para o processo criativo é uma maneira de ampliar o alcance do teatro. “Queremos pessoas que estão por aí, atuando de alguma forma na vida real, e que verdadeiramente nos inspiram para contar uma boa história”, revela.
Os não artistas serão selecionados por meio de uma curadoria formada pelo diretor e profissionais da equipe, e vão integrar o elenco fixo, que além de atuar, vão dar suporte para que os amadores se sintam à vontade e possam vivenciar o processo de criação de um espetáculo de teatro. “Multidão significa um agrupamento de pessoas atuando ao mesmo tempo, então queremos também explorar a relação destes não artistas, que já são atuantes na sociedade, e que através da arte, possam encontrar um novo significado sobre sua subjetividade”, diz Eduardo.
Um dos critérios de seleção é a diversidade, pois a dramaturgia também será pautada por questões raciais, de gênero, sexualidade, e etarismo, ou seja, pessoas acima de 60 anos, de outras raças e gênero, pessoas com deficiência, e também de regiões descentralizadas de Curitiba. Haverá ainda uma remuneração para os participantes do processo criativo e da temporada, com duração de 2 meses e meio. Os selecionados vão participar de oficinas e audições de teatro para desenvolvimento do não artista no palco.
Para as inscrições, basta o interessado enviar um vídeo de até 2 minutos para o whatsapp da produção do espetáculo (41 998470906), com uma breve apresentação e além de dizer porque sua história deve ser escolhida para estar nos palcos.
Multidão é realizado com recursos do Programa de Apoio, Fomento e Incentivo à Cultura de Curitiba – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.
SERVIÇO:
MULTIDÃO Datas: Inscrições seletiva: 10 de abril a 11 de maio Resultado pré-selecionados: 16 de maio Resultado seleção: 03 de junho Inscrições: WhatsApp Produção (41 998470906)
SOBRE A SETRA COMPANHIA A Setra Companhia, fundada em 2013 pelo diretor e dramaturgo Eduardo Ramos, convida artistas de distintas linguagens para a feitura dos seus processos, friccionando suas obras entre o teatro, a dança e performance. Destacam-se as obras MOMMY (2016), com a atriz Rosana Stavis, CONTOS DE NANOOK, espetáculo que recebeu 2 prêmios e nove indicações no Troféu Gralha Azul. Em 2019, a Cia estreou o espetáculo FEDRA com codireção de Michelle Moura e Maikon K. no elenco, na Mostra Oficial do Festival de Curitiba. Os últimos trabalhos da Cia foram os espetáculos de dança Monstro e Família Original 3.0, realizados na Casa Hoffmann, ambos pela Mostra Solar em 2023 e 2024.
SOBRE O AP DA 13 O AP da 13 é um coletivo e espaço multicultural fundado pelo artista Eduardo Ramos, que se dedica à fricção do teatro com a dança há mais de 10 anos. De 2013 até hoje, foram 15 espetáculos tendo como norte a proposição de novas pesquisas estéticas e dramatúrgicas, na busca conceber obras que habitem um campo que transita entre o reconhecimento e a estranheza, de modo a promover experiências novas e de extrema singularidade para quem assiste aos espetáculos da Cia. Promovendo o encontro entre artistas do teatro, dança e performance, o Coletivo se destaca pela maneira que cria mecanismos entre estas linguagens. Em 2015 estreou dois espetáculos completamente singulares: Ave Miss Lonelyhearts por Gustavo Marcasse e MOMMY em parceria com a dramaturga, Mariana Mello. Em 2017, o espetáculo Contos de Nanook a partir da construção de um universo fantástico, trata das fábulas dos inuits, indígenas do Polo Norte. Em 2019, a Cia começa suas pesquisas nas reescritas dos textos clássicos a partir do mito Fedra de Eurípedes e Amor de Phaedra da dramaturga britânica Sarah Kane, estreando o espetáculo de dança teatro Fedra em: O Fantástico Mundo de Hipólito. Espetáculo convidado para a Mostra Principal do Festival de Curitiba 2019.
Destinada aos professores do Ensino Fundamental II, a escritora curitibana junto a produtora cultural Poço e Pêndulo promovem a formação gratuita de Textos Literários para crianças e jovens a partir das culturas dos povos originários do Brasil e da cultura afro-brasileira em 10 encontros, com início em fevereiro no Solar dos Guimarães.
Entre os meses de fevereiro e junho de 2025, acontece no Solar dos Guimarães, a oficina gratuita Histórias Enraizadas: uma formação de Textos Literários infanto-juvenil, destinada a adultos em especial para professores do Ensino Fundamental II, com o objetivo de promover o contato com obras literárias das culturas dos povos originários e afro-brasileira. Idealizado pela escritora curitibana, Lindsey Rocha Lagni, ministrante da oficina, o projeto oferece ferramentas para a análise e criação de textos literários para crianças e jovens, destacando sua importância artística e cultural. “Para que os participantes possam adentrar o universo literário em questão, serão apresentados livros cuidadosamente selecionados em que a natureza, as histórias e os cenários são apresentados de forma artística – muitas vezes poética – possibilitando que todos desenvolvam, a partir de análises e discussões, uma percepção apurada do que é um texto bem “lapidado” e da responsabilidade que é beber em fontes como a cultura indígena e afro-brasileira”, afirma Lindsey.
A programação, realizada em 10 encontros, conta com a participação de três convidados especiais: o professor Cacique Eloy Jacinto, a ilustradora Mari Ines Piekas e a atriz Natália Eloísa, proporcionando uma perspectiva rica e diversificada sobre as temáticas abordadas. O desenvolvimento da oficina integra leitura crítica, construção de narrativas e dinâmicas criativas. “Os participantes terão a oportunidade de aprofundar seu conhecimento sobre a literatura infantojuvenil, explorando temas indígenas e afro-brasileiros por meio de atividades práticas, rodas de conversa e reflexões culturais”, explica Lindsey.
Os encontros vão abordar desde os fundamentos dessa literatura até a criação de personagens e narrativas, incluindo a relação entre texto e ilustração. A oficina enfatiza a simplicidade e poeticidade características desse gênero literário, promovendo uma experiência enriquecedora para os participantes. Lindsey vai explicar as diversas ramificações dessas temáticas, “pois o Brasil possui várias nações indígenas e uma riqueza cultural afro-brasileira que se estende por todo o país”, afirma. Os textos dos participantes poderão incluir, por exemplo, um personagem indígena enfrentando desafios urbanos ou um poema que une artefatos indígenas e instrumentos musicais africanos. “As possibilidades de criação são inúmeras, incluindo criações que não expressem diretamente elementos dessas culturas, mas que surjam do contato com elas”, completa.
As inscrições são gratuitas, sendo 30 vagas, destinadas principalmente para professores do Ensino Fundamental II, mulheres, pessoas pretas, PCD e LGBTQIAPN+, bem como cegos e pessoas com baixa visão. O projeto traz também a intérprete de Libras Elaine Moreira, em todas as aulas. Os interessados podem acessar o perfil do Instagram da produtora @pocoependulo, e preencher o formulário.
Sobre Lindsey Rocha Lagni Lindsey lecionou Língua Portuguesa e Literatura durante dez anos na rede particular de ensino. Formada em Letras pela UFPR, é autora dos livros: “Nervuras do Silêncio” e “Amuletos de prosa e verso”; organizadora do livro “Ofícios do tempo (Poesia de Donizete Galvão) e editora, juntamente, com Marcelo Del Anhol, de vários livros infanto-juvenis – dentre eles, “Visita à Baleia”, de Paulo Venturelli (II lugar do Prêmio Jabuti).
Projeto realizado com recursos do Programa de Apoio, Fomento e Incentivo à Cultura de Curitiba – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura de Curitiba.
A escritora curitibana Lindsey Rocha Lagni vai ministrar a oficina Histórias Enraizadas no Solar dos Guimarães, durante 10 encontros a partir do dia 10 de fevereiro.
SERVIÇO: OFICINA HISTÓRIAS ENRAIZADAS Dias: início 10/02/2025 até 23/06/2025 Horário: 9:00 às 11:30 Local: Solar dos Guimarães, entrada pelo Conservatório de MPB (R. Mateus Leme, 66 – São Francisco, Curitiba – PR, 80510-190) Inscrições: https://forms.gle/LDNk5V88zhaGTMXs5 Instagram: @pocoependulo
Ouça agora nos streamings: https://mulheresquerimam.hearnow.com
Roteiro: Carol Azolin, Verônica Menezes, Andressa Medeiros e Annelyse Bosa Produção: Aoca Cultural & Ariramba Cultural Coprodução: Gramofone Mais Colaboração: WS Estúdio & Bridge Produções Produção Executiva: Carol Azolin Coordenação Geral: Vero Menezes Direção de Produção: Andressa Medeiros Direção Musical: Alvaro Ramos e Brenda Calbaizer Produção Musical: Alvaro Ramos, Vitor Pinheiro e DJ Samu aka Suguiura Beat: DJ Samu aka Suguiura Mix e Master: Vitor Pinheiro Sound Design: Manuella Head e Vitor Pinheiro Trilha Sonora Créditos: Drug Diler, de Manuella Head Direção de Cena: Annelyse Bosa Direção de Fotografia: Thiago Krieger Produção Local: Verônica Menezes Assist. de Câmera: Dominique Bom Foquista: Lucio Stabile Gaffer e Logger: Meire Santos Claquetista: Dominique Bom Captação de som direto: Eduardo Loewenstein FPV e Drone: Ricardo Grava Edição e Montagem: Thiago Krieger e Annelyse Bosa ID Visual: Paula Villanova Direção de Arte: Ale Belles Assist. de Arte: Patricia Grabowski e Jade Miranda Acessórios e Figurinos: Chronic 420, Inimá Shop e Tatue Thaís Leite Máscaras: Pignata Angélica Intervenções Urbanas em Elementos Cenográficos: Victoria P. Vilas Boas – Veja Além Maquiagem: Luana Cimatti Acessibilidade: Fluindo Libras Produção Libras: Jonatas Medeiros, Felipe Patrício e Viviana Rocha Intérpretes Libras: Paula Roque, Viviana Rocha, Rafaela Hoebel, Taline dos Santos e Kethellyn dos Santos Taborda de Lima Cotradução: Jonatas Medeiros Tradução Inglês: Andressa Medeiros Legendagem: Fábio Dobeck Catering: Curitiba Honesta e Leandro Leite Casting: Atoss Teatral e Andressa Medeiros Seguranças: Jair Carlos da Silva, Rodrigo Miranda e Cassiano Orlandini Vital
Projeto realizado por meio da Lei Municipal Complementar 57/2005 do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura, Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba.
Cinco artistas selecionados para o Palco Difusor dividem o palco do Teatro Paiol em grande show com Bananeira Brass Band para lançamento do novo EP. Créditos: Miriane Figueira.
As cinco músicas gravadas com os cinco novos nomes da música autoral curitibana entram nas plataformas digitais dia 16 de julho e são apresentadas em grande show de lançamento, no dia 25 de julho, fruto da imersão em produção musical realizada pelo coletivo em 2023.
Dia 25 de julho, é o dia de celebrar e apresentar ao público o resultado de um ano de trabalhos imersivos na produção musical, realizado pelo coletivo Bananeira Brass Band em parceria com a Diversa Produções, o Palco Difusor. Artistas da cena autoral curitibana: Betania Hernandez, Dharma Jhaz, Princesas do Ritmo, Lele Farah e Sem Registro, são os nomes que estão no novo EP – Palco Difusor, que traz além de musicalidades diversas, uma troca de experiências que serão compartilhadas com a plateia que se formará no Teatro Paiol, em apresentação única e gratuita.
Antecede o grande show, o lançamento do EP – Palco Difusor, nas principais plataformas digitais no dia 16 de julho, e também as sessions no YouTube, com início no dia 18 a 23 de julho. De acordo com a produtora e gestora cultural, Pri de Morais, o acesso antes do show, vai permitir que o público conheça o trabalho e chegue no Paiol com as músicas em mente. “A ideia do projeto é impulsionar a carreira destes artistas com a produção de singles, vídeos, ensaios fotográficos e toda a vivência com outros musicistas em estúdio. Também trazer pro conhecimento do público o que a música autoral de Curitiba está fermentando de mais atual”, conta.
O projeto Palco Difusor nasceu do desejo de descentralizar ações culturais na capital. Dessa forma o coletivo Bananeira Brass Band e a Diversa Produções, criaram em 2023 o projeto, que circulou por cinco Regionais e selecionou em edital os cinco artistas com trabalhos autorais para uma imersão completa no processo da produção musical, incluindo vivência no Estúdio Aroeira e grande show de encerramento para apresentar ao público as novidades musicais.
De acordo com Audryn Souza, musicista integrante da Bananeira e idealizador do projeto, o intuito do circuito foi difundir o funcionamento do mercado da música autoral curitibana em três frentes de profissionalização: “os artistas selecionados ganham com a produção de material profissional; a Bananeira Brass Band ganha com o intercâmbio artístico; toda a equipe de produção, comunicação e estúdio ganha com o amadurecimento de sua atuação na cena da cidade”, revela.
Na primeira etapa foi lançado o edital de chamamento. Os 81 inscritos passaram por uma seletiva com os produtores musicais e curadores do Palco Difusor – Erica Silva, Bface e Gian Lucca, que levaram os cinco artistas selecionados para a próxima fase com encontros de criação junto a Bananeira Brass Band em estúdio para trabalhar e ensaiar repertório de show, gravação de single e live session.
Dentro do Palco Difusor, os artistas também tiveram acesso a apresentações nas Regionais de Curitiba. Segundo Pri de Morais, a ideia foi fazer do Palco Difusor um multiplicador nas comunidades, a fim de democratizar o acesso à produção e consumo cultural. “É uma proposta que visa a amplificação do ecossistema da música independente curitibana através da integração de diversas regiões da cidade buscando fortalecimento da economia cultural e profissionalização de todos os agentes culturais envolvidos”.
Com isso o projeto contou com ações sociais e integração com o público em cada Regional, com a realização de cinco oficinas de percussão direcionadas para instituições que atendem adultos em situação de vulnerabilidade social, seguidas de apresentações da Bananeira Brass Band, em cortejo acústico.
Palco Difusor é um projeto realizado com recursos do Programa de Apoio de Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba com o incentivo da Celepar e Phil Young’s.
SERVIÇO: Lançamentos: Dia 16 de julho: EP disponível em todas as plataformas digitais. Dias 18 a 23 de julho: lançamentos sessions no Youtube Show Palco Difusor Local: Teatro Paiol (Rua Cel. Zacarias, 51 – Prado Velho) Data: 25 de julho de 2024 Horário: 20h Ingressos: gratuitos (distribuição 1h antes) Classificação: 12 anos
Sobre a Bananeira Brass Band A Bananeira Brass Band é um coletivo de sopros e percussão que surge no cenário musical de Curitiba no ano de 2015 com o propósito de trazer a experiência que seus integrantes tiveram em sua formação musical através das bandas marciais e fanfarras difundindo e valorizando a música instrumental por meio de um show dançante em espírito festivo. A discografia da Bananeira Brass Band conta com o EP #PotassioNeles (2018) e o álbum Feira Livre (2021), indicado ao Grammy Latino 2022 na categoria Melhor Projeto Gráfico de um Álbum.
A formação instrumental da Bananeira Brass Band é inspirada nas bandas de rua de New Orleans e na cultura das Brass Bands (bandas de sopros). Apesar da influência de grupos estrangeiros, a banda busca trazer em seu repertório autoral a música brasileira, explorando ritmos dançantes de todas as regiões do Brasil, misturando gêneros musicais que vão do funk ao baião.
Formação atual da Bananeira Brass Band: Audryn Souza (trompete) Denusa Castellain (saxofone) Emilyn Shayene (trombone) Fernanda Cordeiro (trombone) Lucas Ramos (trompete) Luís Fernando Diogo (percussão) Luís Rolim (percussão) Pierre de Cerjat (sousafone)
Sobre os cinco novos nomes da música:
Betania Hernandez É musicista e começou muito cedo. Aos 8 anos, entrou no Sistema Nacional de Orquestra da Venezuela e formou-se em bacharel em Composição e Criação Musical, na Uniarte, em Caracas, na Venezuela. Logo depois da graduação, migrou para o Brasil, tornou-se mestre em Estudos Latino-Americanos pela Universidade Unila, em Foz do Iguaçu. A artista já lançou dois álbuns: Passos do Vento e Lua, Sol, Mar e Estrelas pela sua própria produtora. Fez parte do Palco Difusor e com a Bananeira Brass Band compôs a música: Tudo de Nós. Segundo Betania, enquanto mulher imigrante, é a liberdade que foi dada às mulheres artistas criadoras, o que tornou a experiência tão rica e necessária para o território curitibano e para todos.
Sem Registro O grupo veio somar ao projeto trazendo influências da música eletrônica, rap e do funk adicionando ao som orgânico da Bananeira Brass Band as nuances do sintético numa pegada mais cyberpunk do estilo “Garage”. O grupo tem como pilar principal e a ponte entre todos os integrantes o Rafael Ludvich. Foi ele quem uniu os fundadores há aproximadamente 6 anos. Sobre a trajetória do grupo, em 2022, em um evento organizado pelo artista “Bface” em parceria com a Budweiser fizeram a abertura do show da dupla de artistas do Rio de Janeiro “Pumapjl”. Para os integrantes do grupo, a participação no projeto deu uma experiência singular de conhecer um estúdio profissional e desenvolver um projeto com outros artistas.
Dharma Jhaz Travesti multi-instrumentista, cantora, produtora musical, rapper e performer sonora, desenvolve através dos instrumentos de sopro, voz, corpo e performance, experimentações empíricas baseadas em elementos intercontinentais da cultura latina, afro-brasileira, jazz e punk. Tem em suas referências a música brasileira no free jazz mestiço, manifestado nas Jam Sessions e Lives que participa em colaboração com diversos artistas da cena da música experimental e eletrônica nacional e internacional. A artista acredita que a possibilidade de consolidar o conceito autoral Punk Jazz no projeto, pode inspirar as novas gerações a conhecerem o que uma travesti pode fazer, muito além dos estigmas e preconceitos que nos limitam a estatísticas trágicas, e a marginalização.
Lele Farah Desde da infância envolvida com música por conta do trabalho do pai, que é produtor musical e multi-instrumentista. Após a pandemia juntou-se com um grupo de amigos que já estavam no processo de iniciar uma gravadora voltada ao gênero rap. Em sua trajetória, ela lançou uma sequência de singles que vem elaborando nos últimos 2 anos. As maiores conquistas profissionais foram as participações no palco do festival de bolso no Jazz Festval, aberturas de shows para artistas como Dalsin, Yago Oproprio e ADL do Favela Vive. A artista afirma que a participação no Palco Difusor possibilitou a troca artística com grandes músicos e de certa forma ter a experiência completa de fazer shows, gravação de estúdio, gravação de videoclipes, sessão de fotos e todo processo em si.
Princesas do Ritmo As integrantes da Banda se conheceram na Ong Passos da Criança, na Vila Torres, em Curitiba, que tem como princípio básico fortalecer o empoderamento feminino através da musicalidade afro. Maíra, Geovana, Sabrina, Catherine e Polyana se uniram para formar uma banda de percussão e levar a música a diferentes espaços públicos, descentralizando a cultura, aproximando a comunidade a sua ancestralidade. A banda já recebeu Menção Honrosa e também elas já participaram de eventos em parceria com a Sanepar em diversos espaços e projetos culturais celebrando o mês da Consciência Negra. No Palco Difusor, as Princesas trouxeram o swing do axé, do samba reggae promovendo autoestima e o protagonismo de mulheres pretas. De acordo com as integrantes da banda, houve um grande crescimento musical.
Da esquerda para direita: Evy’O, Brenda Calbaizer, Cris (SNJ) Negona, Diva Ganjah, Liah Vitória. Foto: Thiago Krieger.
Em uma iniciativa que enaltece os símbolos da resistência feminina no hip hop, o Projeto Mulheres Que Rimam exibe videoclipe inédito que conta com a participação das artistas Cris Negona (SNJ), Diva Ganjah, Brenda Calbaizer, Evy’O, Liah Vitória e Manuella Head. A premiere acontece no dia 23 de junho na Cinemateca de Curitiba, às 19 horas; seguida de bate-papo e pocket show, com presença de intérprete em Libras.
Ao conectar mulheres de diversas gerações, o videoclipe traz um recorte audiovisual da realidade periférica sob o ponto de vista feminino e evidencia o poder da arte como lugar de fala, resistência e luta. As cenas foram gravadas no estúdio Gramofone+, na Praça 19 de Dezembro e na Vila Torres, com participação de expressões do hip hop e da comunidade local.
O momento é uma grande realização para essas seis artistas que, juntas, trazem na bagagem a militância pelos direitos das mulheres, crianças, população negra e indígena e pela preservação do meio ambiente. Mais informações sobre essas trajetórias e trocas de conhecimento entre as participantes estão disponíveis em um vodcast no YouTube.
Além da produção musical e da obra de curta-metragem, dentre as atividades do projeto também são ofertadas duas oficinas gratuitas, sendo que uma delas está prevista para agosto e tem a proposta de democratizar o acesso aos procedimentos de cadastros dos autores de obras musicais, ao capacitar artistas independentes para que consigam gerar seus códigos (Ecad, ISRC’s, UPC’s).
A obra “Mulheres Que Rimam” será lançada nas plataformas digitais do Aoca Cultural apenas em julho e a premiere é uma oportunidade única de conferir o conteúdo na íntegra antes mesmo do seu lançamento oficial. Após a exibição, todos são convidados para uma roda de conversa sobre o processo de produção e haverá um pocket show com as rappers curitibanas. O videoclipe possui medidas de acessibilidade e o evento conta com intérpretes em Libras.
Projeto realizado via Lei Paulo Gustavo, com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura, Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura Municipal de Curitiba, Ministério da Cultura e Governo Federal.
Serviço Premiere do Videoclipe Mulheres que Rimam, com pocket show e bate papo Ingressos: Gratuitos Data: 23/06/2024, domingo Horário: das 19h00 às 20h45 Local: Cinemateca de Curitiba Endereço: Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1174 – São Francisco, Curitiba Créditos fotos: Thiago Krieger, Hektor Kister, Patricia Grabowski.
MUV de Kátia Drumond e Ricardo Verocai, completa 25 anos de um projeto musical cheio de grooves e parcerias criativas e, celebra a trajetória em dois grandes shows na Feira Afro da Zumbi e no Espaço Fantástico das Artes, dias 21 e 26 de abril.
Após o lançamento do EP Bairro Black, o projeto musical MUV – Movimento Uniformemente Variado, dirigido pelos artistas Ricardo Verocai e Kátia Drumond finalizam o projeto Difusão Bairro Black com dois grandes shows que marcam os 25 anos de trajetória da música do MUV. O primeiro show será durante a Feira Afro da Zumbi, no dia 21 de abril (15h30) e o encerramento dia 26 de abril (20h) o groove dançante do MUV será no Espaço Fantástico das Artes, e quem embala a pista de dança da festa na sequência é o DJ Jeff Bass.
O MUV tem sua trajetória marcada pela criação de ritmos na origem negra, colocando a negritude como enfoque. Não apenas como pauta, mas também como força criadora, movimentando mentes e corações, vibrando em potentes ondas sonoras. Criado em 1999 no Rio pelo produtor musical, tecladista, compositor e arranjador Ricardo Verocai e pela cantora e compositora Kátia Drumond, o MUV está em Curitiba desde 2005 marcando a história da música local.
Os dois shows fazem parte do Projeto Difusão Bairro Black, que levou ao palco do Teatro José Maria Santos a primeira temporada de shows do EP Bairro Black, em março deste ano. Produzido pela Pomeiro Gestão Cultural, o trabalho engloba outros formatos midiáticos para o público como um curta metragem documental sobre o processo criativo do EP, e ainda uma websérie de 8 episódios com depoimentos de algumas das personalidades negras homenageadas no álbum, que poderão ser acessadas no YouTube.
No repertório dos shows o MUV traz o EP Bairro Black, recheado com as bases do soul, groove, funk, jazz, rap, reggae, ritmos uniformemente dançantes, com ritmos variados da música brasileira como o samba. O MUV traz ainda músicas que fazem parte dos outros álbuns do grupo como “Movimentos”, “Minha Gente Brasileira” e “Guardiões do Groove”.
SERVIÇO: Show MUV – 21 de abril Local: Feira Afro da Zumbi na Praça Zumbi do Palmares Rua: Lothário Boutin, 289 – Pinheirinho, Curitiba Horário: 15h30 Entrada: Gratuita
Show MUV – dia 26 de abril Local: Espaço Fantástico das Artes Rua: Trajano Reis 51 – Centro, Curitiba Horário: 20h Entrada: Gratuita
FICHA TÉCNICA: Direção Musical: Ricardo Verocai Direção Artística: Kátia Drumond Produção Geral: Igor Augustho e Kátia Drumond Voz: Kátia Drumond Teclados: Ricardo Verocai Baixo: Evangivaldo Santos Guitarra: Eduardo Ansay Bateria: Samir Souza Backing Vocals: Kabuto e Brenda Calbaizer Iluminação: Lucas Amado Direção de palco e Operador de som: Luigi Castel Assistente de Palco: Ana Luiza e Fernando Atanasio Assistente e Montador de iluminação: Juan Lis Produção técnica: Effex Tecnologia e Criação Roadie: Antonino Rodrigues (Tonico Rasta) Figurino e Maquiagem: Tassy Dal Nergro Tradução para Libras: TAÉ – Libras & Cultura Intérpretes de Libras: Elaine Moreira, Nathan Sales e Talita Grünhagen Direção de Produção: Igor Augustho Produção Executiva: Cindy Napoli Produção: Rebeca Forbeck Assistente de Produção: Monica Margarido Estagiário de Produção: Matheus Zaidan Captação de Recursos: Meire Abe Assessoria de Imprensa: Bruna Bazzo (Bruna Bazzo [Comunica]) Programação Visual e Mídia Social: Paula Villa Nova Realização e Criação: MUV Realização e Produção: Pomeiro Gestão Cultural
“PROJETO REALIZADO COM RECURSOS DO PROGRAMA DE APOIO E INCENTIVO À CULTURA – FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA E DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA.”
SOBRE O MUV: O projeto musical MUV – Movimento Uniformemente Variado, mistura ritmos em um som único e tem a direção musical de Ricardo Verocai, e direção artística de Kátia Drumond, com assistência de direção do baixista e compositor Evangivaldo Santos. O grupo está entre as bandas que fazem música autoral de Curitiba e é formado por músicos do Rio de Janeiro, Salvador e do Paraná, que residem na cidade.
O MUV se destaca na cena musical brasileira e no exterior com a proposta de reviver o movimento de música preta nacional surgido no Rio de Janeiro no final da década de 60 com Dom Salvador e Herlon Chaves, e fortalecido por nomes como Tim Maia, Gerson King Combo, Banda Black Rio, Cassiano, Lady Zu e Carlos Dafé.
Além destes, também fazem parte das influências musicais do grupo, entre outros: Azymuth, Arthur Verocai, Carlos Dafé, Tania Maria, Leny Andrade, entre outros .
A banda já lançou 03 álbuns e 02 EPs, sendo o último lançamento o Bairro Black, disponível nas principais plataformas de áudio. Entre os discos: ‘‘Os Movimentos’ (2006) e ‘Minha Gente Brasileira’ (2011), ‘Acordes Daqui’ (2013) e os dois primeiros contam com participações do maestro, Arthur Verocai e têm músicas em parceria com Macau, e o segundo tem participação do cantor e compositor Carlos Dafé. Suas composições estão nas playlist de DJ’s nacionais e internacionais, tem reprodução em rádios da Alemanha, França, Sérvia, Rússia, Estados Unidos, Austrália, Itália, Espanha, Canadá, entre outros.
O grupo também realiza projetos de cunho artístico-educacional voltada à valorização da cultura negra e em novembro de 2022 e no início de 2023 realizou o projeto ‘O Som do MUV e a Música Negra nas Escolas Estaduais’, levando oficinas e pocket-shows a 05 municípios da região metropolitana de Curitiba e também no litoral do PR. O projeto teve o apoio da Copel através do Profice, o Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná.
Seus principais shows de 2022 e 2023 foram ‘MUV convida Paula Lima’, em comemoração aos 50 anos do Teatro Paiol, a convite da Prefeitura de Curitiba e da FCC e ‘MUV e Michele Mara’, na ‘7ª e 8° Marcha do Orgulho Crespo’, evento destinado à cultura afro-brasileira. Em 2023 participou também dos festivais : Encantadas Jazz Ilha do Mel e Jazz À Gosto (Ilha do Mel – PR) e 7ª edição Curitiba Jazz Festival.
Em janeiro de 2024 levou seu groove ao litoral do PR, no Projeto Verão Maior – palco Sunset, Shangrilá.
Nos grooves variados do MUV transitam diferentes músicos, parceiros de composição, em diversos formatos de shows.
Inscrições terminam na quarta-feira (1º/06); projeto realizado pelas conservadoras-restauradoras Adriana do Rocio Honório e Jessica Petri prevê, ainda, a restauração de uma ilustração de Poty Lazzarotto
Entre os dias 12 e 23 de junho, acontece o curso de Introdução à Conservação de Papel na Escola de Patrimônio & Liceu das Artes de Curitiba. O curso será ministrado pelas conservadoras-restauradoras de bens culturais móveis Adriana do Rocio Honório e Jessica Petri, idealizadoras do projeto juntamente da Flutua Produções, Canô Produções e do Atelier Petri. As inscrições já estão abertas e vão até o dia 1º de junho por meio deste link, aqui
O projeto busca incentivar os participantes a desenvolverem um olhar crítico sobre a conservação de obras em papel em acervos particulares e públicos, pequenos ou grandes, a partir de conceitos imprescindíveis para a boa conservação de obras em estado de guarda. As obras em papel incluem livros, desenhos, pinturas, colagens, fotografias de importância histórica ou de valor sentimental, entre outros.
Ao todo, serão dez aulas presenciais sobre os estilos de aplicação de obras de arte, as etapas de identificação de problemas, patologias, danos de ação ambiental e pelo tempo, técnicas de conservação preventiva e posterior ao dano. As vagas são destinadas a colecionadores, conservadores, restauradores, museólogos, historiadores, galeristas, estudantes com foco em acervos particulares, funcionários de bibliotecas e arquivos (públicos e privados) e pessoas interessadas no tema.
A conservadora e restauradora de bens culturais móveis e imóveis com foco em escultura e pintura parietal, Adriana do Rocio Honório, destaca que o curso será dividido entre teoria e prática, com visita guiada e estudo de caso, de forma a complementar a capacitação. “Consideramos muito importante o conhecimento especializado e o olhar atento para a boa prática da preservação”, completa.
Além do curso, o projeto prevê a restauração de uma obra em aquarela e nanquim do artista curitibano Poty Lazzarotto, datada de 1993. A conservadora e restauradora de bens culturais móveis com foco em obras em papel, Jessica Petri, comenta sobre a escolha da obra e como será o processo de restauração. “É uma grande responsabilidade trabalhar em uma obra desse porte. Restaurar uma obra dele só enfatiza o seu legado como o artista versátil que era. Todo o conjunto da obra do Poty é muito importante para a história da cidade e do Paraná. Nesse caso específico, a obra precisa de tratamento em manchas por ação de umidade concentrada e migração de tinta, por isso o trabalho é delicado e demorado, tem que ser feito com muita paciência, deixando ‘o papel decidir’ o ponto de limite”, explica.
Sobre Jessica Petri Jessica Petri possui graduação em Artes Visuais com ênfase em computação gráfica, é especialista em Conservação e Restauração de Monumentos Históricos Arquitetônicos, e cursou por 4 anos Licenciatura em Química na UFPR. Estagiou na Fundação Cultural de Curitiba, trabalhou para duas grandes empresas na área de arquitetura direcionada ao restauro e como auxiliar de conservador-restaurador no prédio do Paço da Liberdade, em 2009. Também atuou no acervo do Museu Oscar Niemeyer e atualmente trabalha principalmente na área de Restauro de Papel em Atelier próprio, desde 2011.
Sobre Adriana do Rocio Honorio Adriana do Rocio Honório é graduada em Artes Visuais pela Faculdade de Artes do Paraná e especialista em Conservação e Restauração de Monumentos Históricos Arquitetônicos. Trabalhou por 8 anos em uma empresa da área de arquitetura especializada em restauro e como auxiliar de conservador-restaurador nas pinturas do teto do Paço da Liberdade, em 2008. Desde 2017, trabalha em atelier próprio com imaginária, telas, prospecções e obras arquitetônicas.
SERVIÇO Curso de Introdução à Conservação de Papel Com Jéssica Petri e Adriana do Rocio Honório De 12 a 23 de junho, de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h30 (presencial) Escola de Patrimônio (R. Kellers, 63, Curitiba/PR) Inscrições gratuitas através do link: https://linktr.ee/flutuaproducoes
FICHA TÉCNICA Realização: Flutua Produções, Canô Produções e Atelier Petri Coordenação pedagógica: Jessica Petri Ministrantes: Adriana do Rocio Honório e Jessica Petri Direção de produção: Gilmar Kaminski Produção executiva: Luana Camargo Intervenção de restauração: Jessica Petri Design gráfico: Pablito Kucarz Assessoria de imprensa e marketing digital: Platea Comunicação e Arte
Projeto realizado com recursos do programa de apoio e incentivo à cultura da Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.