<<< FUSÃO CRIATIVA >>>

Fusão Criativa está de volta para sua terceira edição, agora em uma parceria incrível Lucz + Ginger Bar!!

No dia 03/11, das 12h às 20h , o Ginger se tornará o palco de um movimento que celebra e apoia a moda autoral e a arte curitibana .

Esse espaço icônico de Curitiba vai receber marcas locais, artistas e criativos em uma mistura de estilos, inovação e muita energia boa!

O Fusão Criativa é muito mais que um evento – é um movimento que apoia e dá palco à moda autoral e à arte local trazendo as novidades e a inovação que só a nossa cidade pode oferecer.

E a melhor parte? Entrada gratuita!!

Vamos começar a anunciar as marcas que estarão conosco, e já adiantamos que a curadoria está
I N C R Í V E L.

Marque na agenda, convide os amigos e venha apoiar esse movimento que está dando espaço para o melhor da moda e arte curitibana! 

Serviço:
Fusão Criativa
03/novembro, domingo, 12h às 20h
Ginger Bar. R. Saldanha Marinho, 1220 – Centro, Curitiba
Entrada gratuita!


@sebinhofatoagenda + @antiquariocoisaveia participam da Fusão Criativa com livros e discos

 

EXPOSIÇÃO CAIXA MÁGICA RESSIGNIFICA RECICLÁVEIS E DESPERTA SUPERPODERES INFANTIS

Katia Horn. Foto: Wynitow Butenas.

Mostra reúne obras de crianças e adolescentes do Hospital Pequeno Príncipe com intervenções de quatro artistas convidados

CAIXA Cultural de Curitiba recebe, a partir de 12 de outubro, a exposição Caixa Mágica, resultado de um projeto inovador de oficinas de artes plásticas realizadas no maior e mais completo hospital pediátrico do Brasil, o Pequeno Príncipe. A exposição reúne obras produzidas com materiais recicláveis da própria instituição, como caixas de remédio, isopor e tampinhas, ressignificados sob a temática de superpoderes infantis. A mostra é fruto de 72 oficinas, orientadas por quatro renomados artistas plásticos: André MendesKátia HornRomã Rettamozo e Verônica Fukuda, com coordenação da arte-educadora Elisa Cordeiro Brito.

Durante meses, as crianças participaram ativamente das oficinas utilizando resíduos do hospital para dar vida a suas criações, explorando suas próprias visões de superpoderes. Cada artista propôs uma abordagem única: Kátia Horn, com as crianças, criou capacetes mágicos feitos de caixas de remédio, representando superpoderes; André Mendes, utilizou a técnica da “isoporgravura”, gravura em isopor, com foco nos superpoderes da natureza; Verônica Fukuda, incentivou as crianças e adolescentes a criar personagens com ênfase nos olhos, destacando a empatia como superpoder e Romã Rettamozo instigou a garotada a produzir armaduras e braceletes, como resultado do processo de auto-reflexão e autoconhecimento.

Além das obras criadas pelas crianças, cada artista responsável pelas oficinas irá expor uma peça feita exclusivamente para a mostra.

A exposição não apenas ressignifica o que seria descartado, mas também oferece uma nova perspectiva sobre como arte e reciclagem podem caminhar juntas para criar algo poderoso e transformador. “A resiliência e a imaginação das crianças no contexto hospitalar é notável nas obras escolhidas para a exposição. A arte, neste contexto, reforça seu papel empoderador impulsionando a criatividade das crianças, adolescentes e dos acompanhantes participantes das oficinas”, afirma Elisa Cordeiro Brito, arte-educadora que coordena o projeto.

Caixa Mágica receberá visitas guiadas de alunos de escolas públicas, com a participação confirmada de 370 estudantes, criando mais uma oportunidade para o público jovem se conectar com o universo da arte e da ressignificação de recicláveis. A exposição conta com audiodescrição, a fim de receber visitantes cegos ou com baixa visão, que poderão agendar visitas guiadas.

O projeto Caixa Mágica, viabilizado pela Lei Rouanet, tem como instituição beneficiada o Hospital Pequeno Príncipe e como apoiadora a Caixa Cultural de Curitiba. Conta com patrocínio das empresas Peróxidos do Brasil, Brother, Wap Lavadoras, Grupo Bagattoli, Scherer, Terex Corporation, Verx Tecnologia, Transportadora Matão, Demóbile.

SERVIÇO
[Exposição] Caixa Mágica: arte com recicláveis
Local: Galeria Mezanino da CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo n° 280 – Centro
Visitação: 12 de outubro a 24 de novembro de 2024
Horários: Terça a sábado das 10h às 20h | Domingo das 10h às 19h
Ingressos: Entrada franca.
Classificação: Livre

Acesso a pessoas com deficiência | Exposição com audiodescrição

Apoio: CAIXA e Governo Federal
Informações: Site Curitiba | CAIXA Cultural | Instagram @caixaculturalcuritiba 
(41) 4501-8722
Instagram: @caixamagicaexpo

Assessoria de imprensa e mais informações:
Paula Melech – 41 98438.4038 | paula.melech@gmail.com

CIA KÁ REINVENTA A PEÇA PILAR DE FOGO EM NOVA MONTAGEM CHEIA DE TECNOLOGIA

Arte da nova montagem de Pilar de Fogo da Cia KÁ de Teatro, companhia teatral independente de Curitiba, chega neste Halloween com recursos tecnológicos aliados à dramaturgia.

O espetáculo de horror criado pela cia independente curitibana ganha nova roupagem e uma estética tecnológica, com projeção mapeada e holograma, em curta temporada nos dias 25 e 26 de outubro, mês do Halloween, no Miniauditório do Teatro Guaíra. 

Outubro é celebrado o Halloween, e para os amantes do suspense a CIA KÀ de Teatro traz ao palco do Miniauditório do Teatro Guaíra, nos dias 25 e 26 do mesmo mês, o espetáculo de terror, que faz parte do repertório da companhia:  “Pilar de Fogo”, em montagem inédita com inovação tecnológica no uso de hologramas e projeção mapeada, fruto de uma parceria criativa com a Lumen Audiovisual. A experiência promete transportar o público para uma atmosfera sombria e imersiva, intensificando a narrativa distópica compondo a estética visual da peça. De acordo com Kelvin Millarch, diretor do espetáculo, “a ideia é utilizar recursos tecnológicos como forma de adequação às novas necessidades do público jovem acostumado às informações simultâneas e ao usar essas estratégias a obra teatral ganha novas dimensões imagéticas possibilitando inúmeras conexões com a plateia”. Para ele, é desafiador juntar a atuação física com hologramas e iluminação, sonoplastias ao mesmo tempo, nestas diferentes atmosferas. 

Unidos pelo desejo de compor uma obra de arte e explorar os benefícios da tecnologia a Lumen, empresa que tem com exclusividade as telas “holográficas” da Holo Gauze, fez a parceria com a Cia KÀ, companhia teatral independente da cidade. “Eles são criativos e corajosos  para lançar mão desse recurso no intuito de  auxiliar a narrativa do espetáculo”, ressalta Guaia Knoll Malinowski, diretor da Lumen Audiovisual. Além dos efeitos especiais inovadores, o público terá a chance de influenciar os rumos da trama, tornando a experiência mais interativa e surpreendente.

Inspirada nos contos de Ray Bradbury e na estética aterrorizante de H.P. Lovecraft e Zé do Caixão, “Pilar de Fogo” é uma jornada perturbadora que questiona a censura e o autoritarismo. A peça transporta os espectadores para um mundo no qual livros são proibidos e a manipulação da verdade prevalece. O protagonista, William Lantry, interpretado por Saymon Wendell, enfrenta um regime opressivo enquanto protege a memória de grandes obras literárias. A jornada de William não só reflete questões contemporâneas sobre autoritarismo e poder, mas também convida o público a refletir sobre a relação entre a liberdade e a preservação da memória. 

Após a estreia no Festival de Curitiba 2024, “Pilar de Fogo”, já esteve em cartaz também na abertura da 38ª Semana da Cultura em Ponta Grossa, e também no Festival de Teatro de São José dos Pinhais. E agora em outubro, a Cia KÁ retorna para uma mini temporada especial em comemoração ao Halloween. Os ingressos estão disponíveis no site Deu Balada. 

FICHA TÉCNICA
Direção: Kelvin Millarch  
Elenco: Saymon Wendell | Yohann Kalleu | Luiz Nogueira | Caio Frankiu  
Assistência de Direção: Caio Frankiu | Bruno Sanctus  
Preparação Corporal: Caio Frankiu |Rosangela de Lara  
Operador de Luz: Ike Rocha  

SOBRE A CIA KÀ
A CIA KÀ de Teatro é um núcleo independente de desenvolvimento artístico de Curitiba, fundado em 2019 por Caio Frankiu e Kelvin Millarch, com o intuito de produzir espetáculos teatrais, audiovisuais e performáticos. Assim como a Faber-Castell, buscamos promover a criatividade e valorizar a cultura no nosso país.

SERVIÇO:
Datas: 25 e 26 de outubro de 2024  
Horário: 20h  
Local: MiniAuditório Guaíra – Auditório Glauco Flores de Sá Britto, R. XV de Novembro, 971 – Centro, Curitiba.
Duração: 60 minutos  
Classificação: 10 anos  
Ingressos Deu balada: aqui
Valor: R$ 30,00 (inteira) / R$ 15,00 (meia)

Fonte: Bruna Bazzo [Comunica]

INÉDITO EM CURITIBA, KIKO DINUCCI APRESENTA ÁLBUM “RASTILHO” NA EDIÇÃO SETEMBRO DO BRASIS NO PAIOL

Kiko Dinucci. Crédito foto: Aline Belford.

Com repertório focado no violão, álbum premiado poderá ser conferido ao vivo no dia 12 de setembro. Vendas abrem dia 28 de agosto.

A edição de setembro do Brasis no Paiol traz, pela primeira vez a Curitiba, o show do artista paulista Kiko Dinucci apresentando o repertório do aclamado álbum “Rastilho”. O músico sobe ao palco do Teatro do Paiol no dia 12 de setembro, quinta-feira, às 20h30. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada) e começam a ser vendidos no dia 28 de agosto, às 7h, aqui.

Guitarrista, violonista e compositor do trio Metá Metá, Kiko Dinucci tem parcerias com nomes como Elza Soares, Jards Macalé, Criolo e Marcelo D2, além de participar de outros projetos, como o premiado Passo Torto. Em 2020, lançou um dos álbuns mais aclamados dos últimos anos, “Rastilho”, eleito “Disco do Ano” pela APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte, e também “Melhor Gravação” pelo Prêmio Multishow.

Apesar de ter sido lançado em 2020, o disco ainda não foi apresentado ao vivo em Curitiba. A longa espera, no entanto, está prestes a acabar. Kiko Dinucci traz ao Brasis no Paiol o repertório centrado no violão, em que explora o instrumento de um jeito diferente. Focado nas possibilidades percussivas do instrumento, o músico faz uma abordagem baseada em características melódicas e rítmicas com influências que vão do violão de Baden Powell às linhas melódicas do guembri marroquino.

Confira a próxima data do Brasis no Paiol 2024:
17 de outubro: ÀVUÀ (SP)
21 de novembro: Daniel Montelles (MA/PR)
12 de dezembro: Mahmundi (RJ)

Brasis no Paiol
O projeto Brasis no Paiol é uma iniciativa cultural realizada desde 2012 em Curitiba pela produtora Bina Zanette (Santa Produção) e pelo produtor Heitor Humberto (Fineza Comunicação e Cultura). Com mais de 140 shows apresentados desde sua primeira temporada com artistas de diferentes regiões do país, é um dos projetos musicais independentes em atividade mais longevos do Brasil, consolidando-se como importante veículo de divulgação de trabalhos contemporâneos independentes e de formação de público em Curitiba.

Em 2024, o Brasis no Paiol conta com o apoio da Effex – Tecnologia e Criação e restaurante Na Casa Delas.

Serviço:
Brasis no Paiol apresenta Kiko Dinucci
12 de setembro, quinta, às 20h30
Local: Teatro do Paiol – Praça Guido Viaro, s/n
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada)
Vendas a partir de 28/08, às 7h, em aqui

Informações: @santaproducao 

THE MANGO TREE, NOVA COMÉDIA DE LEONARDA GLÜCK, ESTREIA EM CURITIBA E FLERTA COM O TEATRO DO ABSURDO

Flávia Imirene, Saravy e Katia Horn protagonizam nova comédia de Leonarda Glück. Foto: Vitor Dias.

O espetáculo traz, numa irreverente montagem, diferentes arquétipos do feminino em três personagens que se encontram para uma festa e cumpre curta temporada gratuita no Teatro José Maria Santos, em Curitiba.

De 5 a 22 de setembro o palco do Teatro José Maria Santos vai receber a temporada de estreia de The Mango Tree (em português A Árvore de Manga), uma comédia escrita e dirigida por Leonarda Glück que trata sobre os ideais e estereótipos do feminino na sociedade contemporânea e no imaginário popular. Através do humor, da ironia e do deboche, a criação – produzida pela Pomeiro Gestão Cultural – provoca questões acerca da presença da mulher nos dias atuais.

A trama é protagonizada por três mulheres com diferentes personalidades: uma escritora decadente, uma aspirante a atriz de Hollywood e uma ex-atriz pornô cleptomaníaca. Elas se encontram para uma festa que nunca acontece. Interpretadas por Flávia Imirene, Katia Horn e Saravy, as personagens retomam memórias do passado enquanto protegem um pomar onde há um grande pé de mangas.

Com forte inspiração no teatro do absurdo, em especial Eugène Ionesco e o brasileiro Qorpo Santo, o texto foi originalmente escrito por Glück em 2004 e agora, 20 anos depois, a dramaturga retoma o material e lhe dá nova roupagem, fazendo referência à cultura pop dos anos 1990 e também dos dias de hoje. Para Leonarda, a situação mundial é a maior referência à proposta da peça The Mango Tree: “O teatro do absurdo acabou ignorado no decorrer da história teatral, e eu acredito que não há nada mais absurdo que os dias atuais, que são um prato cheio para a dramaturgia nacional”, revela.

A visualidade da peça foi concebida a partir das cores e tonalidades das mangas – o laranja, o verde e o roxo. Na composição do espetáculo uma equipe criativa de peso, com cenário e figurinos seguindo a mesma proposta de cores como resultado de diálogo profundo entre a cenógrafa Guenia Lemos e as figurinistas Fabianna Pescara e Renata Skrobot. Somam-se ainda a artista Jo Mistinguett, na criação da trilha original, e os iluminadores Nadja Naira e Wagner Corrêa. A direção de movimento fica por conta de Katia Drumond.

A montagem integra o projeto Dramaturgia TransCuritibana, uma parceria entre a artista Leonarda Glück e a Pomeiro Gestão Cultural, que visa fomentar a presença de pessoas trans no cenário teatral e dramatúrgico de Curitiba. O projeto contempla ainda um laboratório de dramaturgia para pessoas trans, leituras públicas e a publicação de um e-book com trechos dos textos produzidos pelos participantes. A iniciativa é viabilizada com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura de Curitiba e tem o incentivo do Ebanx.

SINOPSE:
Uma escritora decadente, que é praticante de sadomasoquismo nas horas vagas, uma aspirante a atriz de Hollywood interiorana e uma ex-atriz pornô cleptomaníaca se encontram para uma festa que não acontece. Canções, rixas e suspiros do passado vêm à tona e expõem as forças e fragilidades da mulher contemporânea em um mundo caótico que as atormenta. Nos preparativos para essa celebração que jamais ocorrerá, é entre inspirações, martinis e revistas de fofoca que rememoram as agruras e os prazeres dos dias de outrora e brindam, ainda, aos que virão.

FICHA TÉCNICA
Texto e Direção: Leonarda Glück
Elenco: Flávia Imirene, Katia Horn e Saravy
Direção de Movimento: Katia Drumond
Cenografia: Guenia Lemos
Figurinos: Fabianna Pescara e Renata Skrobot
Trilha Original e Operação de Som: Jo Mistinguett
Iluminação e Operação de Luz: Nadja Naira e Wagner Corrêa
Costureira: Rose Matias
Cenotécnico: Fabiano Hoffmann
Técnico de Som: GuiMiudo
Direção de Produção: Igor Augustho
Produção Executiva: Rebeca Forbeck
Estagiários de Produção: Ayesla Fabian, Isac Kempe e Luciano França
Designer Gráfica e Identidade Visual: Adriana Alegria
Fotografias: Vitor Dias
Videomaker: Eduardo Ramos
Maquiagem Ensaio Fotográfico: Kenia Coqueiro
Assessoria de Imprensa: Bruna Bazzo
Estratégia Digital e Vídeo Creator: Gabriela Berbert
Intérprete de Libras: Talita Grünhagen
Captação de Recursos: Meire Abe
Realização e Produção: Pomeiro Gestão Cultural

SERVIÇO:
THE MANGO TREE – Comédia
Temporada de 5 a 22 de setembro.
Quarta a sexta às 20h. Sábados às 16h e 20h. Domingos 16h e 19h.
Teatro José Maria Santos (Rua Treze de Maio, 655 – Centro).
Ingressos Gratuitos, retirada a partir de 1 hora antes no teatro.
Classificação: 16 Anos I Sujeito à lotação.

Fonte: Bruna Bazzo [Comunica]

JULIA RAIZ E RONIE RODRIGUES PROPÕEM JOGOS DE CRIAÇÃO PARA REPENSAR A PALAVRA BRASIL

Oficina com Julia Raiz e Ronie Rodrigues. Crédito foto: Jessica Stori

Projeto dos artistas vai promover oficinas de escrita poética em várias regionais de Curitiba

Estão abertas as inscrições para as duas primeiras edições de “Palavra Brasil: jogos de escrita”, um ciclo de oficinas de criação literária ministradas pelos artistas Julia Raiz e Ronie Rodrigues. Até dezembro de 2024, serão realizadas seis oficinas gratuitas em diversas casas de leitura de Curitiba.

O projeto tem início nos próximos dias 30 e 31 de agosto, atendendo pessoas frequentadoras da Casa da Leitura Miguel de Cervantes, na Praça da Espanha. Já nos dias 5 e 6 de setembro, a oficina chega ao bairro Portão, na Casa da Leitura Wilson Bueno, dentro das instalações do Portão Cultural. As inscrições podem ser realizadas por meio do formulário digital, acessível a partir deste link, e também diretamente nas casas da leitura.

A dinâmica de “Palavra Brasil” parte da utilização de jogos de escrita como ferramenta para explorar a relação dos participantes com o território chamado Brasil, abordando temas como nação, língua, identidade e pertencimento. A proposta convida os participantes a experimentar a escrita de forma coletiva, incentivando a criatividade e o envolvimento com a literatura.

Um dos intuitos da iniciativa é o de descentralizar o acesso a ações de formação em literatura, contribuindo para o desenvolvimento da cena literária em regiões não centrais de Curitiba. Ao longo de sua execução, “Palavra Brasil” deve passar pelos bairros Bigorrilho, Cajuru, Pinheirinho, Portão, Santo Inácio e Uberaba.

“O projeto tem o potencial de ampliar o acesso à formação de pessoas leitoras e escritoras da comunidade curitibana e atende às políticas públicas culturais da nossa área”, partilha Julia Raiz que, ao lado de Ronie Rodrigues, assina a proposta.

Os dois são integrantes da Membrana, um ajuntamento de pessoas que escrevem em Curitiba. Com o coletivo, ambos participaram da antologia “Chão Brasil”, de 2023. Como ação de contrapartida social da publicação, realizaram a oficina “Ficção Brasil”, primeira imersão da dupla em propostas de escrita criativa a partir do corpo e suas ressonâncias. Do sucesso da empreitada, surgiu o atual “Palavra Brasil”, com a intenção de ampliar o rastro da parceria a outros recortes de público.

Sobre as pessoas ministrantes
Julia Raiz (1991) é um dos grandes nomes da literatura contemporânea em Curitiba. Trabalhadora da escrita, tem sua atuação marcada pela criação e articulação coletiva. É doutora em literatura (UFPR) com recorte específico em estudos feministas da tradução. Publicou  “p/ vc” (7Letras, 2019), “cidade menor” (editora Primata, 2020), “Terceiro mistério” (Lola Frita Lab, 2022) e “Metamorfoses do Sr. Ovídio” (editora Arte & Letra, 2022). Em 2023, “diário: a mulher e o cavalo”, seu livro de estreia, foi relançado pela Telaranha Edições.

Ronie Rodrigues (1985) é escritor e pesquisador em Dança Contemporânea. Atua como bailarino/pesquisador dos projetos/espetáculos “Pão com Linguiça”, “Cachaça sem rótulo”, “De maçãs e Cigarros” e “Swingnificado”. Já nas linhas da literatura, publicou “Apagar histórias com a língua (2020)” e “Roubar os mortos, lamber os vivos” (2023), ambos pela Editora Urutau. Em 2024, lançou o aclamado “João”, livro-performance também editado pela Telaranha.

Serviço:
“Palavra Brasil: jogos de escrita”
Com Julia Raiz e Ronie Rodrigues

PALAVRA I: Casa da Leitura Miguel de Cervantes

Datas: 30 e 31 de agosto (sexta e sábado)
Horário: das 9h às 13h
Local: Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 1238 (Praça da Espanha)

PALAVRA II: Casa da Leitura Wilson Bueno
Datas: 5 e 6 de setembro (quinta e sexta)
Horário: das 14h às 18h
Local: Avenida República Argentina, 3430 (Portão Cultural)
Vagas: 20 (vinte) por edição
Público-alvo: pessoas com mais de 16 anos interessadas em escrita

Oficinas Gratuitas!

A participação nas oficinas está sujeita à seleção, conforme o limite de vagas disponíveis. Para mais informações, visite instagram.com/membranaliteraria ou envie um e-mail para palavrabrasil2024@gmail.com

INGRESSOS PARA O ESPETÁCULO PILAR DE FOGO JÁ ESTÃO DISPONÍVEIS PARA VENDA

Pilar de Fogo. Fotografia: Annelize Tozetto.

Após o sucesso durante o Festival de Curitiba de 2024, “Pilar de Fogo” retorna em uma temporada especial de Halloween, prometendo uma experiência teatral única e impactante, as sessões serão em outubro no Miniauditório do Teatro Guaíra, carregadas com novidades tecnológicas, aliando a arte dos palcos ao holograma e projeção mapeada. Os ingressos já estão à venda.

Os ingressos para o espetáculo que acontece nos dias 25 e 26 de outubro, da CIA KÀ de Teatro já estão disponíveis para venda. A peça “Pilar de Fogo” está de volta, desta vez  no Miniauditório do Guaíra aliando a experiência teatral à tecnologia. Inspirada nos contos distópicos de Ray Bradbury e na estética de H.P. Lovecraft e Zé do Caixão, “Pilar de Fogo” tem a direção de Kelvin Millarch e  oferece 60 minutos de tragicomédia que desafiam as convenções e exploram os recantos mais sombrios da condição humana. O espetáculo se destaca não apenas pela sua narrativa repleta de suspense e terror, mas também pelo uso inovador de holograma e projeção mapeada, resultado da parceria entre a independente  CIA KÀ de Teatro e a Lumen Audiovisual. A compra dos ingressos pode ser realizada no site deubalada.com – sendo R$ 30 a entrada inteira e R$ 15, meia entrada.

A cia, fundada por Caio Frankiu e  Kelvin Millarch, em 2019, buscou inovar nesta mini temporada com elementos tecnológicos: holograma e projeção mapeada para compor a estética visual da peça. “A ideia, de acordo com o diretor do espetáculo, é utilizar recursos tecnológicos como forma de adequação às novas necessidades do público jovem acostumado às  informações simultâneas e ao usar essas estratégias a obra teatral ganha novas dimensões imagéticas possibilitando inúmeras conexões com a plateia”, reflete Kelvin. No entanto, é desafiador juntar a atuação física com hologramas e iluminação, sonoplastias ao mesmo tempo, nestas diferentes atmosferas, conclui. Unidos pelo desejo de compor uma obra de arte e explorar os benefícios da tecnologia a Lumen, empresa que tem com exclusividade as telas “holográficas” da Holo Gauze, fez a parceria com a Cia KÀ, companhia teatral  independente da cidade. “Eles são criativos e corajosos  para lançar  mão desse recurso no intuito de  auxiliar a narrativa do espetáculo”, ressalta Guaia Knoll Malinowski, diretor da Lumen Audiovisual.

A peça transporta os espectadores para um mundo no qual livros são proibidos e a manipulação da verdade prevalece. O protagonista, William Lantry, interpretado por Saymon Wendell, enfrenta um regime opressivo  enquanto protege a memória de grandes obras literárias. A jornada de William não só reflete questões contemporâneas sobre autoritarismo e poder, mas também convida o público a refletir sobre a relação entre a liberdade e a preservação da memória. 

Pilar de Fogo, foi apresentada pela primeira vez no Festival de Teatro de Curitiba, no Fringe 2024, com a versão tradicional do teatro, como denomina o diretor do espetáculo Kelvin Millarch, teve excelente aceitação da crítica teatral como também do público que lotou todas as apresentações. 

Ingressos já disponíveis em:  aqui

FICHA TÉCNICA
Direção: Kelvin Millarch | Elenco: Saymon Wendell, Yohann Kalleu, Luiz Nogueira e Luigi Vitto | Assistência de Direção: Caio Frankiu e Bruno Sanctus | Preparação Corporal: Caio Frankiu e Rosangela de Lara | Iluminação: Ike Rocha 

SOBRE A CIA KÀ
A CIA KÀ de Teatro é um núcleo independente de desenvolvimento artístico de Curitiba, fundado em 2019 por Caio Frankiu e Kelvin Millarch, com o intuito de produzir espetáculos teatrais, audiovisuais e performáticos. Assim como a Faber-Castell, buscamos promover a criatividade e valorizar a cultura no nosso país.

SERVIÇO:
Apresentação: 25 e 26 de outubro de 2024 às 20h
Local: MiniAuditório – Auditório Glauco Flores de Sá Britto (Rua Amintas de Barros, 70 – Centro de Curitiba)
Duração: 60 minutos
Classificação: 10 anos
Valor do Ingresso: R$ 30,00 inteira – R$ 15,00 a meia.
Ingressos: aqui

Fonte: Bruna Bazzo [Comunica]

15ª FESTA DO FANDANGO CAIÇARA É SELECIONADA POR EDITAL CULTURAL

Festa Nacional do Fandango Caiçara de Paranaguá – Foto Ivan IVANOVIC.

Evento faz parte do Paraná Festivais 2024 e terá novidades como a doação de bolsas para aulas de fandango e construção de instrumentos musicais

A 15ª Festa Nacional do Fandango Caiçara de Paranaguá (@festadofandango) foi selecionada pelo Paraná Festivais, edital do Estado que apoia projetos de produção e realização de festivais artísticos. O evento, que acontecerá entre os dias 20 e 25 de agosto, em Paranaguá, é gratuito e contará com oficinas, mesas de debate, ações comunitárias, cursos e apresentações musicais.

Uma das novidades será a doação de bolsas de incentivo para jovens fandangueiros que, por dois meses, darão aulas para alunos de escolas públicas municipais e estaduais da Ilha do Valadares. Também serão doadas bolsas de incentivo a fandangueiros do território caiçara interessados em construir instrumentos musicais de fandango.

As aulas acontecerão no Ateliê Rodrigo Domingues, que será inaugurado durante a Festa, no Espaço Cultural Casa Mestre Aorelio. “O nome do Ateliê é uma homenagem ao meu avô, que me ensinou a construir rabeca, e hoje preservo a tradição que ele me passou. Serão 7 homens e 3 mulheres aprendendo a arte de fazer instrumentos como rabecas e violas de maneira artesanal” explicou o mestre de fandango, Aorélio Domingues.

As tradicionais oficinas e mesas de debate envolvendo as comunidades tradicionais e entidades públicas acontecerão entre os dias 20 e 23. “O fandango Caiçara é Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil e segue sendo preservado por estas ações. Ao longo do evento também lançaremos os CDs de Fandango Caiçara Patrimônio Imaterial na Ilha do Valadares, gravados pelos grupos fandangueiros locais que eternizam a cultura caiçara”, reforçou Mariana Zanette, produtora do evento.

A abertura oficial do evento acontecerá no dia 23 na Praça Mário Roque. Ao longo do final de semana, 25 grupos fandangueiros do território caiçara, situado entre as cidades de Paraty (RJ) e Itapoá (SC), farão apresentações artísticas.

Ao lado do palco haverá a Feira Ilha dos Paladares, atendendo ao público com diversas opções da culinária caiçara, entre elas: bolinho de barreado, croquete de siri, bolinho de camarão, pirão de bagre, arroz lambe-lambe,  barreado, isca de peixe, coxinha de camarão e bolinho de camarão. As bebidas locais disponíveis no evento serão mãe cá filha, cataia e cerveja artesanal.

O projeto é aprovado pela Secretaria de Estado da Cultura – Governo do Paraná, com recursos da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura – Governo Federal. A festa é produzida e promovida pela Associação de Cultura Popular Mandicuera, com apoio da Prefeitura Municipal de Paranaguá, da Cia Ambiental e da Portos do Paraná.

Grupos de Fandango
Confira os grupos que irão se apresentar: Fandangueiros do Prelado (Iguape – SP), Grupo Folclórico Mestre Romão (Ilha dos Valadares – PR) Viola de Ouro (Cananéia – SP), Pés de Ouro (Ilha dos Valadares – PR), Manema (Iguape – SP), Zé Pereira e Jovens do Ariri (Cananéia – SP), Família Neves (Cananéia – SP), Família Domingues (Paranaguá – PR), Pirão do Mesmo (Ilha Rasa – PR), Família Domingues (Palco Tutóia), Mestre Eugênio (CRAS – Ilha dos Valadares), Sementes do Promirim (Ubatuba -SP), Chimarrita de Itapoá (Itapoá – SC), Mandicuera (Ilha dos Valadares – PR), Dona Mariquinha (Ilha dos Valadares – PR), As Fandangueiras (Cananéia – SP), Mestre Brasílio (Ilha dos Valadares – PR) Caiçara de Ubatuba (SP), Mestre Pedrinho (Ubatuba – SP), Cirandeiros de Parati (Paraty – RJ), Fandanguará ( Guaraqueçaba – PR), Bacuraú de Ubatuba (Ubatuba – SP), Jovens da Juréia (Iguape – SP), Jovens Fandangueiros do Itacuruçá (Cananéia – SP), Fandango da Ilha do Mel (Ilha do Mel – PR) e Raízes Fandangueiras (Superagui – PR).

Serviço:
15ª Festa do Fandango Caiçara de Paranaguá
Data: 20 a 25 de agosto.
Local: Praça Mário Roque – Paranaguá.
Valor: gratuito
Confira a programação completa no instagram: @festadofandango, ou no site: www.mandicuera.org

Informações: mandicueraculturapopular@gmail.com

PEÇA DE TEATRO O PEQUENO PRÍNCIPE É APRESENTADA DE GRAÇA EM CURITIBA, EM LIBRAS E PORTUGUÊS AO MESMO TEMPO

Cena de O Pequeno Príncipe, da Cia Fluctissonante. Foto de Elenize Dezgeniski.

Parte do projeto Difusão Fluctissonante, a peça adapta a história do Príncipe e do Aviador para contá-la a surdos e ouvintes, sem distinções, e cumpre temporada gratuita no mês de agosto no Portão Cultural.

A Cia. Fluctissonante, de Curitiba, traz novamente aos palcos da cidade o espetáculo O Pequeno Príncipe, inspirado no clássico da literatura mundial escrito por Antoine de Saint-Exupéry. As apresentações serão realizadas de 10 a 25 de agosto no Auditório Antônio Carlos Kraide, no Portão Cultural, e fazem parte do projeto Difusão Fluctissonante, que retoma espetáculos encenados pelo grupo até 2023, colocando-os novamente em contato com públicos da cidade. Os ingressos são gratuitos.

A versão do grupo para o clássico mantém a história original, mas agrega uma novidade: assim como todos os espetáculos do grupo, O Pequeno Príncipe é encenado em Libras e Português ao mesmo tempo. Assim, pessoas surdas e ouvintes podem assistir à peça simultâneamente, sem o uso de tradução para a Libras fora do palco, como é comum na maior parte das produções teatrais: aqui, são os próprios atores e atrizes que interpretam a peça nas duas línguas.

Na peça, três atores dão vida a mais de 8 personagens, contando a história do aviador perdido num deserto que encontra um principezinho de um planeta distante, o B612. A criança lhe pede para desenhar um carneiro. No decorrer da história, o menino narra as aventuras que teve até chegar na terra. O Pequeno Príncipe é interpretado por Catharine Moreira, atriz surda, ao passo em que figuras como a Raposa e a Serpente são vividos pelo ator Lucas dos Santos. O aviador e a rosa serão, nesta temporada, interpretados alternadamente por Helena de Jorge Portela e Igor Augustho.

Através de O Pequeno Príncipe, a Fluctissonante, deseja tanto aproximar as crianças surdas deste clássico da literatura quanto apresentar às crianças ouvintes seus primeiros sinais da Libras. Mas é claro que o público adulto também é convidado. A peça estreou em 2022 e é dirigida por Nautilio Portela. Ela volta à Curitiba depois de passar por Ponta Grossa – PR, Natal RN, Itajaí – SC, Piracicaba – SP e tem temporada confirmada para o mês de novembro, no Rio de Janeiro. São apenas 6 apresentações, todas gratuitas, que fazem um convite à reflexão, ao amor, à amizade, ao respeito às diferenças, a temas profundos e filosóficos.

A direção de Nautilio Portela alia o realismo à magia. Dunas de areia criam-se através de tecidos, enquanto um avião de grande proporção ocupa o palco feito de papelão e papel machê.  O projeto DIFUSÃO FLUCTISSONANTE é realizado através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Curitiba e reúne uma série de ações que reafirmam o compromisso e contato da Cia. Fluctissonante junto aos públicos surdos e ouvintes da cidade. Além de temporadas de 3 espetáculos do coletivo, o projeto promoverá também encontros entre artistas com deficiência de todo o Brasil e oficinas formativas.

SERVIÇO
O Pequeno Príncipe – Cia. Fluctissonante
De 10 a 25 de agosto de 2024.
Sábados e Domingos – sempre às 15 horas
Auditório Antônio Carlos Kraide, no Portão Cultural
(Av. República Argentina, 3430 – Água Verde)
Ingressos Gratuitos, distribuídos 1 hora antes das sessões.
Sujeito à lotação.

SINOPSE
Após um acidente, um aviador perdido no deserto encontra um principezinho que lhe pede para desenhar um carneiro. Este Pequeno Príncipe – que conheceu muitos planetas antes de chegar na Terra – passa, então, a contar suas aventuras: ele já conheceu um geógrafo, um homem de negócios e até mesmo um rei. Com cada um deles, aprendeu uma lição diferente. Juntos, os dois novos amigos convidam o público a conhecer esta história, apresentando ainda a melhor amiga do Príncipe: uma rosa linda, inteligente e divertida, que ele deve reencontrar em breve, quando voltará para seu planeta, o Asteróide B612. Nesta montagem da Fluctissonante, duas atrizes e um ator dão vida a todos os 8 personagens da história. O Pequeno Príncipe é interpretado por uma atriz surda e o texto bilíngue foi desenvolvido para que, mesmo aqueles que não dominam as duas línguas, possam entender o espetáculo plenamente.

FICHA TÉCNICA
Dramaturgia e Direção: Nautilio Portela
Elenco: Catharine Moreira, Helena de Jorge Portela/Igor Augustho e Lucas dos Santos
Direção de Movimento: Kátia Drumond
Tradução Dramaturgia: Taepé – Libras e Cultura
Supervisão de Libras: Catharine Moreira, Talita Grünhagen e Peterson Simões
Trilha Original e Operação de Som: Chico Paes
Cenografia: Katia Horn
Iluminação: Lucas Amado
Figurinos: Ricardo Garanhani
Direção de Produção: Igor Augustho
Produção Executiva (Estreia): Diego Marchioro
Produção Executiva (Repertório): Bruna Bazzo e Rebeca Forbeck
Estagiário de Produção: Luciano França
Assessoria Jurídica e Contábil: Ivanes Mattos
Operação de Luz: Nicolas Caos
Design Gráfico (Difusão Fluctissonante): Adriana Alegria
Registro Fotográfico: Elenize Dezgeniski
Realização e Criação: Cia. Fluctissonante
Realização e Produção: Pomeiro Gestão Cultural 

Fonte: Bruna Bazzo [Comunica]

BRASIS NO PAIOL APRESENTA DHARMA JHAZ COM SHOW MANIFESTO PUNK JAZZ

Dharma Jhaz. Crédito foto: Yaraça Silva.

Artista sobe ao palco no dia 15 de agosto com live set eletrônico experimental, piano, instrumentos de sopro, corpo, voz e alma

A edição de agosto do projeto Brasis no Paiol chega com as experimentações musicais da multi instrumentista, performer, cantora, rapper e compositora Dharma Jhaz apresentando um show que mescla referências da cultura latina e afro-brasileira ao jazz e punk. Ela sobe ao palco do Teatro do Paiol no dia 15 de agosto, quinta-feira, às 20h. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada) e podem ser adquiridos no site pixta.me.

Manifesto Punk Jazz é o projeto performance coletivo criado por Dharma Jhaz em parceria com a pianista, cantora e compositora Julia Klüber e o DJ, rapper e produtor musical Bface. Em formato trio, Dharma traz a sua pesquisa e trajetória artística na cena musical independente, com diversas linguagens e gêneros musicais para infundir o conceito e o estilo autoral auto-intitulado Punk Jazz.

Do DF para o mundo
Dharma Jhaz, travesti multi instrumentista, cantora, produtora musical, rapper e performer sonora, desenvolve através dos instrumentos de sopro, voz, corpo, e performance, experimentações musicais empíricas baseadas em elementos intercontinentais, manifestando multi-artisticamente o seu conceito autoral de expressão, Punk Jazz.

Traz consigo suas referências da música brasileira no seu free jazz punk mestiço, apresentado em jam sessions e lives que participa em colaboração com diversos artistas da cena da música experimental e eletrônica nacional e internacional, como Malka Julieta, Kenya20Hz, Akin Deckard, MNTH e o trio alemão The Liz.

Integrante do coletivo Metanol FM em São Paulo, fez parte da produção do álbum “Movimento Paralelo Vol.1” (2021), trazendo uma nova dimensão à experiência sonora instrumental performática.

Do rap, soul, frevo e blues ao punk jazz, esteve em diversos festivais, entre eles The Town (SP), CHIII (SP), Novas Frequências 12 (RJ), Farol Live Santander (RS), Curitiba Jazz Festival (PR) e vários outros eventos, sendo reconhecida pelo ensaio “O Som Ao Redor”, da revista GQ Brasil, edição de agosto de 2020, que reuniu cinco vozes da novíssima cena musical brasileira.

Manifesto Punk Jazz
Ressignificando sentidos através de um movimento de contracultura anti-elitista, o Manifesto Punk Jazz retoma a propriedade e liberdade ancestral de expressão do jazz sob uma nova linguagem, usando o experimentalismo, free jazz, flow, rap, música eletrônica e composições autorais, atribuídas às vivências e a realidade anarquista punk de ser uma artista travesti negra brasileira que toca jazz.

Ainda, Punk Jazz é um ato político de resistência e união contra toda e qualquer segregação, marginalização e higienização de corpos dissidentes da cena do jazz ou da arte independente, manifestado em performance – no formato live set eletrônico experimental, piano, instrumentos de sopro, corpo, voz e alma.

Confira a próxima data do Brasis no Paiol 2024:
12 de setembro: Kiko Dinucci (SP)

Brasis no Paiol
O projeto Brasis no Paiol é uma iniciativa cultural realizada desde 2012 em Curitiba pela produtora Bina Zanette (Santa Produção) e pelo produtor Heitor Humberto (Fineza Comunicação e Cultura). Com mais de 140 shows apresentados desde sua primeira temporada com artistas de diferentes regiões do país, é um dos projetos musicais independentes em atividade mais longevos do Brasil, consolidando-se como importante veículo de divulgação de trabalhos contemporâneos independentes e de formação de público em Curitiba.

Em 2024, o Brasis no Paiol conta com o apoio da Effex – Tecnologia e Criação e restaurante Na Casa Delas.

Serviço:
Brasis no Paiol apresenta Dharma Jhaz
15 de agosto, quinta, às 20h
Local: Teatro do Paiol – Praça Guido Viaro, s/n
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada)
Vendas em https://pixta.me/u/brasis-no-paiol-apresenta-dharma-jhaz
Informações: @santaproducao