Blogue FATO Agenda divulga: 1) vagas e oportunidades em comunicação social, mkt e design em Curitiba e região. 2) Agenda cultural da cidade. 3) Livros e discos de vinil (do Sebinho FATO Agenda). Editado há 16 anos (desde 2009) pelo jornalista Leandro Hammerschmidt.
Dia 16 de novembro, quarta-feira, às 19h, teremos exibição gratuita do curta-metragem “Vovô Nicolau”, de Pedro Merege, na Cinemateca de Curitiba. Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1174, São Francisco, Curitiba. Entrada gratuita.
Página do evento no facebook, aqui
Sinopse: Histórias que meu avô contava e histórias que contavam de meu avô. Curta metragem de Pedro Merege.
O legado do Pirata Zulmiro é um documentário do diretor curitibano Estevan Silvera, que conta a história do último capitão pirata do século XIX, que veio se esconder no sul do Brasil, na cidade de Curitiba, há 190 anos. Com uma documentação surpreendente e depoimentos incríveis, o filme apresenta a maior história de tesouros e piratas do mundo, uma aventura que atravessou séculos.
O pirata Zulmiro sempre foi considerado a maior lenda urbana da cidade de Curitiba, um pirata inglês com o nome de Zulmiro que veio morar na cidade no século XIX. Após quinze anos de pesquisas, Marcos Juliano Ofenbock conseguiu encontrar o pirata Zulmiro no cemitério municipal São Francisco de Paula, ele morreu em 24 de agosto de 1889 com 90 anos. O pirata também foi localizado na escola que ele estudou, Eton College, na Inglaterra, entre os anos de 1811 e 1814.
O pirata Zulmiro foi líder do bando que escondeu o maior tesouro pirata do mundo, em uma ilha deserta no meio do oceano, a Ilha da Trindade, hoje território brasileiro distante 1.200 quilômetros da costa, no paralelo do estado do Espírito Santo.
O documentário é baseado no livro de Marcos Juliano Ofenbock “A Verdadeira ilha do Tesouro, as crônicas do pirata Zulmiro” lançado em 2019.
“O thesouro se acha escondido n ́uma ilha chamada Trindade, distante 648 milhas da costa do Brazil, em dois lugares distinctos: no primeiro existe ouro em pó, em barras e em moedas de diversos paizes, bem como pedras preciosas de grande valor. O outro deposito, consta de obras artisticas em ouro e prata, alem de 63 barras de prata massiça, com as dimensões de 6 x 2 x 4 polegadas, fructo de muitos annos de pirataria.”
Essas palavras foram escritas pelo pirata Zulmiro no ano de 1880 e entregues para um cidadão inglês, chamado Edward Young, que ficou seu amigo em Curitiba. O pirata Zulmiro escreveu um roteiro completo de como encontrar o seu fabuloso tesouro que foi escondido na ilha da Trindade.
No ano de 1850, um pirata russo que possuía uma enorme cicatriz em seu rosto, entregou um mapa de como encontrar o mesmo tesouro escondido na ilha da Trindade, para um capitão de um navio mercante inglês, pouco antes de morrer em Bombaim, na Índia. O mais surpreendente é que os dois capitães piratas faziam parte do mesmo bando que escondeu esse tesouro, e cada um pensava que o outro estava morto.
O Brasil está no epicentro da maior história sobre tesouros piratas no mundo, pois a ilha da Trindade foi palco de diversas expedições em busca deste grande tesouro pirata. Ocorreram três expedições inglesas no final do século XIX, de posse do mapa do tesouro, quatro expedições brasileiras no início do século XX, de posse do roteiro do tesouro e até uma expedição estadunidense em 1926, do Museu de História Natural de Cleveland.
UMA EXPEDIÇÃO EM BUSCA DO TESOURO Os detalhes são publicados hoje em Newcastle de uma expedição que está prestes a seguir do Tyne para a Ilha de Trindade em busca de um tesouro escondido. As informações sobre as quais estão agindo foram comunicadas por um velho marinheiro, que alega ter visto a riqueza cuidadosamente escondida, e que foi um dos piratas que saquearam o navio do qual foi tirada. O organizador da expedição foi durante muitos anos o caixa de um corretor de navios em Newcastle.
O Malho – RJ – 10 de junho de 1911 ( 3a expedição brasileira)
A República – PR – 05 de agosto de 1912 ( 4a expedição brasileira)
Correio Paulistano – SP – 31 de julho de 1912 ( 4a expedição brasileira)
UMA EXPEDIÇÃO EM BUSCA DO TESOURO NA TRINDADE Entende-se que a embarcação Áurea, de Sunderland, que deixou Tyne há alguns meses em uma expedição em busca de um tesouro, para a Ilha da Trindade, está prestes a retornar após uma viagem malsucedida.
Cleveland, Ohio, 13– Nov (A.P.)– Dobrões, moedas de prata e tesouros do Império espanhol estão enterrados em uma Ilha do Tesouro da América do Sul, disponíveis para a pessoa que desejar cavar pela quantia de 50 milhões de dólares. George Finlay Simmons, curador de ornitologia do Museu de História Natural de Cleveland, disse, ao retornar da ilha, que o tesouro roubado dos incas está intacto onde foi enterrado há um século por dois piratas, em uma ilha próxima à costa do Brasil.
Um Conto de Bucaneiros. Reminiscente dos dias do Capitão Kidd, a história do tesouro está repleta de tradições de bucaneiros itinerantes, espadas cortantes e mapas do tesouro. Um dos tesouros, disse Simmons, chega a 40 milhões de dólares e foi enterrado por um pirata espanhol, José Santos, que capturou um navio carregado com barras de ouro e prata, ornamentos de altar e candelabros das igrejas de Lima, no Peru.
Mais de 8.000.000 de dólares foram enterrados na mesma ilha por um pirata inglês que se autodenominou “Zulmiro”, disse Simmons. Os registros desse “tesouro” foram mantidos e ficaram em posse do contramestre russo de um navio, até que ele morreu no Extremo Oriente.
Oito expedições realizadas. Oito expedições foram feitas para encontrar o tesouro entre 1800 e 1892, disse Simmons, mas a maioria delas nunca chegou à costa deserta da ilha. Aqueles que encontraram os pontos de referência deixados no mapa do tesouro perceberam que eles foram destruídos por um deslizamento de terra.
“Robert Louis Stevenson usou a ilha como cenário para seu livro ‘A ilha do Tesouro’”, Simmons disse, “mas o dinheiro encontrado na ficção ainda está lá na realidade.”
Um revisor da palestra “Ilha do Tesouro” escreve: — Se você é fascinado por piratas e dobrões de ouro, se sua pulsação acelera ao mexer com velhas canções do mar, em galeões e caravelas, na bandeira negra, em navios afundados e caminhar na prancha – se a vida curta e alegre de marinheiros e contramestres e o convés barulhento o encanta, com certeza você quererá ouvir sobre a Ilha do Tesouro dos Incas do Peru – e de Zulmiro, o último dos capitães piratas, que navegou pelo Império espanhol e enterrou um tesouro autêntico na Ilha da Trindade, a própria Ilha do Tesouro.
O Legado do pirata Zulmiro conta com participações especiais do Prefeito de Curitiba, Rafael Grega e do Consul Honorário do Reino Unido no Paraná, Adam Patterson. Também foram gravados depoimentos surpreendentes, com descendentes dos principais personagens envolvidos nessa incrível história.
O trailer do documentário pode ser visto no link abaixo: Informações completas sobre a história do tesouro pirata no site: https://averdadeirailhadotesouro.com
Que ideia maravilhosa! Só entrar no site e assistir o cinema paranaense. Inclusive você pode subir filmes! Maravilhoso! Parabéns aos envolvidos!
A Paranáflix é uma plataforma colaborativa criada para difundir produções cinematográficas produzidas em todo o Paraná.
Já tem vários filmes interessantes: Lance Maior (1968), Cine Hai-Kai (1984) – sobre o Leminski, Beijo na Boca Maldita (2008), Satori Uso (2007), vários filmes legais, confira o catálogo!
“Buscamos construir uma forma livre, popular e coletiva para dar visibilidade às produções do estado, e oferecer o acesso gratuito de filmes para quem busca informações culturais.
Este gesto surge como sintoma da insuficiência de políticas públicas consistentes, ativas, e longevas de distribuição, produção, exibição e preservação do cinema no Paraná, e de modo algum pretende trazer soluções paliativas a estes problemas de imenso interesse público.
“Os dias em que vivemos sob a influência de seres desconhecidos”
“Sufoco” – vídeo do cineasta Pedro Merege.
Pedro tem filmes maravilhosos como o longa-metragem Mistéryos (2008) (inspirado no universo das obras do escritor Valêncio Xavier) e o curta-metragem O Mistério da Japonesa (2005), baseado no livro “O Mistério da Prostituta Japonesa” do Valêncio Xavier. Ambos dirigidos por Pedro Merege e Beto Carminatti, rodados em 35 mm, e com cenas em Curitiba – reparem na Rua São Francisco, no Passeio público. É bem legal reconhecer a cidade nos filmes.
Nos últimos anos o Curta 8 tem promovido a produção, exibição, divulgação e premiação de filmes na bitola super-8, além de resgatar a memória da produção cinematográfica produzida em super-8 no Brasil e no mundo.
O festival será realizado de 8 a 10 de novembro de 2019 no Cine Passeio, localizado à Rua Riachuelo, 410, Centro, Curitiba/PR, Brasil.
O evento tem a coordenação geral de Antonio Carlos Domingues, com produção de Adriano Esturilho e Fábio Allon, e direção de projeção de Lucas Vega.
O Curta 8 é uma realização da PERFIL comunicação e cultura e da Processo MultiArtes, que conta com os apoios do Cine Passeio, ICAC – Instituto de Cultura e Arte de Curitiba, Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura Municipal de Curitiba e rádio Uni FM.
“O CineClube MIS recebe nesta sexta-feira (27), o cineasta Pedro Merege para um bate-papo sobre a sua produção cinematográfica “Mesera”. O encontro acontece no miniauditório do Museu da Imagem e do Som do Paraná a partir das 19h, e a entrada é gratuita.
O curta de Merege foi lançado em 2010 e conta a história de Emílio Varela, que, em seu carro, cruza a fronteira para fazer uma ‘entrega especial’. No entanto, ele acaba conhecendo Camélia, a Mesera, numa parada à beira da estrada.
Indicado pelo diretor, o filme “Jersey Boys: em busca da música” será exibido na sequência. A obra de Clint Eastwood foi lançada em 2014 e é inspirada no musical da Broadway, mostrando ao espectador a ascensão e queda do grupo The Four Seasons, de muito talento, porém coberto por uma nuvem de brigas internas e relações escusas com a máfia.
Serviço: Data: 27 de abril (sexta-feira). Horário: 19h. Local: Miniauditório do Museu da Imagem e do Som do Paraná Rua Barão do Rio Branco, 395, Centro de Curitiba Classificação indicativa: 10 anos. Entrada gratuita
“Uma cidade Grande. Um homem solitário. Um encontro com uma prostituta japonesa num hotelzinho barato de “rendez-vous”. o que teria acontecido naquele encontro que marcaria para sempre a vida daquele homem?”
O Mistério da Japonesa (2005), dirigido por Beto Carminatti e Pedro Merege, foi rodado (em 35 mm) em Curitiba – reparem nas cenas na Rua São Francisco. Baseado no livro “O Mistério da Prostituta Japonesa”, de Valêncio Xavier. Um lindo filme! Confira!!!
O filme Mistéryos (2008) de Beto Carminatti e Pedro Merege foi inspirado em obras do escritor Valêncio Xavier. Mistéryos foi filmado entre dezembro de 2006 e janeiro de 2007 em Curitiba e região metropolitana. Dentre seus prêmios conquistou o de melhor direção no 3º Festival do Paraná de Cinema Brasileiro Latino. Esse filme tem um clima bem interessante! Vale a pena conferir!
Sinopse: Série de histórias misteriosas, como bem define o título, entrecortadas pela narrativa do personagem VX (Carlos Vereza), um homem evidentemente perturbado pelas coisas inexplicáveis do mundo. A primeira história é sobre um casal, Jucélia Ramos (Sthefany Brito) e Astolfo Dagoda (Leonardo Miggiorin), que, durante um passeio no Trem Fantasma de um parque de diversões, passa por uma situação bem peculiar: ela some misteriosamente, sem deixar rastros. Num outro segmento, VX encontra quatro das oito latas de filme de uma produção erótica, feita em 1922. Ele divaga sobre os motivos de seu realizador, o pintor Crispin Carmoro (Beto Carminatti), ter feito aquele filme. Mesmo conseguindo ver somente pequenos trechos da produção, sobre o amor entre belas mulheres, uma delas, a musa que acompanha o personagem em todos os segmentos, vivida por Sthefany, VX fica obcecado pelo filme. Num último segmento, o personagem encontra um mágico misterioso. Entre todos os segmentos, principalmente na conclusão do longa, o protagonista caminha à noite pelas soturnas ruas de Curitiba, encontrando as mais estranhas manifestações naturais e sobrenaturais.