“É VERDADE ESSE BILHETE: JOGOS DE ESCRITA E AMOR” CHEGA A CURITIBA COM OFICINAS GRATUITAS DE LEITURA E ESCRITA

A cidade de Curitiba recebe, a partir de outubro de 2025, o projeto “É verdade esse bilhete: Jogos de Escrita e Amor”, uma iniciativa que une rodas de leitura, jogos de escrita e oficinas de criação literária voltadas ao tema do amor e suas contradições.

Inspirado no famoso meme “É verdade esse bilete”, o projeto propõe aproximar a literatura dos universos dos participantes, passando por referências que vão da poesia contemporânea à música popular — do pop ao sertanejo —, e criando pontes com diferentes públicos, especialmente adolescentes e professores da rede pública.

As oficinas serão conduzidas por Julia Raiz e Ronie Rodrigues, com mediação de leitura de Daniele Rosa, em espaços públicos de Curitiba, como Casas da Leitura, unidades de capacitação de professores e CAPS. Com caráter gratuito e descentralizado, a proposta é compartilhar procedimentos de criação e estimular a leitura em diferentes espaços da cidade.

Serão oferecidas duas edições abertas à comunidade. A primeira será realizada nos dias 11 e 18 de outubro, na Casa da Leitura Hilda Hilst, no bairro Cajuru; e a segunda, nos dias 29 de novembro e 6 de dezembro, na Casa da Leitura Wilson Bueno, no bairro Portão. Ambos os espaços têm fácil acesso, localizados ao lado de terminais de ônibus.

Além dos encontros, o projeto resultará em um e-book coletivo, reunindo os textos produzidos pelos participantes. A publicação digital valoriza a produção autoral e amplia o alcance da experiência, permitindo que as criações circulem para além das oficinas.

Segundo os organizadores, a ideia é “explorar o amor em suas múltiplas dimensões — amizade, encontros, separações, luto — e mostrar como a leitura e a escrita podem ser espaços de escuta, partilha e invenção”.

Estão abertas as inscrições para a primeira turma e não é necessário experiência prévia para participar.

SERVIÇO:
O quê: Oficina “É verdade esse bilhete – Jogos de Escrita e Amor”
Quando: 11 e 18 de outubro (sábados)
Horário: 13h às 17h
Onde: Casa da Leitura Hilda Hilst (Rua da Cidadania Cajuru, Curitiba)
Endereço: Av. Prefeito Maurício Fruet, 2150 – Cajuru (ao lado do Terminal Capão da Imbuia)
Quanto: Gratuito
Classificação: 14 anos
Inscrições: aqui

fonte: Membrana Literária

CHOQUE É CRIADA A PARTIR DO CONCEITO DE WALTER BENJAMIN SOBRE O ANESTESIAMENTO DOS CORPOS

Carmen Jorge, Elke Siedler e Juliana Adur. Crédito da foto: Milla Jung.

Peça de dança estreia dia 1 de outubro no Miniauditório do Teatro Guaíra, com entrada gratuita

No dia 1 de outubro de 2025, no Miniauditório do Teatro Guaíra, em Curitiba (PR), estreia o novo trabalho da Rumo de Cultura, CHOQUE. A temporada segue até dia 19 de outubro, de quarta a sábado, às 20h e domingo, às 19h – com entrada franca.

Em cena, Carmen Jorge, Elke Siedler e Juliana Adur provam diante do público 3 versões de um circuito particular que, na mistura, monta um coletivo multidirecional de intensidades corporais que vão do riso ao choro, do canto ao gemido, do vulto à nitidez. Desenham no espaço trajetos únicos que, sobrepostos, criam possibilidade de viver pela – e não apesar – da diferença. A peça tem direção e dramaturgia de Fernando de Proença.

O trabalho de dança constrói movidas energéticas que mobilizam estados de corpo a partir do conceito de Walter Benjamin sobre Choque. Anestesiadas, precarizadas e cheias dos estímulos externos/mundo, refletem sobre relações de poder e comando respondendo com alguns desânimos as solicitações mundanas para corpos desestabilizados. Juntas e lentas, vivem em seus corpos a experiência de derretimento, escoramento, tosse – contaminação, escuta, equilíbrio, sacudida e descanso.

Se escondem para mostrar, graves e agudas, mostram o que escondem – hiperbólicas. Provam, de novo, que dançam. Suas histórias mexem com seus corpos e as relações na cena, são mulheres que vivem a devoção à dança na frente da audiência.

A metáfora é pública. A luz, de Beto Bruel e Lucas Amado, não recorta e não separa, não edita e não divide, não sublinha, não salienta – se abre. O público, dentro, experimenta verbos como sentar, olhar, mexer, calar, pensar e, como é público, tossir.

3 diferentes. Uma quer ficar pra cima, outra quer ficar em baixo, uma quer sentir no palco como nunca. Equilibra a cabeça, todo dia, toda hora. Uma hora, equilibra com o dedo do meio. Outra hora, faz a parada de cabeça. Param, pausam, caminham, pulam, tremem, fazem tremer e fazem o teatro – lugar do palco – tremer.

Além da temporada de estreia de CHOQUE, o projeto oferece uma conversa pública intitulada “Clínica do Processo”, com a equipe e Elenize Dezgeniski, psicanalista que acompanha a construção da peça. A mesa acontece no dia 4 de outubro, às 17h30, no Miniauditório, com entrada franca.

No dia 7 de outubro, acontece uma sessão fechada da peça para o público cego, com audiodescrição.

Durante o primeiro semestre, o projeto ofereceu aulas gratuitas com as dançarinas do projeto e um seminário sobre Choque, em Walter Benjamin – com a profa. Dra. Fátima Costa de Lima.

Projeto realizado com recursos do Programa de Apoio de incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba com incentivo da UNINTER e FIAT/Florença. Realização: Rumo de Cultura.

FICHA TÉCNICA:
idealização, direção e dramaturgia FERNANDO DE PROENÇA | com CARMEN JORGE, ELKE SIEDLER e JULIANA ADUR | interlocução DIEGO MARCHIORO | luz BETO BRUEL e LUCAS AMADO | roupa AMABILIS DE JESUS | trilha sonora e preparação vocal JULIA KLÜBER | bateria BABI AGE | captação e edição de bateria GUI MIUDO | consultoria de produção musical LEO GUMIERO e RHODEN | seminário “Choque em Walter Benjamin” FÁTIMA COSTA DE LIMA | clínica do processo ELENIZE DEZGENISKI | foto MILLA JUNG | vídeo ALAN RAFFO | identidade visual LUANA NAVARRO | design gráfico ADRIANA ALEGRIA | teaser e estratégia de mídias digitais GABRIELA BERBERT | site JULIA BRASIL | assessoria de imprensa PAULA MELECH – LINHA COMUNICA | audiodescrição – roteiro e narração JOSELBA FONSECA e HELENA DE JORGE PORTELA – consultoria LUCAS ANTONIO | tradução em libras TALITA GRÜNHAGEN – TAÉ LIBRAS | estagiária MARIA EDUARDA RODRIGUES | direção de produção DIEGO MARCHIORO | produção executiva CINDY NAPOLI | realização FERNANDO DE PROENÇA e RUMO DE CULTURA

SERVIÇO:
CHOQUE
Miniauditório Glauco Flores de Sá Brito – Centro Cultural Teatro Guaíra
(Rua Amintas de Barros, 70 – centro – Curitiba-PR)
de 1 a 19 de outubro de 2025
de quarta a sábado, 20h
domingo, 19h
ENTRADA FRANCA
*retirada de ingresso 1h antes

CAROLINA DAMIÃO INTERPRETA SOLO POTENTE SOBRE MATERNIDADE NO FESTIVAL NOVOS OLHARES, EM CURITIBA

Na foto de Max Miranda, a atriz Carolina Damião, vive Elisa no espetáculo solo: Não me chame de Mãe, que está na programação do Festival Novos Olhares no Teatro José Maria Santos.

Artista de Maringá apresenta uma adaptação do espetáculo “Não me chame de mãe” no dia 5 de outubro, trazendo à cena os silêncios, urgências e sobrecargas da experiência materna vivida por milhões de mulheres no Brasil.

A atriz, escritora e produtora Carolina Damião, de Maringá, apresenta uma adaptação do monólogo “Não me chame de mãe”, no dia 5 de outubro, durante a primeira edição do Festival Novos Olhares, que acontece entre os dias 3 e 12 de outubro no Teatro José Maria Santos, em Curitiba. . O espetáculo, que estreou em 2024 em Maringá, pelo Prêmio Aniceto Matti, é uma co-criação de Damião com a multiartista Luciana Navarro, e entrará em circulação em 2026 pela Lei Aldir Blanc. Para a Mostra Novos Olhares Carolina preparou uma adaptação da obra, onde “vivo a experiência de me autodirigir para esta montagem adaptada, de encontrar outras nuances da personagem, do ritmo, dos objetos cênicos, da dramaturgia, um exercício desafiador”, comenta a artista.

Nas cenas interpretada por Carolina Damião, acompanhamos uma tentativa de respiro da personagem-título: Elisa, uma mãe solo que busca reaprender a descansar enquanto o pai de sua filha cumpre, pela primeira vez, o horário de convivência estabelecido com a criança. Com pouco tempo livre, Elisa se depara com um universo de escolhas represadas: descansar, resolver pendências, cuidar de si. A cena mergulha com sensibilidade e tensão nas urgências, frustrações e sobrecargas da maternidade, expondo o apagamento social que recai sobre tantas mulheres em situação semelhante.

A participação de Carolina no Festival reforça a proposta do Novos Olhares de abrir espaço para artistas que exploram temáticas urgentes com profundidade e potência cênica. A curadoria do festival – composta por Eduardo Ramos, Mayra Fernandes e Luis Melo – escolheu cenas que dialogam com questões de raça, gênero, território e linguagem, valorizando vozes que ainda buscam visibilidade no circuito profissional. “Quando meu filho nasceu eu pensei que não voltaria mais aos palcos, retornar à Curitiba, onde iniciei minha carreira teatral, para me apresentar interpretando uma mãe solo me emociona”, conta a atriz.

Formada em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes do Paraná em 2011, Carolina atua há mais de uma década no teatro e na produção cultural. Desde 2020, sua vivência como mãe solo do pequeno Miguel passou a orientar também sua criação artística e literária. Em suas redes e nos palcos, dedica-se à desromantização da maternidade, abordando com contundência temas como a culpabilização materna, a invisibilização das tarefas de cuidado e a ausência de corresponsabilidade da sociedade na criação de crianças. É autora do livro Manual de Sobrevivência na Maternidade, publicado pela Editora Urutau.

Com entrada gratuita, o Festival Novos Olhares oferece tradução em Libras em todas as apresentações e audiodescrição nos dias 4 e 11 de outubro. A cena “Não me chame de mãe” será apresentada no domingo, dia 5 de outubro, às 18h, junto a outras três cenas da programação.

Serviço:
Festival Novos Olhares
Local: Teatro José Maria Santos (Rua Treze de Maio, 655, São Franciscom, Curitiba)
Apresentação de Carolina Damião: 5 de outubro de 2025 (domingo), às 18h
Ingressos gratuitos: retirada 1h antes na bilheteria do teatro
Instagram: @carolina_damiao_ | @naomechamedemae
Programação completa: @apedatreze

FICHA TÉCNICA
Adaptação e direção da versão para a mostra*: Carolina Damião | Dramaturgia Original: Carolina Damião e Luciana Navarro | Elenco: Carolina Damião | Sonoplastia e operação de som: Natália Gimenes | Iluminação e operação de luz: Fábia Regina | Preparação Vocal: Ariadine Gomes | Consultoria coreográfica: Ale Delgado | Concepção Cenário e Figurinos: Luciana Navarro | Assistência e produção de figurinos e cenários: Carolina Damião | Assessoria de Imprensa: Bruna Bazzo | Designer: Fernando Souza (Maringaense Cultural) | Storymaker: Giulliana Dias | Fotos: Max Miranda (Fenda) | Produção: Horla Produção e Arte | Vozes: Carolina Damião | *Adaptação do monólogo “Não me chame de mãe”, que estreou em Maringá pelo Prêmio Aniceto Matti, em 2024, com direção artística e cênica de Luciana Navarro, criação e dramaturgia de Carolina Damião e Luciana Navarro.

Fonte: Bruna Bazzo [Comunica]

JO MISTINGUETT APRESENTA “TECHNO MUNDO – SESSÕES AO VIVO” EM CURITIBA

Na foto de Cibelle Gaidus, Jo Mistinguett e Strangepeo, a dupla se prepara para a experiência musical de Techno Mundo – sessões ao vivo que acontece de 2 a 11 de outubro na Casa Quatro Ventos.

Seis apresentações gratuitas unem música eletrônica brasileira, arte visual em 3D e inteligência artificial na Casa Quatro Ventos.

A casa Quatro Ventos em Curitiba recebe, entre os dias 2 e 11 de outubro, uma experiência sonora e visual inédita com a multiartista Jo Mistinguett. Após o lançamento digital do álbum TECHNO MUNDO, a artista traz agora ao palco o projeto “TECHNO MUNDO – sessões ao vivo”, com seis apresentações gratuitas. Durante as performances o público vai mergulhar na Música Eletrônica Brasileira (MEB) com uma abordagem tecnológica e sensorial.

A proposta é transformar o álbum lançado em maio de 2024, em uma imersão multimídia que une MEB, visualizações em 3D e Inteligência Artificial. Em cada sessão, o público vai vivenciar performances únicas que misturam som, imagem e tecnologia ao vivo. Durante as apresentações, Jo Mistinguett vai remixar ao vivo as faixas do EP TECHNO MUNDO, cortando, editando, cantando e aplicando efeitos em tempo real. Ao seu lado, Strangepeo, artista visual que vai comandar a criação de imagens 3D e projeções operadas ao vivo, integrando arte digital à performance musical.

Mais do que um espetáculo, “TECHNO MUNDO – sessões ao vivo” é uma celebração da diversidade, da arte brasileira e da potência tecnológica na criação artística. Para Jo Mistinguett, é através do olhar contemporâneo que o projeto reforça o protagonismo de artistas lgbtqiapn+ e propõe novas formas de expressão e ocupação cultural. “TECHNO MUNDO é a indústria tecnológica, é o ritmar das máquinas no calor tropical. O mundo Brasil, onde a dança vem aos prantos em meio ao eterno ressurgir da fênix”, enfatiza. 

Uma das apresentações será gravada e disponibilizada com legendas no canal do YouTube da artista, garantindo acesso gratuito e inclusivo ao conteúdo.

Como parte da iniciativa, o projeto inclui a oficina gratuita “Escaneando o Mundo – Curso de Introdução ao Escaneamento 3D”. Ministrada por Strangepeo, com duração de 4 horas e acesso gratuito, a oficina vai ser realizada no Estúdio Riachuelo, para 30 pessoas, com tradução em Libras, além da concessão de cinco bolsas-auxílio para transporte e alimentação, priorizando mulheres e pessoas lgbtqiapn+.

Sobre TECHNO MUNDO, um EP de MEB (Música Eletrônica Brasileira) com 3 faixas sonoras da multiartista Jo Mistinguett lançado em Maio de 2024 nas plataformas de streaming. Estilos musicais se misturam, renovam e desafiam fronteiras extrapolando limites estéticos-sonoros.

Sobre artistas

Jo Mistinguett é sonoplasta, produtora musical, trilheira, performer, DJ, pesquisadora de novas tecnologias, percepções e experimentações sonoras e artista visual. Colaborou, produziu e participou de diversos projetos artísticos e musicais. Lançou 1 álbum, 7 EPs, 3 singles e 5 remixes, assim como o disco de vinil “Apokalipse Now”. Ganhadora do Prêmio London Burning em 2007,   do Prêmio Aldir Blanc – Reconhecimento de Trajetória LGBTQIA+ Paraná em 2020 e da Quadrienal de Praga 2023 com o Prêmio “Melhor Trabalho em Equipe”.

Sobre Strangepeo é produtore audiovisual e artista. Começou a trabalhar com fotografia em 2013, e transitou nas áreas de produção de vídeo, música e VJ. Uma persona que nasceu em meio às raves e o estranhamento. Seu projeto consiste em mixar diferentes áreas do audiovisual para criar um mundo fantástico focado em 3D, música e moda, inspirados pela exploração de expressão à partir da perspectiva da cultura Queer e que podem ser colecionados como NFT.

Serviço:
TECHNO MUNDO – sessões ao vivo
Dias: 2, 3, 4, 9, 10 e 11 de outubro de 2025
Horário: 20h
Local: Casa Quatro Ventos (Rua da Paz, 51,  Centro, Curitiba – PR)
Ingresso: Gratuito (lugares limitados)

Escaneando o Mundo – Curso de Introdução ao Escaneamento 3D
Data: 08/11/2025
Horário: 14h às 18h
Local: Estúdio Riachuelo (Rua Riachuelo, 407)
Inscrições gratuitas: @jomistinguett 

Fonte: Bruna Bazzo [Comunica]

FOTOFOLIA CELEBRA PRÉ-CARNAVAL COM A ABERTURA DA EXPOSIÇÃO #3 CENAS DO CARNAVAL DE RUA

Bicibloco. Crédito: Day Luiza.

O lançamento da mostra, uma parceria com o Patuscada, conta com shows gratuitos nos períodos da tarde e noite

Para matar a saudade dos dias de calor e festa do pré-carnaval curitibano, o FotoFolia, coletivo fotográfico independente, abre neste sábado, dia 23, a exposição #3 Cenas do Carnaval de Rua, com registros das saídas de blocos dos dois últimos anos. A mostra acontece no Patuscada, em Curitiba, a partir das 12h e tem entrada gratuita.

“Pessoas foliãs, batuqueiras e ambulantes atuam como agentes de transformação nesse palco que é a rua. Isso demonstra que quando nos unimos, somos capazes de criar momentos únicos. Nesta exposição, as imagens são sinestésicas ao olhar, nos fazem ouvir, sentir, querer dançar e movimentar o corpo, ou apenas sorrir com a graça de quem viveu o pré-carnaval”, comenta a fotógrafa Jacqueline Prado.

O lançamento conta com shows de Jay de Oyá, uma das vozes dos blocos Garibaldis e Sacis e Brasilidades; música caipira, uma tradição do estabelecimento aos sábados; e Silvan Galvão, idealizador do Carimbloco, projeto paulista inspirado nas manifestações culturais amazônicas, em especial o carimbó.

Formado pelas fotógrafas Bianca Rodrigues, DayLuiza, Jacqueline Prado, Valéria Kotacho Lopes e o fotógrafo Melito, desde 2017 o FotoFolia documenta, por meio da fotografia, a efervescência pré-carnavalesca de Curitiba. O coletivo se dedica, entre lentes, folias, cliques, cores e gentes, a manter viva a história e a tradição dos Blocos de Rua, que se multiplicam na cidade a cada nova temporada.

CONHEÇA A EQUIPE DO FOTOFOLIA AQUI.

SERVIÇO
Exposição FotoFolia – “#3 Cenas do Carnaval de Rua”
23 de agosto, sábado
Local: Patuscada, Av. Jaime Reis, 238 – São Francisco, Curitiba
Programação
12h – Abertura exposição com Feijuca do Patuscada
13h – Jay de Oyá, Jonas Lopes e Luiz Rolim
17h – Música Caipira com Oswaldo Rios, Rogério Gulin, Rubens Pires e Pedro Solak
20h – Silvan Galvão
Entrada Gratuita
fotofolia.com.br | @fotofolia


Segura O Curitiba. Crédito: Melito.

Fonte: Cliteriosa

44ª SEMANA LITERÁRIA E FEIRA DO LIVRO SESC PR

A 44ª Semana Literária e Feira do Livro @sesc_pr começa hoje, quarta-feira!!! Durante o evento, dezenas de livros serão lançados. Além disso, teremos feira de livros, eventos culturais e muita literatura espalhada pelo estado! E toda a programação é gratuita!

@sebinhofatoagenda + @antiquariocoisaveia participam da feira do livro de quarta-feira a domingo (13 até 17/agosto), das 10h às 20h, no Museu Oscar Niemeyer, R. Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba.

Descubra o que está programado na sua cidade.

Confira a programação completa no site> https://www.sescpr.com.br/semanaliteraria/. E/ou no Link na bio do @sesc_pr


MUV CELEBRA CULTURA NEGRA COM A 2ª EDIÇÃO DO BAIRRO BLACK DIFUSÃO NO GUAIRINHA

Na foto de Lídia Ueta, o groove do MUV embalando a primeira edição do projeto Bairro Black Difusão que celebra a arte negra e a ancestralidade por meio da arte.

Show gratuito reúne música, dança e artes cênicas no dia 27 de julho com participação de 12 artistas convidados embalados pelo groove do MUV.

O projeto musical MUV – Movimento Uniformemente Variado, com 25 anos de trajetória autoral, traz a 2ª edição do Bairro Black Difusão, num grande espetáculo cênico musical e interativo dedicado à valorização da cultura negra em Curitiba. O evento acontece no dia 27 de julho de 2025 (domingo), às 18h30, no Guairinha, com entrada gratuita. “A segunda edição do Bairro Black Difusão vem como um grande show para marcar presença, abrir espaço e valorizar artistas negros da cidade em suas múltiplas expressões. Vamos reunir música, dança, performance e ancestralidade em uma grande celebração coletiva”, destaca Kátia Drumond, diretora artística do MUV.

Idealizado por Kátia Drumond e Ricardo Verocai, o MUV propõe nesta edição um espetáculo inédito, com roteiro criado pela dupla e pelo baixista Evangivaldo Santos. O show tem como destaque o repertório do EP “Bairro Black”, lançado em 2024, disponível em todas as plataformas digitais, além de músicas dos cinco álbuns autorais do coletivo. Os arranjos e teclados são de Ricardo Verocai para a formação de Big Band com: Kátia Drumond (vocal) Eduardo Ansay (guitarra), Evangivaldo Santos (baixo), Samir Souza (bateria), Brenda Calbaizer e Kabuto (backing vocals), Abdiel Freire (saxofone), Menandro Souza (trompete), Lauro Ribeiro (trombone) e Luiz Fernando Diogo (percussão).

“Bairro Black” conta com a participação especial de 12 artistas: Geyisa Costa, Flávia Imirene, Ariane Souza, PH Soares, Day Paixão, Pedro Ramires, Alucas Santos, Jacob Cachinga, Gi Kali, Chica da Silva, Inês Drumond e Jurandi Silva, integrando uma performance coletiva e interativa ao lado dos músicos do MUV. “A ideia é reunir potências artísticas da cultura negra de diferentes gerações, vivências e linguagens para compor um show especialmente significativo e divertido para todas as idades, relembrando a força da ancestralidade”, explica Ricardo Verocai, diretor musical do projeto.

O Bairro Black Difusão é fruto da parceria entre o MUV e a vereadora Giorgia Prates – MandatA Preta, única parlamentar negra na Câmara Municipal de Curitiba em 2025. Giorgia destaca a importância do projeto como ferramenta de transformação cultural e social: “É um orgulho apoiar o MUV. Estamos descentralizando recursos, fazendo o dinheiro chegar onde nunca chegou. Celebramos a arte como símbolo da resistência e da diversidade cultural negra em Curitiba. Projetos como este fortalecem nossas raízes e conectam gerações por meio da música, da dança e da oralidade”, afirma.

A realização é da Pomeiro Gestão Cultural, produtora com 10 anos de atuação em Curitiba e São Paulo, com direção de Igor Augustho, que encabeça a produção do Bairro Black desde a criação e lançamento do EP, passando pela temporada de shows de lançamento. Soma-se à equipe a produtora Cindy Napoli, da Rumo de Cultura. As produtoras se destacam em produções artísticas com recorte identitário e estético diverso, e agora dão continuidade à parceria iniciada na primeira edição do projeto em 2024 junto ao MUV.

Trajetória do MUV
Criado no Rio de Janeiro em 1999 e radicado em Curitiba desde 2005, o MUV tem como marca a fusão de ritmos de matriz africana e a criação de uma sonoridade autoral que reverbera em palcos nacionais e internacionais. Com cinco álbuns lançados, incluindo participações de nomes como Arthur Verocai, Carlos Dafé e Macau, o grupo está presente em rádios e playlists de diversos países e atua também com projetos de formação e educação artística.

Além de apresentações marcantes em festivais como Curitiba Jazz Festival, Encantadas Jazz e Ilha do Mel Jazz à Gosto, o MUV realizou em 2022 e 2023 o projeto “O Som do MUV e a Música Negra nas Escolas Estaduais”, levando arte e identidade negra a espaços educacionais da rede pública.

FICHA TÉCNICA BAIRRO BLACK DIFUSÃO:
Direção Musical e arranjos: Ricardo Verocai
Direção Artística: Kátia Drumond
Assistente de direção musical: Evangivaldo Santos
Roteiro: Kátia Drumond, Ricardo Verocai e Evangivaldo Santos
Coordenação Técnica de Som e Operador de som: Luigi Castel
Coordenação Técnica de Luz e Operador de luz: Lucas Amado
Roadie: Antonino Rodrigues (Tonico Rasta)
Figurino e Maquiagem: Tassy Dal Negro
Produção Geral: Katia Drumond
Direção de Produção: Cindy Napoli e Igor Augustho
Assistentes de Produção: Monica Margarido e Rebeca Forbeck
Estagiários de Produção: Hanon Arthur e Pedro Oliveira
Assessoria de Imprensa: Bruna Bazzo
Programação Visual e Mídia Social: Paula Villa Nova
Registro Audiovisual: Lidia Ueta
Realização e Criação: MUV
Realização e Produção: Pomeiro Gestão Cultural e Rumo de Cultura

SERVIÇO:
Bairro Black Difusão – 2ª edição
Dia: 27 de julho de 2025
Horário: 18h30
Local: Guairinha (Rua Xv de novembro, 971 – Centro, Curitiba)
Entrada Franca – Retirada de ingressos uma hora antes do show
Classificação: Livre.
Instagram: @muv.brasil

Outros canais para acompanhar a história do MUV: https://beacons.ai/muv.brasil

Fonte: Bruna Bazzo [Comunica]

COM CONVIDADOS ESPECIAIS, SESC PAÇO DA LIBERDADE RECEBE SHOW GRATUITO, COM O LANÇAMENTO DO NOVO ÁLBUM DO CURITIBANO RAVI BRASILEIRO

Bruna caran e Ravi Brasileiro. Foto: Florebela Leticia.

Com as participações de Janaina Fellini, Lip Sossa, Rapuso, Mister One F.L., Tittocalleht e Nina Brasileiro, o show acontece neste sábado (19), às 17h30

Curitiba recebe em única apresentação, neste sábado (19), o show de lançamento de ´´7por2“, o novo álbum do curitibano Ravi Brasileiro, a partir das 17h30 e com entrada gratuita. Realizado no SESC Paço da Liberdade, em formato intimista, a performance do artista reúne Lucas Abreu na percussão e programação, e as participações especiais de vários artistas da cena curitibana, entre eles Janaina Fellini, Lip Sossa, Rapuso, Mister One F.L., Tittocalleht e Nina Brasileiro. Os ingressos podem ser emitidos pela plataforma Sympla


Badi Assad e Ravi Brasileiro. Foto: Oruê Brasileiro.

´´7por2“ está disponível em todas as plataformas de streaming e traz colaborações potentes com Badi Assad, Dante Ozzetti, Carlos Careqa, Bruna Caram, Caito Marcondes, Flaira Ferro e Leo Bianchini, Ravi entrelaça gerações e linguagens, dando corpo a um trabalho coletivo, ao transformar encontros em movimentos sonoros com o lançamento do álbum. 

Ao longo de sete faixas inéditas, o disco propõe uma travessia entre a palavra escrita e a cantada, celebrando um dos gestos primordiais da arte: a criação compartilhada.

Ouça aqui 

Com produção musical assinada por Du Gomide, as músicas ganham potência ao reunir diferentes sotaques e propõe um panorama da multiplicidade brasileira, tecendo um som que é, ao mesmo tempo, plural e profundamente enraizado. As canções de ´´7po2“ são narrativas que nascem a partir das conexões compartilhadas por Ravi em seu cotidiano. 

“Quando eu apresentei o projeto para o Du Gomide, a proposta era produzir cada música pensando na sua performance em Duo, pra que absolutamente tudo fosse tocado ao vivo. Então, o Du, sabiamente me aliviou e optamos por estruturar muito bem toda a pré-produção. Gostei de ter assumido só a guitarra como instrumento principal, além da voz, e o violão na música ´Dar Tempo ao Tempo`, com o Caito Marcondes. Foi muito bom ter feito dessa forma. Pois, pude me conectar mais comigo em cada música e menos com a tecnologia. E a produção alinhou um norte para canções tão distintas encontrarem uma identidade em comum. De fato, foi tudo muito rápido, mas ainda conseguimos dar espaço para o novo no dia das gravações. Amei as propostas que surgiram e aconteceram a partir do que já estava muito bem estruturado”, revela Ravi.  

Das composições originais idealizadas pelo Ravi, cada canção tem a sua forma poética. Ao longo da produção musical de ´´7por2“, o espaço para o desconhecido foi um elo imprescindível para que a criatividade e a relação com cada artista incorporasse outros sentidos poéticos, reverberando a personalidade sonora das músicas e enriquecendo a potência de cada letra.  

“Com cada artista, o processo teve sua própria singularidade. Dos arranjos elaborados com Dante Ozzetti, às sutilezas na condução da canção e no refinamento da letra com Leo Bianchini; da sensibilidade e fluidez compartilhadas com Bruna Caram às trocas à distância com Flaira Ferro, passando pela construção melódica e harmônica desafiadora com Caito Marcondes. Ou seja, cada parceria trouxe uma camada única. Reunir todos esses encontros é, em essência, realizar o propósito maior do projeto: aprender e criar na troca e na arte do encontro”, conceitua. 

Sobre o álbum 
Ravi Brasileiro chega ao seu quarto álbum de estúdio com amplitude e amadurecimento. O reflexo desta realidade é que, em ´´7por2“, as canções refletem a autenticidade e a riqueza da sua criatividade. 

Desde a composição ao canto, a fonética é um ápice catalisador. Em cada faixa, é notória a precisão das notas sonantes, dissonantes, trava-línguas, palavras homófonas e homógrafas. Transformando o álbum em um grande manifesto poético e percussivo, além do instrumental. 

´´7po2“ é um ponto de partida. Mas, foi entre idas e vindas, por estradas que ligam Curitiba à São Paulo, em ligações online, e os encontros nas casas e vozes de cada compositor que desenharam o mapa afetivo do álbum. 

Ao compartilharem os seus legados, os artistas também ressignificam as letras, reinventam camadas e expressam vestígios íntimos em cada canção. O resultado é uma obra em estado de transmutação: livre de rótulos, movida pela fluidez da criação coletiva. Onde a música é trilha e o destino é uma engrenagem em constante movimento.

Além do álbum, ao longo do ano, Ravi Brasileiro vai disponibilizar pelas redes sociais e canal oficial do YouTube, live sessions e os minidocs com os artistas, sobre o processo de produção de cada faixa, com direção de Oruê Brasileiro. 

Já estão disponíveis as parcerias com Flaira Ferro em ´´Balé da Selva“, Bruna Caram em ´´Fôlego Coração“ e ´´Tem Perrengue, Tem Merengue“, com Badi Assad.


Ravi Brasileiro e Carlos Careqa. Foto: Oruê Brasileiro.

Faixa a faixa do álbum 7por2

Balé da Selva – Flaira Ferro e Ravi Brasileiro 
Quando eu estava no processo de criação das composições, essa, desde o início, eu já sabia que seria para a Flaira. Mandei outras duas opções, mas o lugar da ironia, um tom provocador e a brincadeira com a realidade é algo com o qual ela se identificou. A tragicomédia da vida. Ela mexeu em algumas coisas da letra e trouxe outras propostas. A melodia foi surgindo entre o blue note, rock, foxtrote e o xote. As ideias se lapidaram e a música que nasceu ´´Te Como com Farinha“ agora é ´´Balé da Selva“. 

Fôlego Coração – Bruna Caram e Ravi Brasileiro 
Conversando com a Bruna, sobre os rompantes da vida, ela me entregou uma foto, de uma folha de caderno com um poema guardado. Começamos a trabalhar naquela letra a distância. Estava meio truncado, mas quando nos encontramos pessoalmente, a música ganhou forma em uma tarde. Eu com o meu violão e ela com o teclado. De todas as canções, foi o processo mais rápido e certeiro, da gente se olhar e sentir que a música estava realmente pronta.

Tem Perrengue, Tem Merengue – Badi Assad e Ravi Brasileiro 
A música nasceu de uma fala de uma aluna minha da Dança a Livre Dois, quando ela disse que dançar com pessoas diferentes é como viajar e que a melhor parte da viagem é voltar para casa, assim como depois de ter dançado com várias pessoas, mas poder dançar com seu par. A Badi propôs um groove, a harmonia e fez ajustes certeiros na letra. A melodia a gente fez junto, numa troca bem generosa. O refrão dessa é pegajoso e ‘travalinguístico’, mas o álbum guarda uma surpresa especial neste quesito.

Dar Tempo ao Tempo – Caito Marcondes e Ravi Brasileiro 
Foi um processo muito leve, com várias ideias instigantes e desafiadoras. Ele gosta do movimento musical da cidade. Ele ainda não me conhecia direito quando eu propus a parceria. E quanto pedi que ele trouxesse um tema pra canção, como alguém experiente que orienta com calma a um menino ansioso, ele falou, vamos dar tempo ao tempo. Agradeci o tema da canção e já comecei a escrever. Quando nos encontramos, descobri que além de percussionista, ele é um grande arranjador. Ele trouxe melodias e harmonias caminhando de um jeito muito livre em lugares não convencionais. Com a melodia pronta optei, simplesmente, por refazer a letra inteira. O Du Gomide trouxe alguns acordes e caminhos de modulação que deram aquele toque que precisava. A música pode até parecer bem despojada e despretensiosa, mas foi a mais desafiadora para interpretar. O Caito, sugeriu uma flauta, e prontamente nós convocamos a Marcela Zanette e ficou um trabalho muito bonito.  

61 91 – Carlos Careqa e Ravi Brasileiro
Ele pediu e mandei várias músicas minhas pra ele. E juntando a inspiração de uma entrevista do Paulinho da Viola, com nossa diferença geracional, eu sendo de 1991 e ele de 1961, desta diferença de 30 anos, ele fez uma letra, eu musiquei e num ping pong bom, fomos arrematando juntos. Essa música foi ganhando uma forma viva. Ela foi gestada. Remete às pessoas que não deveriam se esvaecer, ela é curiosa e densa.Tem um toque de humor, ao mesmo tempo que traz uma questão existencial. 

Bruxa Caxuxa – Dante Ozzetti e Ravi Brasileiro 
É uma música bem peculiar. Cada parte da música parece que é um recorte de algo maior. Eu tinha alguns trava línguas na gaveta. Dante escolheu esta e pediu para eu ler, enquanto me gravava, repetidas vezes. Nós encontramos a melodia. Ela não foi construída. Aproveitamos essa ideia rítmica que nasceu da própria letra, que já induz uma história. O Dante construiu um groove pelo violão, e fui ampliando e lapidando esse trava língua. Estudando e pesquisando letras e fonéticas. De todas, foi a música em que mais tivemos espaço para gravar camadas e arranjos juntos em estúdio. Foi bem especial aprender e desfrutar desse talento do Dante.  

Melhor Um Final Horroroso Que Um Horror Sem Fim – Ravi Brasileiro e Leo Bianchini
Esta canção cheia de causos já nasceu e sabíamos que fecharia o trabalho. Guardei na minha gaveta de ideias esta frase maravilhosa que ouvi num cafézão daqueles que junta a família toda. Leo matou a charada da canção rapidamente. Fez a harmonia e a gente cantarolou um monte de histórias improvisando, sem chegar num lugar certeiro para nossos causos. Mas tínhamos um forte refrão. Com a encomenda na mão, fomos juntos pensando em inúmeras situações que costumam ser proteladas, mas que são importantes de se acabar, como uma decisão final. Dos vários causos, ficamos com a extração do siso, parar de fumar, entrar na água gelada e com o término de um relacionamento.

Sobre Ravi Brasileiro
Ao longo de quase três décadas, Ravi Brasileiro é reconhecido como cantor, compositor, dançarino e empreendedor cultural.  A brasilidade é uma característica em seu trabalho desde a sua estreia nos palcos com a direção de Milton Karam e Simone Cit, com o Coral Brasileirinho, na década de 1990.

Em sua discografia, estão os singles ´´Come Cru e Tira Dez“ (2016) e ´´O Vislumbre da Terceira Idade“ (2022). Ravi também lançou em 2018, o EP ´´Quiçá Que Sacudisse“ e em 2021, lançou a versão em álbum, ao vivo no Teatro Paiol, com as participações especiais de Janaina Fellini, Laura Binder e Otto Brasileiro. 

Do seu álbum de estreia ´´Na Trilha do Elo e elas perdidas“ (2009), cinco anos depois, com o álbum ´´Cortinas Abertas“ (2014), Ravi projetou a sua trajetória internacional com shows pelo México e Guatemala.  

Ao longo de 2025, pelo projeto ´´7por2“, Ravi apresenta canções inéditas em parceria com  Badi Assad, Carlos Careqa, Bruna Caram, Dante Ozzetti, Flaira Ferro, Caito Marcondes e Leo Bianchini, com a produção do musical assinada por Du Gomide.

Ficha Técnica 7por2
Coordenação do Projeto: Ravi Brasileiro
Produção Executiva: Josi Forbeci
Assistente de Produção: Giulia Dorneles e Débora Slompo
Artistas: Ravi Brasileiro, Badi Assad, Bruna Caram, Caito Marcondes, Carlos Careqa, Dante Ozzetti, Flaira Ferro, Leo Bianchini
Produção Musical: Du Gomide
Direção Técnica: Lucas Paixão
Captação de Áudio: Lucas Paixão
Mixagem e Masterização: Edson Borth (Audio Architect)
Estúdio: Geração Pedreira 
Direção: Oruê Brasileiro
Assistente de Direção: Giulia Dorneles
Direção de Arte, cenografia e figurino: Ju Choma
Assistente de Arte: Kyra Ferreira e Giulia Dorneles
Maquiagem: Kyra Ferreira
Direção de Fotografia: Oruê Brasileiro
Assistente de Fotografia: Giulia Dorneles e Kyra Ferreira
Operação de Câmera: Oruê Brasileiro, Floribela Leticia, Vino Carvalho e Artur Rodrigues
Captação de Making-of: Floribela Leticia, Kyra Ferreira, Vino Carvalho, Artur Rodrigues
Técnico de Som (Entrevistas): Kyra Ferreira
Logger: Oruê Brasileiro, Giulia Dorneles, Artur Rodrigues
Coordenação de Pós-produção: Oruê Brasileiro
Edição e Montagem: Artur Rodrigues e Giulia Dorneles
Finalização: Oruê Brasileiro
Assessoria de comunicação: BA Comunica
Assessoria de imprensa: Cabana Assessoria
Jornalistas responsáveis: Bruna Alcantara e Lucas Cabaña
Identidade Visual: Carol Lemes 
Apoio Cultural: Família Farinha, Dança Livre a Dois, Pedreira Paulo Leminski, A Caiçara, BA Comunica, Artemísia Produções, Ju Choma Arquitetura e Cenografia, CBN Distribuidora, Viva La Vegan, Palco dos 5 Sentidos, Sem Culpa Cozinha, Teatro Regina Vogue, Café Coado na Calcinha, Padaria América e Effex

Realização: Odaraê Filmes de Impacto e Sinergiza Cultura e Desenvolvimento

Incentivo: Instituto Joanir Zonta e IOP – Instituto de Oncologia do Paraná

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fonte: Lucas Cabaña

INICIATIVA COM MAIS DE 30 ANOS DE HISTÓRIA TRANSFORMA A VIDA DE JOVENS DE BAIXA RENDA POR MEIO DA EDUCAÇÃO

Num país em que apenas 23% dos jovens entre 18 e 24 anos estão no ensino superior1, o Programa Bom Aluno Curitiba mostra que a educação pode ser, sim, o motor da transformação social. Com 100% de aprovação no ensino superior, o programa prorrogou o prazo de inscrições para o processo seletivo da nova turma, com ingresso em 2026.

O Programa busca crianças com sede por conhecimento, vontade de aprender e atitude para transformar a própria história. Podem se inscrever alunos da rede pública que estão cursando o 6o ano do Ensino Fundamental em 2025, com média escolar acima de 7,0, frequência mínima de 90% e perfil socioeconômico compatível com o atendimento.

As inscrições vão até o dia 4 de agosto e devem ser feitas pelo site:  ww.selecaobomaluno.org.br 

A jornada completa: da infância à universidade O Bom Aluno acompanha cerca de 200 jovens por ano, com uma proposta de longo prazo: são até 12 anos de formação integral, desde o 7o ano do fundamental até a conclusão da
graduação.

No contraturno escolar, os alunos participam de aulas de reforço acadêmico, inglês, atividades de desenvolvimento pessoal, recebem kit escolar e, a partir do segundo ano de programa, podem ser encaminhados para escolas particulares conveniadas, sem custo para a família.

Além do foco acadêmico, o Bom Aluno investe no desenvolvimento de habilidades socioemocionais, como autonomia, empatia, cidadania e responsabilidade, formando jovens preparados para os desafios do mercado de trabalho e da vida em sociedade.

Uma trajetória de impacto O programa já formou centenas de alunos, muitos deles atuando como profissionais em diversas áreas ou retornando ao programa como voluntários e apoiadores.

O projeto conta com parcerias das Secretarias de Educação, escolas públicas, empresários e sociedade civil. Desde sua criação, já teve reconhecimento nacional e local pelo seu impacto social.

Serviço:
Processo Seletivo 2025 – Programa Bom Aluno Curitiba
Inscrições: até dia 4 de Agosto
Site: www.selecaobomaluno.org.br
Informações: (41) 3335-6006 | WhatsApp
Instagram: @bomalunocwb

Contato para entrevistas e mais informações:
Eid Neiva da Silva
Analista de Comunicação – Programa Bom Aluno Curitiba
(41) 99800-5733

FUSÃO CRIATIVA CHEGA À SUA 6ª EDIÇÃO COM FORRÓ AO VIVO, BINGO E MUITA INTERAÇÃO NO GINGER BAR

O Fusão Criativa está de volta ao Ginger Bar para a sua sexta edição, prometendo mais uma vez transformar o espaço em um verdadeiro encontro entre moda, arte, música e diversão. O evento acontece no dia 29 de junho, das 13h às 20h, com entrada gratuita.

Nesta edição, o clima é de festa e descontração com banda de forró Manacá – ao vivo, criando a trilha sonora perfeita para um domingo animado e dançante. Além disso, os visitantes poderão participar de um bingo especial, com prêmios oferecidos pelas marcas expositoras – uma forma leve e divertida de incentivar o público a interagir e conhecer os produtos de cada expositor.

Mais do que um evento de compras, o Fusão Criativa é uma experiência coletiva de afeto, criatividade e rede local. Ao longo do dia, o público poderá circular entre as bancas de marcas autorais curitibanas, apreciar drinks do bar, curtir a música e ainda participar de brincadeiras preparadas para envolver todas as idades.

“Nosso objetivo é sempre proporcionar uma experiência de consumo diferente, onde o público possa não apenas comprar, mas vivenciar o universo das marcas locais e curtir o dia com leveza e alegria”, afirmam as organizadoras Tathiana e Ana Luz.

Serviço:
Fusão Criativa
Local: Ginger Bar, Rua Saldanha Marinho, 1220 – Centro, Curitiba
Data: 29 de junho (domingo)
Horário: 13h às 20h
Banda: Forró Manacá 15h30 – 17h
Bingo: 17h30 até às 20h
Entrada gratuita

Nosso Sebinho FATO Agenda participa da Fusão Criativa com livros e discos; Antiquário Coisa Véia também.