Blogue FATO Agenda divulga: 1) vagas e oportunidades em comunicação social, mkt e design em Curitiba e região. 2) Agenda cultural da cidade. 3) Livros e discos de vinil (do Sebinho FATO Agenda). Editado há 16 anos (desde 2009) pelo jornalista Leandro Hammerschmidt.
Assistente Comercial. Vaga para trabalhar em São José Dos Pinhais-PR.
Pré-Requisitos: – Graduação completa ou cursando: Administração, Gestão Comercial, Marketing e/ou áreas relacionadas. – Experiência na área comercial (vendas internas) e atendimento ao cliente.
Responsabilidades e Atribuições: – Realizar vendas internas e prospecção de clientes; – Realizar a manutenção da sua carteira de clientes; – Prestar suporte aos clientes com dúvidas relacionadas aos produtos disponibilizados; – Atendimento e suporte no pós-vendas.
Remuneração: – Salário fixo + comissão
Benefícios: – V.T + transporte fretado – Vale Alimentação e refeição na empresa (café da manhã e almoço) – Assistência médica Unimed e Assistência odontológica, Convênio Farmácia, TotalPass.
O CUCA – Clube de Pequenos Leitoras da Colorida está com inscrições abertas para uma aventura literária para a infância.
Iniciativa oferece encontros presenciais, kits literários, contação de histórias e atividades criativas para crianças de 6 a 11 anos descobrirem a literatura infantil brasileira entre outubro e dezembro de 2025.
A literatura infantil brasileira ganha novos contornos de encantamento, afeto e descoberta com o lançamento do Projeto CUCA – Clube de Pequenos Leitores, iniciativa promovida pela Colorida, produtora especializada em cultura das infâncias de Curitiba. Voltado para crianças de 6 a 11 anos, o projeto propõe uma verdadeira jornada pelo universo das histórias, despertando o gosto pela leitura e promovendo o desenvolvimento emocional por meio de encontros presenciais, kits personalizados e atividades lúdicas. “O CUCA é uma celebração da infância, da imaginação e da palavra, uma oportunidade para que as crianças se encontrem com outras crianças e descubram, na literatura, um espaço de pertencimento, onde possam explorar a fantasia, a fabulação e novos mundos, ao mesmo tempo em que conhecem mais sobre si mesmas”, conta Flavia Milbratz, idealizadora do projeto.
Com início no dia 11 de outubro de 2025, as inscrições gratuitas para o projeto já estão abertas e podem ser feitas pelo link disponível na bio do Instagram da Colorida (@soucolorida). O CUCA vai além de um clube de leitura: é um espaço de convivência, escuta e imaginação. A cada encontro, os pequenos leitores são convidados a explorar o conteúdo e as emoções presentes nos livros infantis nacionais, construindo pontes entre o mundo literário e as experiências pessoais de cada participante. Flavia considera essencial o afastamento das crianças do ritmo acelerado do mundo atual, repleto de ruídos, luzes, telas e estímulos incessantes. “É nesse distanciamento que ela pode se conectar a seus próprios pensamentos e emoções. Penso na tranquilidade nesse espaço silencioso e amigo que a leitura oferece: o corpo repousa, inteiro voltado para o livro e para o carinho de quem compartilha a experiência. Essa calma exterior, porém, não significa ausência de movimento interior. Pelo contrário, os livros despertam conflitos, perguntas e descobertas”, destaca.
Para os encontros, cada criança recebe um kit literário exclusivo, composto por uma bolsa do projeto, passaporte de leitura e um caderno de atividades com desafios para realizar em família. Esses materiais acompanham os participantes incentivando a leitura individual, o registro criativo e o diálogo com as famílias. Ao longo da programação, livros do coletivo paranaense Era Uma Vez, serão apresentados para as crianças conhecerem e entrar em contato com os autores, ilustradores e suas histórias. Além de autores já consagrados como Emicida, Lucia Pimentel, André Neves, Ruth Rocha, Eva Furnari e Ziraldo são apresentados e debatidos, promovendo a valorização da literatura brasileira e a conexão com diferentes linguagens e contextos. Para Flavia, a leitura na infância é uma experiência de profundidade: permite refletir, analisar a realidade e compreender como pensamos para descobrir quem somos. “O desejo de explorar o mundo, tão presente nas crianças, não deve se limitar ao lado de fora, mas também se abrir ao universo que habita dentro de nós. As histórias cumprem esse papel, criando uma ‘narrativa interna’, um repertório vivo de personagens e imagens que nos acompanham e com os quais nos encontramos quando precisamos enfrentar os desafios e complexidades da vida”, diz.
Os encontros presenciais acontecem aos sábados na sede da Colorida, um espaço de criação no centro da cidade, entre os meses de outubro e novembro. O primeiro grupo, com mediação de Ju Feacher, realiza os encontros em 11/10, 25/10 e 08/11 enquanto o segundo grupo, mediado por, Tayná Platz, se reúne nos dias 18/10, 01/11 e 22/11 sempre das 14h às 16h30. No dia 29 de novembro, os dois grupos participam de um encontro externo especial na Biblioteca Pública do Paraná das 10h às 12h. O projeto será encerrado no dia 06 de dezembro, com uma aventura num local surpresa em Curitiba que será divulgado em novembro.
Com duas turmas organizadas em grupos reduzidos, o CUCA tem como missão principal resgatar a importância de ler, contar e ouvir histórias. “Em um mundo cada vez mais acelerado e digital, a proposta é desacelerar junto aos livros, permitindo que as crianças tenham tempo e espaço para se expressar, criar e se emocionar”, finaliza Flavia.
O projeto também prevê ainda oficinas para educadores e também a criação de um espaço digital para ampliação do acesso. Através de um perfil nas redes sociais, o conteúdo educativo será disponibilizado gratuitamente, incluindo sugestões de leitura, desafios criativos, vídeos de contação de histórias e espaços de troca entre famílias e educadores.
Flavia Milbratz é a idealizadora do CUCA é responsável pela direção da Colorida.
Sobre a Colorida Produtora curitibana especializada em cultura e infância. Com mais de 10 anos, a Colorida cria experiências envolventes e afetivas, sempre valorizando o olhar curioso e sensível das crianças. Inclui no portfólio múltiplas iniciativas realizadas tanto no setor privado quanto por meio de editais e leis de incentivo à cultura, promovendo encontros significativos e espaços de criação para a infância.
SERVIÇO Projeto CUCA – Clube de Pequenos Leitores da Colorida Informações: (41) 984008107 Inscrições: Link na Bio @soucolorida Local: Colorida (Rua Dr. Faivre, 115, Conj. 05 – Centro, Curitiba) Horário dos encontros: sábados das 14h às 16h30
Ficha técnica: Diretora Geral e Artística: Flavia Milbratz | Diretora de Produção: Iara Elliz | Coordenação de Programação: Tayná Platz | Mediadoras Culturais: Tayná Platz, Thais Wroblewski e Ju Feacher | Designer Gráfico: Amorim | Assessoria de Imprensa: Bruna Bazzo | Assessoria de comunicação: Priscila Schip | Ministrante da oficina para professores: Fernanda Oliveira
Auxiliar Administrativo – Clínica Odontológica. Vaga para trabalhar em São José Dos Pinhais-PR.
“Estamos em busca de uma pessoa organizada, comunicativa e proativa para integrar nossa equipe! Se você gosta de atendimento ao público e quer fazer parte de um ambiente acolhedor e dinâmico, essa oportunidade é pra você!
Regime: CLT Horário: Segunda a sexta, das 8h às 12h e das 13h30 às 18h Duas vezes ao mês, aos sábados das 8h às 12h
Responsabilidades: Recepção e acolhimento de pacientes; Atendimento via WhatsApp e telefone; Lançamento de contas a pagar e a receber; Apoio em rotinas administrativas da clínica.
Requisitos obrigatórios: – Ensino Médio completo; – Disponibilidade para trabalhar aos sábados (2x/mês); – Residir em São José dos Pinhais-PR.
Diferenciais (desejável): – Experiência prévia em clínica odontológica; – Cursando Administração, Marketing ou áreas correlatas.
Oferecemos: – Salário compatível com a função – Vale-Alimentação – Vale-Transporte – Plano Odontológico – Bonificações por desempenho Currículo via e-mail com pretensão salarial contato@reginalourenco.com.br
A cidade de Curitiba recebe, a partir de outubro de 2025, o projeto “É verdade esse bilhete: Jogos de Escrita e Amor”, uma iniciativa que une rodas de leitura, jogos de escrita e oficinas de criação literária voltadas ao tema do amor e suas contradições.
Inspirado no famoso meme “É verdade esse bilete”, o projeto propõe aproximar a literatura dos universos dos participantes, passando por referências que vão da poesia contemporânea à música popular — do pop ao sertanejo —, e criando pontes com diferentes públicos, especialmente adolescentes e professores da rede pública.
As oficinas serão conduzidas por Julia Raiz e Ronie Rodrigues, com mediação de leitura de Daniele Rosa, em espaços públicos de Curitiba, como Casas da Leitura, unidades de capacitação de professores e CAPS. Com caráter gratuito e descentralizado, a proposta é compartilhar procedimentos de criação e estimular a leitura em diferentes espaços da cidade.
Serão oferecidas duas edições abertas à comunidade. A primeira será realizada nos dias 11 e 18 de outubro, na Casa da Leitura Hilda Hilst, no bairro Cajuru; e a segunda, nos dias 29 de novembro e 6 de dezembro, na Casa da Leitura Wilson Bueno, no bairro Portão. Ambos os espaços têm fácil acesso, localizados ao lado de terminais de ônibus.
Além dos encontros, o projeto resultará em um e-book coletivo, reunindo os textos produzidos pelos participantes. A publicação digital valoriza a produção autoral e amplia o alcance da experiência, permitindo que as criações circulem para além das oficinas.
Segundo os organizadores, a ideia é “explorar o amor em suas múltiplas dimensões — amizade, encontros, separações, luto — e mostrar como a leitura e a escrita podem ser espaços de escuta, partilha e invenção”.
Estão abertas as inscrições para a primeira turma e não é necessário experiência prévia para participar.
SERVIÇO: O quê: Oficina “É verdade esse bilhete – Jogos de Escrita e Amor” Quando: 11 e 18 de outubro (sábados) Horário: 13h às 17h Onde: Casa da Leitura Hilda Hilst (Rua da Cidadania Cajuru, Curitiba) Endereço: Av. Prefeito Maurício Fruet, 2150 – Cajuru (ao lado do Terminal Capão da Imbuia) Quanto: Gratuito Classificação: 14 anos Inscrições: aqui
Carmen Jorge, Elke Siedler e Juliana Adur. Crédito da foto: Milla Jung.
Peça de dança estreia dia 1 de outubro no Miniauditório do Teatro Guaíra, com entrada gratuita
No dia 1 de outubro de 2025, no Miniauditório do Teatro Guaíra, em Curitiba (PR), estreia o novo trabalho da Rumo de Cultura, CHOQUE. A temporada segue até dia 19 de outubro, de quarta a sábado, às 20h e domingo, às 19h – com entrada franca.
Em cena, Carmen Jorge, Elke Siedler e Juliana Adur provam diante do público 3 versões de um circuito particular que, na mistura, monta um coletivo multidirecional de intensidades corporais que vão do riso ao choro, do canto ao gemido, do vulto à nitidez. Desenham no espaço trajetos únicos que, sobrepostos, criam possibilidade de viver pela – e não apesar – da diferença. A peça tem direção e dramaturgia de Fernando de Proença.
O trabalho de dança constrói movidas energéticas que mobilizam estados de corpo a partir do conceito de Walter Benjamin sobre Choque. Anestesiadas, precarizadas e cheias dos estímulos externos/mundo, refletem sobre relações de poder e comando respondendo com alguns desânimos as solicitações mundanas para corpos desestabilizados. Juntas e lentas, vivem em seus corpos a experiência de derretimento, escoramento, tosse – contaminação, escuta, equilíbrio, sacudida e descanso.
Se escondem para mostrar, graves e agudas, mostram o que escondem – hiperbólicas. Provam, de novo, que dançam. Suas histórias mexem com seus corpos e as relações na cena, são mulheres que vivem a devoção à dança na frente da audiência.
A metáfora é pública. A luz, de Beto Bruel e Lucas Amado, não recorta e não separa, não edita e não divide, não sublinha, não salienta – se abre. O público, dentro, experimenta verbos como sentar, olhar, mexer, calar, pensar e, como é público, tossir.
3 diferentes. Uma quer ficar pra cima, outra quer ficar em baixo, uma quer sentir no palco como nunca. Equilibra a cabeça, todo dia, toda hora. Uma hora, equilibra com o dedo do meio. Outra hora, faz a parada de cabeça. Param, pausam, caminham, pulam, tremem, fazem tremer e fazem o teatro – lugar do palco – tremer.
Além da temporada de estreia de CHOQUE, o projeto oferece uma conversa pública intitulada “Clínica do Processo”, com a equipe e Elenize Dezgeniski, psicanalista que acompanha a construção da peça. A mesa acontece no dia 4 de outubro, às 17h30, no Miniauditório, com entrada franca.
No dia 7 de outubro, acontece uma sessão fechada da peça para o público cego, com audiodescrição.
Durante o primeiro semestre, o projeto ofereceu aulas gratuitas com as dançarinas do projeto e um seminário sobre Choque, em Walter Benjamin – com a profa. Dra. Fátima Costa de Lima.
Projeto realizado com recursos do Programa de Apoio de incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba com incentivo da UNINTER e FIAT/Florença. Realização: Rumo de Cultura.
FICHA TÉCNICA: idealização, direção e dramaturgia FERNANDO DE PROENÇA | com CARMEN JORGE, ELKE SIEDLER e JULIANA ADUR | interlocução DIEGO MARCHIORO | luz BETO BRUEL e LUCAS AMADO | roupa AMABILIS DE JESUS | trilha sonora e preparação vocal JULIA KLÜBER | bateria BABI AGE | captação e edição de bateria GUI MIUDO | consultoria de produção musical LEO GUMIERO e RHODEN | seminário “Choque em Walter Benjamin” FÁTIMA COSTA DE LIMA | clínica do processo ELENIZE DEZGENISKI | foto MILLA JUNG | vídeo ALAN RAFFO | identidade visual LUANA NAVARRO | design gráfico ADRIANA ALEGRIA | teaser e estratégia de mídias digitais GABRIELA BERBERT | site JULIA BRASIL | assessoria de imprensa PAULA MELECH – LINHA COMUNICA | audiodescrição – roteiro e narração JOSELBA FONSECA e HELENA DE JORGE PORTELA – consultoria LUCAS ANTONIO | tradução em libras TALITA GRÜNHAGEN – TAÉ LIBRAS | estagiária MARIA EDUARDA RODRIGUES | direção de produção DIEGO MARCHIORO | produção executiva CINDY NAPOLI | realização FERNANDO DE PROENÇA e RUMO DE CULTURA
SERVIÇO: CHOQUE Miniauditório Glauco Flores de Sá Brito – Centro Cultural Teatro Guaíra (Rua Amintas de Barros, 70 – centro – Curitiba-PR) de 1 a 19 de outubro de 2025 de quarta a sábado, 20h domingo, 19h ENTRADA FRANCA *retirada de ingresso 1h antes
Gerente de vendas Atacado de Semi Joias – Mercado de Luxo. Vaga para trabalhar em Curitiba.
Responsabilidades: – Liderar e acompanhar a equipe de vendas, garantindo metas, organização da loja e qualidade no atendimento; – Supervisionar atendimentos presenciais e via WhatsApp, com foco em agilidade e satisfação do cliente; – Gerenciar agenda de clientes VIP e apoiar negociações estratégicas; – Controlar indicadores de vendas, elaborar relatórios e propor ações para melhoria de resultados; – Administrar estoque: reposição, transferências, devoluções e movimentação entre unidades; – Integrar-se com setores de qualidade e produtos para ajustes de mix, precificação e lançamentos; – Planejar e coordenar participação em feiras e eventos externos, organizando equipe, estrutura e exposição de peças; – Desenvolver a equipe por meio de feedbacks, treinamentos e acompanhamento de desempenho.
Requisitos: – Experiência comprovada em gestão de equipes de vendas, mínimo 5 anos; – Conhecimento em processos de vendas e logística de eventos; – Domínio de técnicas de negociação e persuasão; – Familiaridade com ferramentas de CRM e análise de dados; – Conhecimento em moda e tendências, especialmente no segmento de acessórios e semijoias, com capacidade de aplicar esse conhecimento na exposição de produtos, relacionamento com clientes e direcionamento da equipe (diferencial); – Ensino superior completo em Marketing, Moda, Gestão Comercial ou áreas correlatas.
Habilidades: – Liderança e capacidade de motivar equipes; – Excelentes habilidades de comunicação verbal e escrita; – Visão estratégica e foco em resultados; – Capacidade de análise e resolução de problemas; – Proatividade, agilidade e organização.
Carga horária semanal: 44 Horas Horário: de Segunda-feira à Sexta-feira das 08:22 às 18:10
Regime de Contratação: CLT
Benefícios: Vale Refeição, Vale Transporte, uniforme, Plano de Saúde, premiações mensais, bônus, assiduidade, presente de aniversario
Nos envie seu currículo: 41 99933-1051 (informar a função de interesse)
Na foto de Max Miranda, a atriz Carolina Damião, vive Elisa no espetáculo solo: Não me chame de Mãe, que está na programação do Festival Novos Olhares no Teatro José Maria Santos.
Artista de Maringá apresenta uma adaptação do espetáculo “Não me chame de mãe” no dia 5 de outubro, trazendo à cena os silêncios, urgências e sobrecargas da experiência materna vivida por milhões de mulheres no Brasil.
A atriz, escritora e produtora Carolina Damião, de Maringá, apresenta uma adaptação do monólogo “Não me chame de mãe”, no dia 5 de outubro, durante a primeira edição do Festival Novos Olhares, que acontece entre os dias 3 e 12 de outubro no Teatro José Maria Santos, em Curitiba. . O espetáculo, que estreou em 2024 em Maringá, pelo Prêmio Aniceto Matti, é uma co-criação de Damião com a multiartista Luciana Navarro, e entrará em circulação em 2026 pela Lei Aldir Blanc. Para a Mostra Novos Olhares Carolina preparou uma adaptação da obra, onde “vivo a experiência de me autodirigir para esta montagem adaptada, de encontrar outras nuances da personagem, do ritmo, dos objetos cênicos, da dramaturgia, um exercício desafiador”, comenta a artista.
Nas cenas interpretada por Carolina Damião, acompanhamos uma tentativa de respiro da personagem-título: Elisa, uma mãe solo que busca reaprender a descansar enquanto o pai de sua filha cumpre, pela primeira vez, o horário de convivência estabelecido com a criança. Com pouco tempo livre, Elisa se depara com um universo de escolhas represadas: descansar, resolver pendências, cuidar de si. A cena mergulha com sensibilidade e tensão nas urgências, frustrações e sobrecargas da maternidade, expondo o apagamento social que recai sobre tantas mulheres em situação semelhante.
A participação de Carolina no Festival reforça a proposta do Novos Olhares de abrir espaço para artistas que exploram temáticas urgentes com profundidade e potência cênica. A curadoria do festival – composta por Eduardo Ramos, Mayra Fernandes e Luis Melo – escolheu cenas que dialogam com questões de raça, gênero, território e linguagem, valorizando vozes que ainda buscam visibilidade no circuito profissional. “Quando meu filho nasceu eu pensei que não voltaria mais aos palcos, retornar à Curitiba, onde iniciei minha carreira teatral, para me apresentar interpretando uma mãe solo me emociona”, conta a atriz.
Formada em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes do Paraná em 2011, Carolina atua há mais de uma década no teatro e na produção cultural. Desde 2020, sua vivência como mãe solo do pequeno Miguel passou a orientar também sua criação artística e literária. Em suas redes e nos palcos, dedica-se à desromantização da maternidade, abordando com contundência temas como a culpabilização materna, a invisibilização das tarefas de cuidado e a ausência de corresponsabilidade da sociedade na criação de crianças. É autora do livro Manual de Sobrevivência na Maternidade, publicado pela Editora Urutau.
Com entrada gratuita, o Festival Novos Olhares oferece tradução em Libras em todas as apresentações e audiodescrição nos dias 4 e 11 de outubro. A cena “Não me chame de mãe” será apresentada no domingo, dia 5 de outubro, às 18h, junto a outras três cenas da programação.
Serviço:
Festival Novos Olhares Local: Teatro José Maria Santos (Rua Treze de Maio, 655, São Franciscom, Curitiba) Apresentação de Carolina Damião: 5 de outubro de 2025 (domingo), às 18h Ingressos gratuitos: retirada 1h antes na bilheteria do teatro Instagram: @carolina_damiao_ | @naomechamedemae Programação completa: @apedatreze
FICHA TÉCNICA Adaptação e direção da versão para a mostra*: Carolina Damião | Dramaturgia Original: Carolina Damião e Luciana Navarro | Elenco: Carolina Damião | Sonoplastia e operação de som: Natália Gimenes | Iluminação e operação de luz: Fábia Regina | Preparação Vocal: Ariadine Gomes | Consultoria coreográfica: Ale Delgado | Concepção Cenário e Figurinos: Luciana Navarro | Assistência e produção de figurinos e cenários: Carolina Damião | Assessoria de Imprensa: Bruna Bazzo | Designer: Fernando Souza (Maringaense Cultural) | Storymaker: Giulliana Dias | Fotos: Max Miranda (Fenda) | Produção: Horla Produção e Arte | Vozes: Carolina Damião | *Adaptação do monólogo “Não me chame de mãe”, que estreou em Maringá pelo Prêmio Aniceto Matti, em 2024, com direção artística e cênica de Luciana Navarro, criação e dramaturgia de Carolina Damião e Luciana Navarro.
Obs.: precisa estar logado no Youtube para assistir, Vídeo com restrição de idade (solicitada pelo usuário que fez o envio)
Uma homenagem ao cinema marginal brasileiro. Um falso trailer para um filme fictício sobre Etruska Waters: uma drag queen xamânica, repulsiva e super-queer fazendo justiça social. Abandonada por sua mãe e em seguida raptada, a protagonista-dragqueen Etruska Waters, após anos, volta para se vingar. Em seu retorno a cidade que agora se tornou uma republiqueta, vê-se com uma missão: um golpe de tombamento da nação foi consumado e ela precisa salvar sua pele e a de outras viadas. Horrendas e guerreiras no melhor estilo Waters, formam seu exército queer e seguem na missão de destruir a republiqueta. Permeada de ironia e sarcasmo, a história épica e marginal é narrada ao estilo radiofônico, no formato de falso trailer, tendo como referência o “cinema de invenção”, em especial o trailer de O Bandido Da Luz Vermelha.
2017 – 13º Festival Internacional de Cinema Super-8 de Curitiba, seleção oficial. Caixa Cultural Curitiba – PR.
2019 – 27o Mix Brazil Festival for a Culture of Diversity, official selection Program: Dystopya Brazil – Brazilian Shorts São Paulo, Brazil
Argumento: Stéfano Belo e Thiago Bezerra Benites
Estrelando: Stéfano Belo como Etruska Waters
Produção: Pomeiro Filmes
Co-produção: Selvática Ações Artísticas
Elenco: Leonarda Glück, Ricardo Nolasco, Simone Magalhães, Leo Bardo, Má Ribeiro, Matheus Henrique, Victor Hugo, Jo Mistinguett, Gal Freire
Direção e roteiro: Thiago Bezerra Benites
Assistente de Direção: Nico Loiola
Direção de Fotografia: Marcos Serafim e Thiago Bezerra Benites
Produtor e Diretor de Produção: Igor Augustho
Direção de Arte: Gabriella Olivo
Maquiagem e Cabelo: Amali Mussi
Montagem: Marcos Serafim e Thiago Bezerra Benites
Assistentes de Arte: Alisson Nepomuceno e Gal Freire
Assistente de Produção: Nathalia Garcia
Distribuição: Nico Loiola
Stills: Graziela Braz Camilo
Sonoplastia: Jo Mistinguett
A 4ª edição da Mostra Claudete Pereira Jorge acontece de 11 a 26 de outubro com atrações gratuitas para todas as idades. Arte de Patrícia Cividanes.
Mostra Claudete Pereira Jorge reúne teatro, música e performance de forma acessível e plural no Teatro Novelas Curitibanas Claudete Pereira Jorge, de 11 a 26 de outubro, com entrada gratuita.
De 11 a 26 de outubro de 2025, o Teatro Novelas Curitibanas – Claudete Pereira Jorge recebe a 4ª edição da Mostra Claudete Pereira Jorge, um espaço de encontro, escuta e experimentação da cena cultural de Curitiba. Com 16 atrações gratuitas – entre peças adultas e infantis, performances, contações de histórias e pocket shows – o evento homenageia a atriz paranaense que dá nome ao teatro e celebra o vigor artístico local. “Mais do que reunir espetáculos, a Mostra Clau propõe um convite à convivência. É nesse espaço entre linguagens, histórias e presenças que acreditamos que a arte pulsa com mais força”, conta Helena de Jorge Portela.
Desde 2019, a mostra tem sido uma vitrine de diversidade e renovação. Nesta edição, mantém suas ações de acessibilidade ao oferecer sessões com tradução em Libras e, em parte da programação, audiodescrição. Também promove bate papos após os espetáculos mediados pela crítica cultural Luciana Romagnolli, fomentando a construção de um público mais atento, sensível e inclusivo.
A curadoria, assinada pela atriz Helena de Jorge Portela da Cia Fluctissonante, pelo diretor de produção Igor Augustho da Pomeiro Gestão Cultural, e pelo ator Nautilio Portela da NBP Produções, combinou metade da programação selecionada via convocatória pública e metade composta por atrações convidadas, priorizando projetos protagonizados por artistas trans, negros, indígenas, quilombolas e PCDs. “O propósito é garantir uma programação plural, que representa diferentes vozes e territórios artísticos. Cada escolha foi atravessada por uma escuta ética, comprometida com a diversidade e a urgência das narrativas contemporâneas”, comenta Igor.
Dentre os espetáculos convidados estão o inquietante “Projeto Herbert Daniel”, da Distinta Companhia, e “O Universo está Vivo como um Animal”, da Rumo de Cultura, além de “Deslady”, da Cia dos Palhaços. Já as performances trazem nomes como Vitória Gabarda e Henrique Augusto, com a impactante roda de rima “Pacto da Negritude”. O encerramento será marcado pela irreverente Premiação Chinchila no Espaço Fantástico das Artes – uma festa com humor e ironia, que entrega o simbólico Troféu Cabeça de Chinchila em homenagem à classe artística curitibana.
A programação propõe um mergulho em estéticas diversas e narrativas urgentes. “O Coração da Boca é a Língua”, da Furiosas Produções, abre a mostra com uma dramaturgia lésbica-manifesto que mistura ficção, vídeo e memória sapatão. “Querida Serpente”, da Alameda Teatral, provoca com sua investigação sobre desejo e moralidade no Brasil pós-colonial. “Derretendo Satélites”, da Cia Narratos, mistura autoficção jovem, angústias e crítica social. Para o público infantil, “Entre Janelas” (Tato Criação Cênica) convida a refletir sobre vínculos afetivos em tempos de telas e tecnologia.
A mostra também traz obras e laços com a ancestralidade. “Histórias na Terra”, da Sustenido Produções, propõe contações afro-indígenas inspiradas no Cosmograma Bakongo, enquanto a performance “Voz Invisível”, de Catharine Moreira, atravessa barreiras da linguagem em Libras e português, propondo uma escuta que vai além da fala. E o coletivo Trio Elétrico de Teatro apresenta “Desfile de la Libertad”, performance que convoca o público à utopia, à solidariedade e à reinvenção social.
A música também marca presença com pocket shows de Alexandre França, a banda Cali que apresenta o show poético-musical “Agô Orí”, e ainda uma apresentação em memória ao artista Saimon.
Na foto de Giovanna Branco, cena do espetáculo “Derretendo Satelites” da Cia Narratos, um dos espetáculos selecionados para a 4ª Mostra Clau.
Sobre a Mostra Claudete Pereira Jorge Criada para homenagear a primeira mulher a dar nome a um teatro público em Curitiba, a mostra já reuniu mais de 300 artistas em suas edições anteriores e se consolida como um espaço de valorização da arte local, da representatividade e da democratização do acesso à cultura. O festival é realizado pela NBP Produções, Cia. Fluctissonante e Pomeiro Gestão Cultural. A 4ª Mostra Claudete Pereira Jorge conta com apoio da Fundação Cultural de Curitiba, por meio do Mecenato Subsidiado.
SERVIÇO:
4ª Mostra Claudete Pereira Jorge Data: 11 a 26 de outubro de 2025 Local: Teatro Novelas Curitibanas – Claudete Pereira Jorge (Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1222 – São Francisco, Curitiba) Ingresso: Entrada gratuita (retirada 1h antes, no local) Acessibilidade: sessões com Libras e audiodescrição Instagram: @mostraclaudete
Na foto de Giovanna Branco, cena do espetáculo “Derretendo Satelites” da Cia Narratos, um dos espetáculos selecionados para a 4ª Mostra Clau.
PROGRAMAÇÃO A programação 4ª Mostra Claudete Pereira Jorge começa no sábado (11) com o espetáculo “O Coração da Boca é a Língua” (19h30), uma dramaturgia lésbica-manifesto que mistura vídeo, ficção e memória sapatão em uma encenação sensível e potente.
Domingo (12): “Histórias na Terra” (15h), contações afro-indígenas inspiradas no Cosmograma Bakongo, para públicos de todas as idades; “Desfile de la Libertad” (18h30), uma performance cênica e musical que convoca o público à utopia, solidariedade e reinvenção social; e a reprise do espetáculo “O Coração da Boca é a Língua” (19h30).
Terça (14) e quarta (15): “Deslady” da Cia dos Palhaços (20h), uma comédia crítica que revisita arquétipos femininos com humor ácido, irreverência e provocação.
Quinta (16): “Querida Serpente” da Alameda Teatral (20h), um espetáculo provocador sobre erotismo, desejo e moralidade no Brasil pós-colonial.
Sexta (17): Pocket Show com “Alexandre França” (19h), um show intimista de voz e violão, com letras que atravessam o cotidiano e o afeto; e a reprise de “Querida Serpente” (20h).
Sábado (18): “Entre Janelas” da Tato Criação Cênica (15h), espetáculo infantil sobre vínculos afetivos e descobertas em tempos de telas e distanciamento; “Agô Orí” com a Banda Cali (19h), pocket show poético-musical que une afrobeat, poesia e espiritualidade, celebrando a ancestralidade; “Derretendo Satélites” da Cia Narratos (20h), autoficção jovem que mistura angústias contemporâneas, crítica social e a jornada de amadurecimento.
Domingo (19): segunda sessão de “Histórias n Terra” (15h); “Vitória Gabarda” (19h), ação performática que parte de vivências pessoais para provocar o olhar e a presença coletiva; reprise de “Derretendo Satélites” (20h).
Abrindo a segunda semana no dia 22 (terça) e 24 (quinta) o “Projeto Herbert Daniel” (20h), uma ficção científica queer que investiga identidade, afeto e memória em um futuro possível; no mesmo “Pacto da Negritude”, pocket show de Henrique Augusto (19h), performance de spoken word e hip hop que confronta o racismo com força, poesia e ritmo; “O Universo está Vivo como um Animal” (20h), uma narrativa poética e sensível sobre luto, morte e amor, propondo novas formas de existência.
Sábado (25): segunda sessão de “Entre Janelas” (15h); Voz Invisível com Catharine Moreira (19h) uma performance bilíngue (Libras e português) que propõe uma escuta que vai além da fala; e reprise de “O Universo está Vivo como um Animal” (20h).
Projeto Herbert Daniel.
O encerramento da Mostra Clau, muda a festa de endereço para o Espaço Fantástico das Artes com o pocket show em memória a Simon Magalhães, e a premiação do Troféu Cabeça de Chichila, uma festa irreverente e afetiva que homenageia a classe artística local com humor e ironia, a partir das 18h30.
A primeira edição do Festival Novos Olhares estreia dia 3 de outubro no Teatro José Maria Santos com apresentação de 20 cenas breves selecionadas partir de uma seletiva estadual.
A produção aposta em artistas emergentes do teatro e da dança, promovendo diversidade, formação e acessibilidade em uma programação gratuita e aberta ao público em Curitiba durante o mês de outubro.
De 3 a 12 de outubro de 2025, o Teatro José Maria Santos, em Curitiba, é o palco da primeira edição do Festival Novos Olhares, que vai reunir 20 artistas do teatro e da dança de diferentes cidades do Paraná. Com apresentações de cenas breves, monólogos inéditos e não inéditos com duração entre 15 e 25 minutos, a proposta é dar holofotes para artistas iniciantes das artes cênicas do estado. “A ideia do Festival é trazer artistas que são profissionais e aqueles que estão em início de carreira, com cenas potentes, mas que ainda não encontraram uma oportunidade na cena teatral paranaense”, afirma Eduardo Ramos, diretor e idealizador do projeto.
Com mais de 150 inscrições recebidas de todas as regiões do Paraná, a curadoria – composta por Eduardo Ramos, também diretor do AP da 13, Mayra Fernandes, da Cardume Cultural, e o ator Luis Melo – selecionou 20 propostas que priorizam a diversidade racial, de gênero, territorial e artística. A distribuição das vagas foi pensada para refletir essa pluralidade: 5 artistas negros/negras, 5 LGBTQIAPN+, 5 residentes das periferias de Curitiba e 5 de outras cidades do estado.“Tivemos como premissa selecionar artistas e coletivos profissionais que ainda estão buscando seu espaço. Nada melhor do que começar por uma cena curta, que pode futuramente ser desenvolvida em um monólogo completo”, complementa Ramos.
A abertura oficial do Festival Novos Olhares acontece no dia 3 de outubro, com apresentação de uma cena breve da atriz Rosana Stavis, que vai participar da roda de conversa com o público, junto artistas convidados Sueli Araújo, Nautilio Portela, e como cerimonialista Carlos Alencastro, o não ator que fez parte do elenco do mais recente espetáculo da Cia: Multidão. As apresentações dos selecionados acontecem nos dias 4, 5, 10, 11 e 12 de outubro, com quatro cenas por noite.
Além da programação artística, o projeto Novos Olhares oferece ainda atividades formativas gratuitas, incluindo oficinas de dança, escrita criativa e produção cultural, abertas ao público em geral. “A proposta pedagógica do festival busca fortalecer a formação de novos artistas e criar conexões entre diferentes regiões do estado. Não é só sobre mostrar uma cena, é também sobre provocar encontros, trocas e crescimento coletivo”, explica Mayra Fernandes, curadora e coordenadora do Festival. “Priorizamos a pluralidade de raça, gênero e território. Queremos que o Novos Olhares seja uma porta de entrada real para quem está emergindo no cenário das artes cênicas no Paraná”, completa.
Para garantir o acesso de todos os públicos, o festival conta com tradução em Libras em todas as apresentações e, em dois dias da programação, também haverá audiodescrição, atendendo às necessidades da comunidade cega de Curitiba. Os ingressos são gratuitos e devem ser retirados com uma hora de antecedência diretamente na bilheteria do teatro. A programação completa, com detalhes sobre os artistas, oficinas e atividades paralelas, será divulgada no perfil oficial da produtora no Instagram: @apedatreze
O projeto é realizado pela Sopro Produções, AP da 13 e Cardume Cultural, com apoio do Centro Cultural Teatro Guaíra, e foi aprovado pela Secretaria de Estado da Cultura – Governo do Paraná, com recursos da Lei Paulo Gustavo, do Ministério da Cultura – Governo Federal.
Na foto a artista curitibana Negabi, durante o festival apresenta a Cena Visualínguas.
Serviço: Festival Novos Olhares De 3 a 12 de outubro de 2025 – sexta e sábado às 20h e domingo às 18h Local: Teatro José Maria Santos (Rua Treze de Maio, 655 – São Francisco, Curitiba Ingressos: Gratuitos (retirada de ingressos 1h antes no local) Acessibilidade: Tradução em Libras em todas as apresentações, audiodescrição nos dias 4 e 11 de outubro. Informações e programação completa: @apedatreze
Ficha Técnica: Curadoria: Eduardo Ramos, Luis Melo e Mayra Fernandes | Direção de Produção: Eduardo Ramos Idealização | Eduardo Ramos Produção executiva e Coordenação de Projeto: Mayra Fernandes | Assessoria de Imprensa: Bruna Bazzo | Mídia social e gestão de tráfego: Juliana Villas Boas | Design Gráfico: Fabrício de Moraes e Guto Stresser | Equipe de Produção: Jade Giaxa, Karu Mochinsky, Carmen Felipa Leme, Elber Tavares | Atividades formativas: Amanda Leal, Flávia Massali, Mayra Fernandes | Convidados especiais: Rosana Stavis, Sueli Araújo, Nautilio Portela e Carlos Alencastro | Acessibilidade: Fluindo Libras | Apoio: Centro Cultural Teatro Guaíra e Blip | Realização: Sopro Produções, AP da 13 e Cardume Cultural